Mundiais/paracanoagem: Floriano, Hugo e Norberto em busca do sonho Tóquio2020

22-08-2019
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Os canoístas Floriano Jesus (KL1), Hugo Costa (KL2) e Norberto Fernandes (VL2) têm na quarta-feira um dia decisivo quanto às aspirações de participar nos Jogos Paralímpicos Tóquio2020, já que os mundiais da Hungria atribuem seis vagas.

“Deparámo-nos com situações que, infelizmente, já não são virgens para nós. Contud,o o que mais interessa é a competição, a qual temos a noção de que será bem difícil. Ainda assim, desejamos garantir uma das seis vagas em cada uma dessas classes. Daremos tudo, com a certeza de que em maio de 2020 ainda haverá mais quatro lugares em disputa”, disse o técnico nacional Ivo Quendera.

Em declarações à agência Lusa, o responsável relatou a perda das pagaias na sexta-feira e que só hoje chegaram a Szeged, revelou problemas no controlo dos barcos, lamentou o calor intenso, complicações com o hotel reservado e a insuficiência de transportes entre este e a pista.

“A tarefa não é fácil e estes nossos primeiros dias em Szeged estão cheios de peripécias, mas hoje, finalmente, conseguimos treinar bem de manhã e de tarde e os tempos são encorajadores. Importa é que estamos motivados”, garantiu o responsável.

O jovem Hugo Costa (KL2), que integra as esperanças paralímpicas, é o mais novo e a sua classe, com muitos participantes, obriga-o sempre a passar por semifinais, tendo de competir mais vezes.

Na regata de Floriano Jesus (KL1) qualificam os três primeiros e na de Norberto Mourão o vencedor: ambos integram o Projeto Paralímpico Tóquio2020.

Os canoístas Floriano Jesus (KL1), Hugo Costa (KL2) e Norberto Fernandes (VL2) têm na quarta-feira um dia decisivo quanto às aspirações de participar nos Jogos Paralímpicos Tóquio2020, já que os mundiais da Hungria atribuem seis vagas.

“Deparámo-nos com situações que, infelizmente, já não são virgens para nós. Contud,o o que mais interessa é a competição, a qual temos a noção de que será bem difícil. Ainda assim, desejamos garantir uma das seis vagas em cada uma dessas classes. Daremos tudo, com a certeza de que em maio de 2020 ainda haverá mais quatro lugares em disputa”, disse o técnico nacional Ivo Quendera.

Em declarações à agência Lusa, o responsável relatou a perda das pagaias na sexta-feira e que só hoje chegaram a Szeged, revelou problemas no controlo dos barcos, lamentou o calor intenso, complicações com o hotel reservado e a insuficiência de transportes entre este e a pista.

“A tarefa não é fácil e estes nossos primeiros dias em Szeged estão cheios de peripécias, mas hoje, finalmente, conseguimos treinar bem de manhã e de tarde e os tempos são encorajadores. Importa é que estamos motivados”, garantiu o responsável.

O jovem Hugo Costa (KL2), que integra as esperanças paralímpicas, é o mais novo e a sua classe, com muitos participantes, obriga-o sempre a passar por semifinais, tendo de competir mais vezes.

Na regata de Floriano Jesus (KL1) qualificam os três primeiros e na de Norberto Mourão o vencedor: ambos integram o Projeto Paralímpico Tóquio2020.

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