Siza Vieira abre segundo dia de debate sobre OE2019: "É um orçamento de continuidade"

30-10-2018
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O ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, abriu o segundo dia do debate sobre o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), na Assembleia da República, enumerando as medidas com vista ao crescimento, inscritas no documento que será votado esta terça-feira.

“É um orçamento de continuidade”, garantiu Siza Vieira, acrescentando que “procura criar condições para que as empresas possam investir e criar emprego”.

Garantiu ainda que o orçamento para o próximo ano “continua a alargar os apoios fiscais”, destacando o alargamento dos limites da dedução máxima do apoio ao investimento.

Num discurso onde apontou as iniciativas do Governo para a promoção do investimento, defendeu que o executivo “tem procurado aliviar o esforço das empresas”, exemplificando com o fim do PEC e o fim da colecta mínima do IRC simplificado.

“É necessário continuar a apostar na qualificação dos portugueses como também o regresso daqueles que tiveram que partir”, acrescentou.

A dinamização do interior foi ainda defendida pelo ministro, que garantiu o empenho do Governo no incentivo da “mobilidade geográfica”.

“Este é o orçamento que em bases sólidas nos permite lançar um processo de crescimento sustentável”, acrescentou.

O ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, abriu o segundo dia do debate sobre o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), na Assembleia da República, enumerando as medidas com vista ao crescimento, inscritas no documento que será votado esta terça-feira.

“É um orçamento de continuidade”, garantiu Siza Vieira, acrescentando que “procura criar condições para que as empresas possam investir e criar emprego”.

Garantiu ainda que o orçamento para o próximo ano “continua a alargar os apoios fiscais”, destacando o alargamento dos limites da dedução máxima do apoio ao investimento.

Num discurso onde apontou as iniciativas do Governo para a promoção do investimento, defendeu que o executivo “tem procurado aliviar o esforço das empresas”, exemplificando com o fim do PEC e o fim da colecta mínima do IRC simplificado.

“É necessário continuar a apostar na qualificação dos portugueses como também o regresso daqueles que tiveram que partir”, acrescentou.

A dinamização do interior foi ainda defendida pelo ministro, que garantiu o empenho do Governo no incentivo da “mobilidade geográfica”.

“Este é o orçamento que em bases sólidas nos permite lançar um processo de crescimento sustentável”, acrescentou.

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