Deputados do Bloco em Paris. Sem medo

25-01-2016
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“Estamos aqui porque não podemos deixar que o medo destrua a democracia”, disse ao Expresso a deputada Joana Mortágua

Luís Fazenda, Joana Mortágua e Pedro Filipe Soares depositaram flores junto ao local do atentado contra o Bataclan (89 mortos, dezenas de feridos) na companhia de outros dirigentes da esquerda europeia, designadamente de Jean-Luc Mélenchon, líder do Partido de Esquerda francês.

Em declarações ao Expresso, o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, denunciou “o terror”. “Estamos aqui contra a intolerância, para denunciarmos este fascismo que nos querem impor, o objetivo deles era propagandear a morte e cativar mais pessoas para as suas fileiras”, explicou.

Os três deputados visitaram o local na manhã de domingo, quando muitos residentes do martirizado bairro número 11 de Paris (mais de cem mortos, em meia hora, num só quarteirão, na sexta-feira à noite) se passeavam visivelmente desalentados na zona.

“São deputados portugueses? Muito bem, precisamos do apoio do mundo inteiro, porque o que está a acontecer em França é uma desgraça”, disse ao Expresso um parisiense do bairro.

"Estamos aqui porque não podemos deixar que o medo destrua a democracia", explicou Joana Mortágua.

“Estamos aqui porque não podemos deixar que o medo destrua a democracia”, disse ao Expresso a deputada Joana Mortágua

Luís Fazenda, Joana Mortágua e Pedro Filipe Soares depositaram flores junto ao local do atentado contra o Bataclan (89 mortos, dezenas de feridos) na companhia de outros dirigentes da esquerda europeia, designadamente de Jean-Luc Mélenchon, líder do Partido de Esquerda francês.

Em declarações ao Expresso, o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, denunciou “o terror”. “Estamos aqui contra a intolerância, para denunciarmos este fascismo que nos querem impor, o objetivo deles era propagandear a morte e cativar mais pessoas para as suas fileiras”, explicou.

Os três deputados visitaram o local na manhã de domingo, quando muitos residentes do martirizado bairro número 11 de Paris (mais de cem mortos, em meia hora, num só quarteirão, na sexta-feira à noite) se passeavam visivelmente desalentados na zona.

“São deputados portugueses? Muito bem, precisamos do apoio do mundo inteiro, porque o que está a acontecer em França é uma desgraça”, disse ao Expresso um parisiense do bairro.

"Estamos aqui porque não podemos deixar que o medo destrua a democracia", explicou Joana Mortágua.

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