Congresso do PCP: boleias restritas e cobertura mediática em mínimos

30-11-2020
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Será um congresso como nunca se viu. Apesar de Portugal atravessar um pico na pandemia, o PCP decidiu manter a reunião magna, que começa hoje, em Loures, e se prolonga até domingo: “No fim de semana em que o PCP realiza o seu congresso há uma oferta de 60 espetáculos em salas que vão reunir muito mais pessoas que o congresso do PCP. Ninguém as contesta”, argumenta o deputado António Filipe no “Duelo” da edição semanal do Expresso, sublinhando que com a Festa do “Avante!” o partido “deu provas de conseguir realizar uma iniciativa de muito maior dimensão com rigorosas medidas de segurança”.

As regras não afetam só os delegados: também a comunicação social verá a sua participação reduzida, com vários meios a planear uma cobertura em mínimos. Inicialmente, a proposta do partido chegou a ser que as televisões partilhassem o mesmo plateau e se fossem revezando. Os canais discordaram e a ideia caiu, mas mesmo assim o número de equipas que estará dentro do recinto será muito mais reduzido do que o habitual. Também para a imprensa escrita haverá regras estritas, uma vez que só um jornalista por órgão poderá circular dentro do recinto de cada vez (os outros terão um centro fora do pavilhão), e só a Lusa terá um fotógrafo dentro do congresso.

Para os delegados, as regras foram apertadas, com uso obrigatório de máscara, entradas e saídas diferenciadas, lugares sentados e unipessoais e número de participantes reduzidos a metade. O partido também pensou nas deslocações: Rui Braga, responsável pela organização, revelou no podcast “Expresso da Manhã” que o PCP está a organizar transportes para garantir que em cada viatura não viajam mais de dois camaradas, a não ser que sejam coabitantes. A isto somar-se-ão os constrangimentos fora do pavilhão, uma vez que no sábado o evento decorrerá já com o recolher obrigatório em vigor (Loures é um concelho de risco elevado) e com os estabelecimentos circundantes obrigados a fechar.

Será um congresso como nunca se viu. Apesar de Portugal atravessar um pico na pandemia, o PCP decidiu manter a reunião magna, que começa hoje, em Loures, e se prolonga até domingo: “No fim de semana em que o PCP realiza o seu congresso há uma oferta de 60 espetáculos em salas que vão reunir muito mais pessoas que o congresso do PCP. Ninguém as contesta”, argumenta o deputado António Filipe no “Duelo” da edição semanal do Expresso, sublinhando que com a Festa do “Avante!” o partido “deu provas de conseguir realizar uma iniciativa de muito maior dimensão com rigorosas medidas de segurança”.

As regras não afetam só os delegados: também a comunicação social verá a sua participação reduzida, com vários meios a planear uma cobertura em mínimos. Inicialmente, a proposta do partido chegou a ser que as televisões partilhassem o mesmo plateau e se fossem revezando. Os canais discordaram e a ideia caiu, mas mesmo assim o número de equipas que estará dentro do recinto será muito mais reduzido do que o habitual. Também para a imprensa escrita haverá regras estritas, uma vez que só um jornalista por órgão poderá circular dentro do recinto de cada vez (os outros terão um centro fora do pavilhão), e só a Lusa terá um fotógrafo dentro do congresso.

Para os delegados, as regras foram apertadas, com uso obrigatório de máscara, entradas e saídas diferenciadas, lugares sentados e unipessoais e número de participantes reduzidos a metade. O partido também pensou nas deslocações: Rui Braga, responsável pela organização, revelou no podcast “Expresso da Manhã” que o PCP está a organizar transportes para garantir que em cada viatura não viajam mais de dois camaradas, a não ser que sejam coabitantes. A isto somar-se-ão os constrangimentos fora do pavilhão, uma vez que no sábado o evento decorrerá já com o recolher obrigatório em vigor (Loures é um concelho de risco elevado) e com os estabelecimentos circundantes obrigados a fechar.

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