Família, amigos e vizinhos de Hugo Oliveira não ainda não tiveram notícias do jovem de 16 anos, desaparecido desde terça-feira em Gueifães, Maia. "Volta Hugo, está tudo bem. Só queremos abraçar-te", desabafou ao CM o pai, Paulo Oliveira, esta sexta-feira de manhã, após uma longa noite de buscas pelo filho.
"Ele não apareceu em casa, as horas foram passando e nós começámos a ficar preocupados. A minha mulher tentou ligar-lhe, mas o telemóvel já não dava sinal. Ainda fomos ao Hospital de São João ver se ele tinha dado lá entrada, mas nada. Foi nessa altura que apresentámos queixa à PSP. Isto tem sido muito doloroso, só quero voltar a abraçar o meu filho", conta Paulo Oliveira. Hugo foi visto pela última vez às 13h30 a entrar num autocarro que costuma apanhar para ir para casa.
Ninguém sabe o que poderá ter desencadeado esta situação. "À partida nada justifica esta situação. Ninguém estava à espera disto. Ele não é uma criança que se mete em confusões. É uma situação muito complicada", disse ao JN Sónia Inácio, vizinha de Hugo Oliveira há 16 anos. A família acredita que o desaparecimento poderá estar relacionado com uma discussão que o jovem teve com a namorada. "Ela diz que estava tudo bem, mas os amigos garantem que eles acabaram o namoro. Há aqui qualquer coisa que ainda não percebemos. Não sei se ele andava exausto por causa dos estudos, pode ser tudo junto", descreveu.
Segundo a PSP, apura o CM, o telemóvel de Hugo permanece desligado, mas os dados móveis foram activados pelas 19h00 de terça-feira, durante pouco mais de 15 minutos. "A PSP está agora a tentar junto da operadora perceber qual foi a última localização do telemóvel. Temos esperança que isso nos dê algum ponto de partida para encontrarmos o Hugo", afirmou o pai, que deixa um apela ao filho. "Só peço ao Hugo que volte para casa. Juntos vamos resolver tudo, vai ficar tudo bem", disse ao CM o pai, visivelmente emocionado.
Família, amigos e vizinhos de Hugo Oliveira não ainda não tiveram notícias do jovem de 16 anos, desaparecido desde terça-feira em Gueifães, Maia. "Volta Hugo, está tudo bem. Só queremos abraçar-te", desabafou ao CM o pai, Paulo Oliveira, esta sexta-feira de manhã, após uma longa noite de buscas pelo filho.
"Ele não apareceu em casa, as horas foram passando e nós começámos a ficar preocupados. A minha mulher tentou ligar-lhe, mas o telemóvel já não dava sinal. Ainda fomos ao Hospital de São João ver se ele tinha dado lá entrada, mas nada. Foi nessa altura que apresentámos queixa à PSP. Isto tem sido muito doloroso, só quero voltar a abraçar o meu filho", conta Paulo Oliveira. Hugo foi visto pela última vez às 13h30 a entrar num autocarro que costuma apanhar para ir para casa.
Ninguém sabe o que poderá ter desencadeado esta situação. "À partida nada justifica esta situação. Ninguém estava à espera disto. Ele não é uma criança que se mete em confusões. É uma situação muito complicada", disse ao JN Sónia Inácio, vizinha de Hugo Oliveira há 16 anos. A família acredita que o desaparecimento poderá estar relacionado com uma discussão que o jovem teve com a namorada. "Ela diz que estava tudo bem, mas os amigos garantem que eles acabaram o namoro. Há aqui qualquer coisa que ainda não percebemos. Não sei se ele andava exausto por causa dos estudos, pode ser tudo junto", descreveu.
Segundo a PSP, apura o CM, o telemóvel de Hugo permanece desligado, mas os dados móveis foram activados pelas 19h00 de terça-feira, durante pouco mais de 15 minutos. "A PSP está agora a tentar junto da operadora perceber qual foi a última localização do telemóvel. Temos esperança que isso nos dê algum ponto de partida para encontrarmos o Hugo", afirmou o pai, que deixa um apela ao filho. "Só peço ao Hugo que volte para casa. Juntos vamos resolver tudo, vai ficar tudo bem", disse ao CM o pai, visivelmente emocionado.