BANCADA DIRECTA: Parlamento ouve órgãos de fiscalização das secretas à porta fechada.

02-04-2019
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Tinha de ser mesmo à porta fechada. 
Claro que vai falar-se de temas de segredos de Estado e há que ter cuidado. 
Paras fugas e bagunças já chega……

O secretário-geral do Sistema de Informações da República (SIRP), Júlio Pereira, o Conselho de Fiscalização do SIRP e a Comissão de Fiscalização de Dados são ouvidos esta tarde na comissão de Assuntos Constitucionais, mas as audições serão à porta fechada. 

O requerimento do PS foi aprovado por unanimidade ontem à tarde.

Para além da audição aos homens fortes dos serviços secretos em Portugal, os socialistas continuam a insistir na aprovação pelas bancadas da maioria – PSD e CDS – de algumas propostas que visam a reforma dos serviços. 

Os objectivos do PS são que os membros das secretas apresentem registo de interesses, cumpram um período de nojo de cinco anos entre o desempenho de funções nos serviços e a actividade empresarial e ainda que possam ser ouvidos em sede parlamentar antes das suas nomeações efectivas. 

Ontem, a deputada socialista Isabel Oneto considerou que a audição que decorre esta tarde "é uma via não só de prevenir situações futuras, como de contribuir para rapidamente recuperar a credibilidade e funcionalidade dos serviços".

Ver a noticia clicando aqui


Tinha de ser mesmo à porta fechada. 
Claro que vai falar-se de temas de segredos de Estado e há que ter cuidado. 
Paras fugas e bagunças já chega……

O secretário-geral do Sistema de Informações da República (SIRP), Júlio Pereira, o Conselho de Fiscalização do SIRP e a Comissão de Fiscalização de Dados são ouvidos esta tarde na comissão de Assuntos Constitucionais, mas as audições serão à porta fechada. 

O requerimento do PS foi aprovado por unanimidade ontem à tarde.

Para além da audição aos homens fortes dos serviços secretos em Portugal, os socialistas continuam a insistir na aprovação pelas bancadas da maioria – PSD e CDS – de algumas propostas que visam a reforma dos serviços. 

Os objectivos do PS são que os membros das secretas apresentem registo de interesses, cumpram um período de nojo de cinco anos entre o desempenho de funções nos serviços e a actividade empresarial e ainda que possam ser ouvidos em sede parlamentar antes das suas nomeações efectivas. 

Ontem, a deputada socialista Isabel Oneto considerou que a audição que decorre esta tarde "é uma via não só de prevenir situações futuras, como de contribuir para rapidamente recuperar a credibilidade e funcionalidade dos serviços".

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