PCP tira Rita Rato de lugar elegível

07-06-2019
marcar artigo

Uma tarefa quase impossível. É esta a missão atribuída, nas próximas eleições Legislativas, à deputada comunista Rita Rato que, desde 2009 faz parte da bancada do PCP e é responsável pela área do Trabalho. Segundo informação divulgada pelo Gabinete de Imprensa, Rita Rato será cabeça de lista pelo círculo da Europa, onde os comunistas nunca conseguiram eleger qualquer deputado.

Deixando o segundo lugar da lista por Lisboa - que volta a ser encabeçada por Jerónimo de Sousa - a deputada comunista deixa, assim, de ter lugar garantido na próxima bancada parlamentar saída das eleições de outubro. Só para ter uma ideia, nas últimas Legislativas de 2015, os comunistas conseguiram, no círculo europeu, um quinto dos votos obtidos pelo PS que foi o segundo classificado e com 29% dos votos conseguiu eleger um representante no Parlamento. O PSD teve 39%. Os comunistas apenas 5%.

O PCP sublinha que o alargamento do numero de eleitores, com a revisão dos cadernos eleitorais, pode contribuir para uma alteração dos resultados nos círculos do estrangeiro. Mas, a tarefa de eleger um deputado continua a ser quase impossível. E bem mais difícil daquela que é atribuída a Jerónimo de Sousa e a Francisco Lopes.

Os dois homens fortes do partido voltam a ser cabeças de lista por dois círculos garantidos: Lisboa e Setúbal, respetivamente. Carla Cruz, a deputada responsável pela área da Saúde volta a ser cabeça de lista por Braga, onde o PCP costuma eleger um deputado. Miguel Viegas, que foi eurodeputado, é agora cabeça de lista por Aveiro onde, há várias eleições, os comunistas não conseguiram eleger qualquer deputado.

Uma tarefa quase impossível. É esta a missão atribuída, nas próximas eleições Legislativas, à deputada comunista Rita Rato que, desde 2009 faz parte da bancada do PCP e é responsável pela área do Trabalho. Segundo informação divulgada pelo Gabinete de Imprensa, Rita Rato será cabeça de lista pelo círculo da Europa, onde os comunistas nunca conseguiram eleger qualquer deputado.

Deixando o segundo lugar da lista por Lisboa - que volta a ser encabeçada por Jerónimo de Sousa - a deputada comunista deixa, assim, de ter lugar garantido na próxima bancada parlamentar saída das eleições de outubro. Só para ter uma ideia, nas últimas Legislativas de 2015, os comunistas conseguiram, no círculo europeu, um quinto dos votos obtidos pelo PS que foi o segundo classificado e com 29% dos votos conseguiu eleger um representante no Parlamento. O PSD teve 39%. Os comunistas apenas 5%.

O PCP sublinha que o alargamento do numero de eleitores, com a revisão dos cadernos eleitorais, pode contribuir para uma alteração dos resultados nos círculos do estrangeiro. Mas, a tarefa de eleger um deputado continua a ser quase impossível. E bem mais difícil daquela que é atribuída a Jerónimo de Sousa e a Francisco Lopes.

Os dois homens fortes do partido voltam a ser cabeças de lista por dois círculos garantidos: Lisboa e Setúbal, respetivamente. Carla Cruz, a deputada responsável pela área da Saúde volta a ser cabeça de lista por Braga, onde o PCP costuma eleger um deputado. Miguel Viegas, que foi eurodeputado, é agora cabeça de lista por Aveiro onde, há várias eleições, os comunistas não conseguiram eleger qualquer deputado.

marcar artigo