Santana, de rival a contra-crítico protector de Rio

18-02-2018
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18.02.2018

Santana critica críticos e protege Rio

O candidato derrotado nas eleições directas de Janeiro surgiu no Congresso como se um aliado de longa data de Rui Rio se tratasse. Santana Lopes apontou o dedo àqueles que, em vez de apoiarem o novo líder, chegaram ao conclave social-democrata para "condicionar" Rio.

Após ter articulado a composição das listas aos órgãos do partido com o novo líder e de, na sexta-feira, ter entrado com Rio na sala do Congresso, numa demonstração de união, Santana Lopes criticou a "irresponsabilidade" dos críticos. "Não gostei de ver tentarem condicionar-te mal foste eleito e antes de tomares posse aqui neste Congresso", atirou. Santana não nomeou ninguém, mas os nomes que mais se destacaram no traçar de linhas vermelhas à liderança de Rio foram Hugo Soares, Miguel Pinto Luz e Luís Montenegro. O discurso deste ex-líder parlamentar do PSD já tinha também sido criticado por Paulo Rangel e Poiares Maduro.

"Tu ganhaste e tens todo o direito a executar a tua estratégia", continuou Santana já depois de ter admitido que "foi fácil" obter uma convergência com Rio na composição das listas e sublinhando que o principal "mérito" foi do ex-autarca portuense por ter tido "um gesto que muitos outros não tiveram ao longo dos tempos".

Sobre a abertura por si próprio demonstrada ao aceitar o convite de Rio para encabeçar a lista ao Conselho Nacional e ao disponibilizar as "ideias" e programa que apresentou na corrida à presidência do PSD ao novo líder do partido, Santana Lopes explicou que se limitou a fazer o que gostaria que o seu adversário nas directas tivesse feito se o resultado das eleições internas fosse diferente.

18.02.2018

Santana critica críticos e protege Rio

O candidato derrotado nas eleições directas de Janeiro surgiu no Congresso como se um aliado de longa data de Rui Rio se tratasse. Santana Lopes apontou o dedo àqueles que, em vez de apoiarem o novo líder, chegaram ao conclave social-democrata para "condicionar" Rio.

Após ter articulado a composição das listas aos órgãos do partido com o novo líder e de, na sexta-feira, ter entrado com Rio na sala do Congresso, numa demonstração de união, Santana Lopes criticou a "irresponsabilidade" dos críticos. "Não gostei de ver tentarem condicionar-te mal foste eleito e antes de tomares posse aqui neste Congresso", atirou. Santana não nomeou ninguém, mas os nomes que mais se destacaram no traçar de linhas vermelhas à liderança de Rio foram Hugo Soares, Miguel Pinto Luz e Luís Montenegro. O discurso deste ex-líder parlamentar do PSD já tinha também sido criticado por Paulo Rangel e Poiares Maduro.

"Tu ganhaste e tens todo o direito a executar a tua estratégia", continuou Santana já depois de ter admitido que "foi fácil" obter uma convergência com Rio na composição das listas e sublinhando que o principal "mérito" foi do ex-autarca portuense por ter tido "um gesto que muitos outros não tiveram ao longo dos tempos".

Sobre a abertura por si próprio demonstrada ao aceitar o convite de Rio para encabeçar a lista ao Conselho Nacional e ao disponibilizar as "ideias" e programa que apresentou na corrida à presidência do PSD ao novo líder do partido, Santana Lopes explicou que se limitou a fazer o que gostaria que o seu adversário nas directas tivesse feito se o resultado das eleições internas fosse diferente.

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