Joacine à espera de Costa. “Temos objetivos muito concretos”

07-10-2019
marcar artigo

Em relação à sua eleição, disse ser “uma enorme responsabilidade”, especialmente porque todos os eleitores “estão à espera de uma ação absolutamente antifascista e antirracista e de uma ótica verdadeiramente igualitária”.

“Nós estamos completamente disponíveis para dialogar qualquer partido. Mas é necessário que o atual primeiro-ministro nos informe dos objetivos e nos esclareça em relação às suas intenções objetivas. Nós obviamente iremos conversar, mas com objetivos muito concretos”, salientou a investigadora, de 37 anos, à RTP.

Joacine Katar Moreira, a deputada responsável por levar o Livre, pela primeira vez, para o Parlamento, está à espera de António Costa, que na madrugada desta segunda-feira, na sequência dos resultados das legislativas, garantiu que ia falar com Livre e PAN (quatro assentos) sobre a possibilidade de um acordo pós-eleitoral .

“Isto é uma responsabilidade alta mas é igualmente uma alegria enorme. Nós entrarmos e originarmos uma verdadeira frente democrática”, acrescentou.

Livre vs. Chega?

Joacine afirmou que "não há lugar para extrema-direita no Parlamento", num púlpito montado na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, após confirmar que tinha garantido a eleição, bem como o partido Chega, através do seu líder André Ventura.

No início da noite, o fundador do Livre Rui Tavares congratulou-se com a possibilidade de o partido eleger deputados, mas manifestou-se preocupado com a hipótese de a extrema-direita chegar à Assembleia da República, apelando a um "exame de consciência".

A deputada eleita pelo círculo de Lisboa adiantou que o Livre "será a esquerda verde no parlamento português".

"[Seremos] a esquerda ecológica que defenderá um novo pacto verde necessário para proteger o planeta, para deixarmos aos nossos e às nossas um mundo melhor", reforçou.

Joacine Moreira também garantiu que o Livre vai será "a esquerda feminista radical". "Estamos ansiosos, sedentos", exclamou, garantindo que o Livre será também "uma voz desconfortável" e que não chegou ao Parlamento "para confortar ninguém, nem maiorias, nem minorias".

Em relação à sua eleição, disse ser “uma enorme responsabilidade”, especialmente porque todos os eleitores “estão à espera de uma ação absolutamente antifascista e antirracista e de uma ótica verdadeiramente igualitária”.

“Nós estamos completamente disponíveis para dialogar qualquer partido. Mas é necessário que o atual primeiro-ministro nos informe dos objetivos e nos esclareça em relação às suas intenções objetivas. Nós obviamente iremos conversar, mas com objetivos muito concretos”, salientou a investigadora, de 37 anos, à RTP.

Joacine Katar Moreira, a deputada responsável por levar o Livre, pela primeira vez, para o Parlamento, está à espera de António Costa, que na madrugada desta segunda-feira, na sequência dos resultados das legislativas, garantiu que ia falar com Livre e PAN (quatro assentos) sobre a possibilidade de um acordo pós-eleitoral .

“Isto é uma responsabilidade alta mas é igualmente uma alegria enorme. Nós entrarmos e originarmos uma verdadeira frente democrática”, acrescentou.

Livre vs. Chega?

Joacine afirmou que "não há lugar para extrema-direita no Parlamento", num púlpito montado na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, após confirmar que tinha garantido a eleição, bem como o partido Chega, através do seu líder André Ventura.

No início da noite, o fundador do Livre Rui Tavares congratulou-se com a possibilidade de o partido eleger deputados, mas manifestou-se preocupado com a hipótese de a extrema-direita chegar à Assembleia da República, apelando a um "exame de consciência".

A deputada eleita pelo círculo de Lisboa adiantou que o Livre "será a esquerda verde no parlamento português".

"[Seremos] a esquerda ecológica que defenderá um novo pacto verde necessário para proteger o planeta, para deixarmos aos nossos e às nossas um mundo melhor", reforçou.

Joacine Moreira também garantiu que o Livre vai será "a esquerda feminista radical". "Estamos ansiosos, sedentos", exclamou, garantindo que o Livre será também "uma voz desconfortável" e que não chegou ao Parlamento "para confortar ninguém, nem maiorias, nem minorias".

marcar artigo