OE2021: CDS-PP diz que crise política é "artificial" e é urgente conter recessão económica

30-09-2020
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O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, considerou esta quarta-feira que mais do que “levantar poeira” com a possibilidade de não haver acordo no Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) é “fundamental” encontrar respostas para os problemas do país. O líder democrata-cristão considera que a hipótese de uma crise política é apenas “artificial” e salienta que é urgente reforçar o peso das exportações no PIB.

“Mais do que estamos a especular com a crise artificial e os pressupostos desse entendimento, é fundamental que se possa projetar um Orçamento do Estado que responda aos desafios que Portugal atravessa neste momento em que se avizinha uma recessão económica”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos, após uma reunião com o presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa, na sede do CDS-PP, em Lisboa.

O líder centrista sublinhou que é da opinião de todos os parceiros económicos e da sociedade civil que a recessão económica que se avizinha vai trazer consigo “números de desemprego e de insolvências superiores àqueles que enfrentámos por ocasião da crise das dívidas soberanas” e que é preciso encontrar soluções “mais do que estamos a levantar a poeira sobre possíveis entendimentos à esquerda para validação” do OE2021.

“Os arranjos que são conhecidos é que, para haver viabilização das políticas de esquerda, até aqui a geringonça funcionava a três partes, com o PS, PCP e BE e parece que quando um não quer, três não dançam”, referiu, a propósito das dificuldades entre o Governo e os partidos à esquerda do PS e PAN em chegar a acordo nas negociações do Orçamento para o próximo ano.

Francisco Rodrigues dos Santos afirmou que, durante a reunião, teve oportunidade de aprofundar pontos de vista e propostas com Pedro Ferraz da Costa que “vão beber ao diagnóstico da situação económica” que o país atravessa e aos contributos do Fórum para a Competitividade para o OE2021, bem como as soluções que o CDS-PP irá propor “em tempo próprio” para “reforçar a economia e fazer face à emergência social”.

A necessidade de reforçar o peso das exportações no PIB foi um das conclusões a que o líder do CDS-PP e o presidente do Fórum para a Competitividade chamaram. “Isso faz-se com a aposta na produtividade, nos setores produtivos, mas também na internacionalização das nossas empresas, procurando novos mercados de destino para escoar os seus produtos”, indicou.

Francisco Rodrigues dos Santos disse ainda que outro dos eixos estratégicos deverá passar pela melhoria do sistema de ensino técnico e profissional, que “não pode continuar a ser estigmatizado em Portugal”. “Há a necessidade de haver mão de obra disponível para um conjunto de profissões e setores económicos emergentes e, neste momento, não existe, infelizmente, mão de obra disponível para fazer face a essas carências do mercado de trabalho”, disse.

“Portugal tem de apostar na formação, que interessa particularmente aos mais jovens, numa época de transição digital, onde esses novos conhecimentos podem fazer com que as novas gerações encontrem colocação no mercado de trabalho em áreas que lhes são atrativas e assim ajudar a crescer a nossa economia”, acrescentou.

O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, considerou esta quarta-feira que mais do que “levantar poeira” com a possibilidade de não haver acordo no Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) é “fundamental” encontrar respostas para os problemas do país. O líder democrata-cristão considera que a hipótese de uma crise política é apenas “artificial” e salienta que é urgente reforçar o peso das exportações no PIB.

“Mais do que estamos a especular com a crise artificial e os pressupostos desse entendimento, é fundamental que se possa projetar um Orçamento do Estado que responda aos desafios que Portugal atravessa neste momento em que se avizinha uma recessão económica”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos, após uma reunião com o presidente do Fórum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa, na sede do CDS-PP, em Lisboa.

O líder centrista sublinhou que é da opinião de todos os parceiros económicos e da sociedade civil que a recessão económica que se avizinha vai trazer consigo “números de desemprego e de insolvências superiores àqueles que enfrentámos por ocasião da crise das dívidas soberanas” e que é preciso encontrar soluções “mais do que estamos a levantar a poeira sobre possíveis entendimentos à esquerda para validação” do OE2021.

“Os arranjos que são conhecidos é que, para haver viabilização das políticas de esquerda, até aqui a geringonça funcionava a três partes, com o PS, PCP e BE e parece que quando um não quer, três não dançam”, referiu, a propósito das dificuldades entre o Governo e os partidos à esquerda do PS e PAN em chegar a acordo nas negociações do Orçamento para o próximo ano.

Francisco Rodrigues dos Santos afirmou que, durante a reunião, teve oportunidade de aprofundar pontos de vista e propostas com Pedro Ferraz da Costa que “vão beber ao diagnóstico da situação económica” que o país atravessa e aos contributos do Fórum para a Competitividade para o OE2021, bem como as soluções que o CDS-PP irá propor “em tempo próprio” para “reforçar a economia e fazer face à emergência social”.

A necessidade de reforçar o peso das exportações no PIB foi um das conclusões a que o líder do CDS-PP e o presidente do Fórum para a Competitividade chamaram. “Isso faz-se com a aposta na produtividade, nos setores produtivos, mas também na internacionalização das nossas empresas, procurando novos mercados de destino para escoar os seus produtos”, indicou.

Francisco Rodrigues dos Santos disse ainda que outro dos eixos estratégicos deverá passar pela melhoria do sistema de ensino técnico e profissional, que “não pode continuar a ser estigmatizado em Portugal”. “Há a necessidade de haver mão de obra disponível para um conjunto de profissões e setores económicos emergentes e, neste momento, não existe, infelizmente, mão de obra disponível para fazer face a essas carências do mercado de trabalho”, disse.

“Portugal tem de apostar na formação, que interessa particularmente aos mais jovens, numa época de transição digital, onde esses novos conhecimentos podem fazer com que as novas gerações encontrem colocação no mercado de trabalho em áreas que lhes são atrativas e assim ajudar a crescer a nossa economia”, acrescentou.

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