Portugal Laranja

04-09-2019
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O País, os eleitores e
os membros do PPD-PSD têm assistido a um escandaloso espectáculo em torno da
constituição das listas de candidatos para as eleições legislativas de Outubro
de 2019. A questão é mais profunda do que pode parecer e a abordagem séria do
assunto exige distinguir quatro aspectos.

PRIMEIRO ASPECTO : A
INEXISTÊNCIA DE PROGRAMA COM PRINCÍPIOS MORAIS
E POLÍTICOS

O PPD-PSD deveria ter um
programa claro de defesa dos valores da Civilização, da independência nacional
e do bem comum dos Portugueses. Isto é, um programa com princípios morais e
políticos inequívocos. E não tem! Tem um programa cheio de frases genéricas,
outras abstractas e outras mesmo erradas, prestando-se assim a diversos jogos
de cintura.

Se as coisas
funcionassem como deviam, o Partido teria um programa claro e correspondente
aos devidos objectivos políticos. E então, tanto o Presidente como outros
dirigentes e deputados estariam vinculados a esse programa. Mas tal não
acontece.

O actual Programa do
PPD-PSD permite que alguns seus deputados, pela sua lavra, defendam ou votem a
favor de políticas anti-Civilização, políticas antiportuguesas, políticas
antibem-estar dos Portugueses. E até a favor das chamadas causas fracturantes como
o aborto, a eutanásia, o homossexualismo, a adopção de crianças por
homossexuais...

O actual Programa do
PPD-PSD permite assim que alguns dirigentes seus, pela sua lavra, assinem
manifestos eutanasistas, em conjunto com bloquistas, como o fez Rui Rio.

O actual Programa do
PPD-PSD permite assim que alguns dirigentes e deputados seus, pela sua lavra,
defendam políticas externas desastrosas para a independência nacional, como
hoje não se cansa Paulo Rangel de fazer;

ou políticas nefastas para a vida directa dos
portugueses, como o liberalismo económico de Pedro Passos Coelho e Miguel
Morgado;

ou a permissividade bloquista de Carlos Coelho;

ou a doentia
fragmentação administrativa de Rui Rio e do ex Santana Lopes;

ou a entrega da nossa soberania e economia a mãos alheias pela generalidade dos
dirigentes do PPD-PSD, desde Cavaco Silva, Álvaro Amaro a Durão Barroso;

ou as
«novas pedagogias» de David Justino e Pedro Duarte;

ou o prò-homossexualismo —
activista, votante ou abstencionista — de Pedro Passos Coelho, Rui Rio, Ana
Oliveira, Ângela Guerra, António Leitão Amaro, Berta Cabral, Carlos
Coelho, Carlos Reis, Conceição Caldeira, Cristóvão Norte, Duarte
Marques, Francisca Almeida, Gabriel Goucha, Joana Barata Lopes, José
Eduardo Martins, Luís Menezes, Maria José Castelo Branco, Miguel
Almeida, Mónica Ferro, Nuno Encarnação, Odete Silva, Paula
Cardoso, Paula Teixeira da Cruz, Paulo Pereira Coelho, Paulo
Rangel, Pedro Duarte, Sérgio Azevedo, Teresa Leal Coelho, Teresa
Morais, etc., etc. — uns do passado recente, outros do presente.

O abuso de poder destes
indivíduos nas costas da massa de membros do PPD-PSD e dos seus próprios
eleitores é especialmente grave quando vem reforçar a agenda homossexualista do
PS e BE, a que se atrela o PCP, hoje em grande ofensiva contra as crianças e
jovens através do lóbi instalado no Ministério da Educação.

Muitos outros exemplos
poderiam ser apresentados de atitudes políticas de dirigentes e deputados do
PPD-PSD contra a Civilização, contra a identidade e a independência nacional e
contra o bem comum dos Portugueses, atitudes permitidas pela inexistência de um
programa claro, com princípios morais e políticos claros, atitudes políticas
tomadas nas costas do eleitorado do PPD-PSD.

SEGUNDO ASPECTO : A
AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS MORAIS E POLÍTICOS
NAS ESCOLHAS

Os dirigentes e
deputados deveriam ser escolhidos em função da sua convicção e capacidade de
defesa desse programa de valores da Civilização, da independência nacional e do
bem comum. Mas não são!

Salvo onde as estruturas
do Partido funcionam normalmente — o que raramente acontece —, uma parte
substancial dos dirigentes e deputados do PPD-PSD (tal como noutros partidos —
onde menos nos importa) são simplesmente escolhidos por compadrios.

A consequência destas
escolhas é a mediocridade, a incompetência e a confusão política, para que
reinem os interesses dos caciques locais e da classe política central que domina
o Partido. A consequência é oferecer o poder à esquerda, é a progressão da
decadência moral, é o afundamento de Portugal como nação, é os Portugueses
verem as suas vidas a andar para trás.

TERCEIRO ASPECTO : AS
GUERRAS INTERNAS SEM PRINCÍPIOS MORAIS
E POLÍTICOS

Com a escolha de
dirigentes e deputados por compadrios, isto é, servindo-se  eles próprios
da política e do Partido como escadote, desaparece o sentido de prestar serviço
a Portugal e aos Portugueses, sentido que deveria presidir ao exercício de
funções políticas.

A disputa de lugares, de
tachos ou de acesso a tachos ou negócios, ou a satisfação de vaidades onde os
valores morais e políticos estão ausentes — à semelhança do PS, embora a uma
menor escala, reconheça-se —, é a regra.

Cada vez que se fazem
listas para deputados ou para órgãos do Partido, como agora se viu, surgem as
lutas entre compadrios.

Contudo, nem todas as
contestações à constituição de listas têm origem na corrupção moral e política.
Existem excepções, existem contestações legítimas, fundamentadas quer nos
princípios do regular funcionamento interno do Partido, que Rio violou, quer na
defesa dos valores da Civilização, da identidade nacional, e do bem comum, que
Rio despreza. Nestes casos de justa contestação, devemos apoiá-la sem reservas.

QUARTO ASPECTO: AS
PREPOTENTES E DESASTROSAS DECISÕES DE RIO

Desta vez, pela mão de
Rio, a prática tradicional, já de si má, agravou-se. Com efeito, as escolhas
por compadrios atingiram agora o grau de autêntico escândalo, de consequências
ainda imprevisíveis para o futuro do Partido. Rio levou mais longe o que já
tinha feito na recente constituição da lista de candidatos ao Parlamento
Europeu.

Por um lado, Rio incluiu
nas listas indivíduos indignos, quer pelo seu baixíssimo nível político, quer
pelo seu estatuto moral, quer pelas políticas «fracturantes» que alguns
defendem. Para quem se apresentou como alguém que iria limpar a política com um
 «banho de ética», naturalmente também limpar o Partido das suas
fraquezas e podres, não deixa de ser curioso. Para quem ataca explicitamente um
rival pela sua condição maçónica mas que, antes e depois, se rodeia e inclui
nas suas listas os piores maçons, não deixa de ser revelador da sua verdadeira
natureza, da ética em que tomou o seu banho.

Por outro lado, Rio,
perfeito autocrata, sem qualquer pudor, exclui das listas pessoas que defendem
valores da Civilização, pessoas que corajosamente se têm oposto à agenda
homossexualista do Partido Socialista e do Bloco de Esquerda — diga-se de passagem,
enquanto Rio e a sua direcção assobiam para o lado, ou não incluísse nela
adeptos da referida agenda. Do mesmo modo excluiu pessoas que se têm oposto ao
seu namoro com o António Costa.

Rio não está a limpar o
Partido mas sim a sujá-lo ainda mais.

EM CONCLUSÃO

Os resultados das
próximas eleições serão da sua inteira responsabilidade. Tivesse ele feito
melhor pelo Partido, e assim por Portugal, e não seriam uns maus resultados
circunstanciais que o poriam em causa como Presidente do PPD-PSD. É ele, são as
suas políticas, que o colocam em causa. Independentemente dos resultados, sejam
eles maus ou catastróficos — outros não podemos infelizmente prever —, os
campos já estão bem definidos. Com os seus critérios obscenos na constituição
das listas, Rio encarregou-se, ele próprio, de se divorciar completamente do
Partido. Com as suas escolhas para as listas eleitorais, umas escolhas com a
legitimidade da função mas moral e politicamente desastrosas, outras sem
qualquer legitimidade, Rio colocou a cereja no topo do seu bolo e assinou em
definitivo a sua guia de marcha.

E DEPOIS DA MARCHA?...

Estão na mesa três
cenários possíveis.

O primeiro cenário seria
à equipa de Rio suceder outra de caras novas mas de igual valia. Ou até, com
artimanhas de saneamentos e chapeladas de votantes residentes em casas que nem
existem, ele próprio suceder a ele próprio. O PS agradeceria bastante.

O segundo cenário é
ascender ao poder uma equipa menos má — o que não é difícil —, com alguma
capacidade de produzir nos militantes e no eleitorado uma certa dose de
ilusões, a que se sucedem as desilusões, as frustrações, os desânimos, as
desmobilizações, à semelhança do que tem acontecido ao longo dos anos. Dura o
tempo que durar, da mesma forma que outros mitos duraram algum tempo.

O terceiro cenário é
surgir finalmente uma equipa com consciência e capacidade para implementar as
políticas de defesa da Civilização, da identidade e independência nacional e do
bem comum dos Portugueses.

Aguardemos.

Portugal Laranja, no seu
Manifesto, aponta os princípios da acção política que considera essenciais para
dar aos membros do PPD-PSD e aos portugueses a esperança que não fique
frustrada a prazo.

Lisboa, 4 de Agosto de 2019

O País, os eleitores e
os membros do PPD-PSD têm assistido a um escandaloso espectáculo em torno da
constituição das listas de candidatos para as eleições legislativas de Outubro
de 2019. A questão é mais profunda do que pode parecer e a abordagem séria do
assunto exige distinguir quatro aspectos.

PRIMEIRO ASPECTO : A
INEXISTÊNCIA DE PROGRAMA COM PRINCÍPIOS MORAIS
E POLÍTICOS

O PPD-PSD deveria ter um
programa claro de defesa dos valores da Civilização, da independência nacional
e do bem comum dos Portugueses. Isto é, um programa com princípios morais e
políticos inequívocos. E não tem! Tem um programa cheio de frases genéricas,
outras abstractas e outras mesmo erradas, prestando-se assim a diversos jogos
de cintura.

Se as coisas
funcionassem como deviam, o Partido teria um programa claro e correspondente
aos devidos objectivos políticos. E então, tanto o Presidente como outros
dirigentes e deputados estariam vinculados a esse programa. Mas tal não
acontece.

O actual Programa do
PPD-PSD permite que alguns seus deputados, pela sua lavra, defendam ou votem a
favor de políticas anti-Civilização, políticas antiportuguesas, políticas
antibem-estar dos Portugueses. E até a favor das chamadas causas fracturantes como
o aborto, a eutanásia, o homossexualismo, a adopção de crianças por
homossexuais...

O actual Programa do
PPD-PSD permite assim que alguns dirigentes seus, pela sua lavra, assinem
manifestos eutanasistas, em conjunto com bloquistas, como o fez Rui Rio.

O actual Programa do
PPD-PSD permite assim que alguns dirigentes e deputados seus, pela sua lavra,
defendam políticas externas desastrosas para a independência nacional, como
hoje não se cansa Paulo Rangel de fazer;

ou políticas nefastas para a vida directa dos
portugueses, como o liberalismo económico de Pedro Passos Coelho e Miguel
Morgado;

ou a permissividade bloquista de Carlos Coelho;

ou a doentia
fragmentação administrativa de Rui Rio e do ex Santana Lopes;

ou a entrega da nossa soberania e economia a mãos alheias pela generalidade dos
dirigentes do PPD-PSD, desde Cavaco Silva, Álvaro Amaro a Durão Barroso;

ou as
«novas pedagogias» de David Justino e Pedro Duarte;

ou o prò-homossexualismo —
activista, votante ou abstencionista — de Pedro Passos Coelho, Rui Rio, Ana
Oliveira, Ângela Guerra, António Leitão Amaro, Berta Cabral, Carlos
Coelho, Carlos Reis, Conceição Caldeira, Cristóvão Norte, Duarte
Marques, Francisca Almeida, Gabriel Goucha, Joana Barata Lopes, José
Eduardo Martins, Luís Menezes, Maria José Castelo Branco, Miguel
Almeida, Mónica Ferro, Nuno Encarnação, Odete Silva, Paula
Cardoso, Paula Teixeira da Cruz, Paulo Pereira Coelho, Paulo
Rangel, Pedro Duarte, Sérgio Azevedo, Teresa Leal Coelho, Teresa
Morais, etc., etc. — uns do passado recente, outros do presente.

O abuso de poder destes
indivíduos nas costas da massa de membros do PPD-PSD e dos seus próprios
eleitores é especialmente grave quando vem reforçar a agenda homossexualista do
PS e BE, a que se atrela o PCP, hoje em grande ofensiva contra as crianças e
jovens através do lóbi instalado no Ministério da Educação.

Muitos outros exemplos
poderiam ser apresentados de atitudes políticas de dirigentes e deputados do
PPD-PSD contra a Civilização, contra a identidade e a independência nacional e
contra o bem comum dos Portugueses, atitudes permitidas pela inexistência de um
programa claro, com princípios morais e políticos claros, atitudes políticas
tomadas nas costas do eleitorado do PPD-PSD.

SEGUNDO ASPECTO : A
AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS MORAIS E POLÍTICOS
NAS ESCOLHAS

Os dirigentes e
deputados deveriam ser escolhidos em função da sua convicção e capacidade de
defesa desse programa de valores da Civilização, da independência nacional e do
bem comum. Mas não são!

Salvo onde as estruturas
do Partido funcionam normalmente — o que raramente acontece —, uma parte
substancial dos dirigentes e deputados do PPD-PSD (tal como noutros partidos —
onde menos nos importa) são simplesmente escolhidos por compadrios.

A consequência destas
escolhas é a mediocridade, a incompetência e a confusão política, para que
reinem os interesses dos caciques locais e da classe política central que domina
o Partido. A consequência é oferecer o poder à esquerda, é a progressão da
decadência moral, é o afundamento de Portugal como nação, é os Portugueses
verem as suas vidas a andar para trás.

TERCEIRO ASPECTO : AS
GUERRAS INTERNAS SEM PRINCÍPIOS MORAIS
E POLÍTICOS

Com a escolha de
dirigentes e deputados por compadrios, isto é, servindo-se  eles próprios
da política e do Partido como escadote, desaparece o sentido de prestar serviço
a Portugal e aos Portugueses, sentido que deveria presidir ao exercício de
funções políticas.

A disputa de lugares, de
tachos ou de acesso a tachos ou negócios, ou a satisfação de vaidades onde os
valores morais e políticos estão ausentes — à semelhança do PS, embora a uma
menor escala, reconheça-se —, é a regra.

Cada vez que se fazem
listas para deputados ou para órgãos do Partido, como agora se viu, surgem as
lutas entre compadrios.

Contudo, nem todas as
contestações à constituição de listas têm origem na corrupção moral e política.
Existem excepções, existem contestações legítimas, fundamentadas quer nos
princípios do regular funcionamento interno do Partido, que Rio violou, quer na
defesa dos valores da Civilização, da identidade nacional, e do bem comum, que
Rio despreza. Nestes casos de justa contestação, devemos apoiá-la sem reservas.

QUARTO ASPECTO: AS
PREPOTENTES E DESASTROSAS DECISÕES DE RIO

Desta vez, pela mão de
Rio, a prática tradicional, já de si má, agravou-se. Com efeito, as escolhas
por compadrios atingiram agora o grau de autêntico escândalo, de consequências
ainda imprevisíveis para o futuro do Partido. Rio levou mais longe o que já
tinha feito na recente constituição da lista de candidatos ao Parlamento
Europeu.

Por um lado, Rio incluiu
nas listas indivíduos indignos, quer pelo seu baixíssimo nível político, quer
pelo seu estatuto moral, quer pelas políticas «fracturantes» que alguns
defendem. Para quem se apresentou como alguém que iria limpar a política com um
 «banho de ética», naturalmente também limpar o Partido das suas
fraquezas e podres, não deixa de ser curioso. Para quem ataca explicitamente um
rival pela sua condição maçónica mas que, antes e depois, se rodeia e inclui
nas suas listas os piores maçons, não deixa de ser revelador da sua verdadeira
natureza, da ética em que tomou o seu banho.

Por outro lado, Rio,
perfeito autocrata, sem qualquer pudor, exclui das listas pessoas que defendem
valores da Civilização, pessoas que corajosamente se têm oposto à agenda
homossexualista do Partido Socialista e do Bloco de Esquerda — diga-se de passagem,
enquanto Rio e a sua direcção assobiam para o lado, ou não incluísse nela
adeptos da referida agenda. Do mesmo modo excluiu pessoas que se têm oposto ao
seu namoro com o António Costa.

Rio não está a limpar o
Partido mas sim a sujá-lo ainda mais.

EM CONCLUSÃO

Os resultados das
próximas eleições serão da sua inteira responsabilidade. Tivesse ele feito
melhor pelo Partido, e assim por Portugal, e não seriam uns maus resultados
circunstanciais que o poriam em causa como Presidente do PPD-PSD. É ele, são as
suas políticas, que o colocam em causa. Independentemente dos resultados, sejam
eles maus ou catastróficos — outros não podemos infelizmente prever —, os
campos já estão bem definidos. Com os seus critérios obscenos na constituição
das listas, Rio encarregou-se, ele próprio, de se divorciar completamente do
Partido. Com as suas escolhas para as listas eleitorais, umas escolhas com a
legitimidade da função mas moral e politicamente desastrosas, outras sem
qualquer legitimidade, Rio colocou a cereja no topo do seu bolo e assinou em
definitivo a sua guia de marcha.

E DEPOIS DA MARCHA?...

Estão na mesa três
cenários possíveis.

O primeiro cenário seria
à equipa de Rio suceder outra de caras novas mas de igual valia. Ou até, com
artimanhas de saneamentos e chapeladas de votantes residentes em casas que nem
existem, ele próprio suceder a ele próprio. O PS agradeceria bastante.

O segundo cenário é
ascender ao poder uma equipa menos má — o que não é difícil —, com alguma
capacidade de produzir nos militantes e no eleitorado uma certa dose de
ilusões, a que se sucedem as desilusões, as frustrações, os desânimos, as
desmobilizações, à semelhança do que tem acontecido ao longo dos anos. Dura o
tempo que durar, da mesma forma que outros mitos duraram algum tempo.

O terceiro cenário é
surgir finalmente uma equipa com consciência e capacidade para implementar as
políticas de defesa da Civilização, da identidade e independência nacional e do
bem comum dos Portugueses.

Aguardemos.

Portugal Laranja, no seu
Manifesto, aponta os princípios da acção política que considera essenciais para
dar aos membros do PPD-PSD e aos portugueses a esperança que não fique
frustrada a prazo.

Lisboa, 4 de Agosto de 2019

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