Fórum de Rio Maior

14-04-2019
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Santarém,
11 Ago (Lusa) - O Bloco de Esquerda vai concorrer pela primeira vez
aos órgãos autárquicos de Rio Maior, apoiando uma lista
constituída na sua maioria por independentes, em grande parte
ligados aos movimentos associativos locais, disse hoje à Lusa fonte
daquele partido.

Bruno
Góis, do secretariado distrital do BE, disse à Lusa que, tendo sido
contactado por elementos do movimento, o Bloco decidiu apoiar a
candidatura por se verificar uma concordância programática quanto
aos princípios da gestão autárquica. As listas concorrentes à
Câmara Municipal, Assembleia Municipal e juntas de freguesia só
serão apresentadas dia 17, data limite para a sua formalização.
Alexandre Jacinto, dirigente da associação juvenil de Arrouquelas
H2O, disse à agência Lusa que a média de idades do grupo ronda os
35 anos. "Tem uma grande participação de dirigentes
associativos de organizações do concelho, numa verdadeira
candidatura de cidadania", acrescentou. Segundo disse, o grupo
quer ser "um espaço político no qual é privilegiada a
participação e intervenção cívicas", em oposição "às
listas habituais de candidatos indicados pelas concelhias
partidárias, as quais nomeiam quem bem entendem, comprometendo,
assim, a escolha dos cidadãos".

Com uma população de 21.807
habitantes e 18.586 eleitores espalhados por 14 freguesias, o
concelho de Rio Maior é gerido desde 1985 pelo socialista Silvino
Sequeira, que se recandidata a um sétimo mandato. Além dos
independentes que concorrem com a sigla do BE, Silvino Sequeira terá
de enfrentar a actual presidente da junta de freguesia de Rio Maior,
a social-democrata Isaura Morais, que se candidata numa coligação
PSD/CDS-PP que conta com o apoio do antigo vereador, e ex-militante
do PS, Carlos Frazão. Carlos Frazão chegou a anunciar a sua
candidatura como independente, mas, no final do mês de Julho,
declarou o seu apoio à coligação PSD/CDS-PP. O PS detém quatro
mandatos no actual executivo camarário e o PSD três.

Maria de Lurdes Lopes/Agência Lusa

Santarém,
11 Ago (Lusa) - O Bloco de Esquerda vai concorrer pela primeira vez
aos órgãos autárquicos de Rio Maior, apoiando uma lista
constituída na sua maioria por independentes, em grande parte
ligados aos movimentos associativos locais, disse hoje à Lusa fonte
daquele partido.

Bruno
Góis, do secretariado distrital do BE, disse à Lusa que, tendo sido
contactado por elementos do movimento, o Bloco decidiu apoiar a
candidatura por se verificar uma concordância programática quanto
aos princípios da gestão autárquica. As listas concorrentes à
Câmara Municipal, Assembleia Municipal e juntas de freguesia só
serão apresentadas dia 17, data limite para a sua formalização.
Alexandre Jacinto, dirigente da associação juvenil de Arrouquelas
H2O, disse à agência Lusa que a média de idades do grupo ronda os
35 anos. "Tem uma grande participação de dirigentes
associativos de organizações do concelho, numa verdadeira
candidatura de cidadania", acrescentou. Segundo disse, o grupo
quer ser "um espaço político no qual é privilegiada a
participação e intervenção cívicas", em oposição "às
listas habituais de candidatos indicados pelas concelhias
partidárias, as quais nomeiam quem bem entendem, comprometendo,
assim, a escolha dos cidadãos".

Com uma população de 21.807
habitantes e 18.586 eleitores espalhados por 14 freguesias, o
concelho de Rio Maior é gerido desde 1985 pelo socialista Silvino
Sequeira, que se recandidata a um sétimo mandato. Além dos
independentes que concorrem com a sigla do BE, Silvino Sequeira terá
de enfrentar a actual presidente da junta de freguesia de Rio Maior,
a social-democrata Isaura Morais, que se candidata numa coligação
PSD/CDS-PP que conta com o apoio do antigo vereador, e ex-militante
do PS, Carlos Frazão. Carlos Frazão chegou a anunciar a sua
candidatura como independente, mas, no final do mês de Julho,
declarou o seu apoio à coligação PSD/CDS-PP. O PS detém quatro
mandatos no actual executivo camarário e o PSD três.

Maria de Lurdes Lopes/Agência Lusa

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