Cabeça de lista do PSD Porto: “Tenho imenso respeito pelos que estão no partido há muitos anos. Mas venho para fazer diferente”

10-07-2019
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É, até a ver, a grande surpresa de Rui Rio no desenho das listas de candidatos a deputados para estas eleições. Tal como o Expresso antecipou no sábado, o líder do PSD escolheu-o para ser cabeça de lista do partido pelo Porto, numa lógica assumida de “rutura” com o sistema. E o jovem de 28 anos, que agora abdica do cargo de presidente do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), assume o desafio: “Tenho imenso respeito pelas bases e pelas pessoas que estão no partido há muitos anos. Mas venho para fazer diferente, não para me tornar igual”, diz.

Em declarações ao Expresso, Hugo Carvalho reconhece ser um “outsider”: chegou a ser militante do PSD, num percurso partidário curto e interrompido pelos compromissos que assumiu no associativismo. Formado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores, diretor de operações numa consultora ligada à tecnologia, o número um do partido pelo Porto assegura que vai “honrar a história” do PSD. Mas vai fazê-lo à sua maneira. “Não faço gosto em habituar-me a andar pelo Parlamento a tentar arranjar culpados, a falar do passado. Venho numa lógica de diálogo. Quero discutir o que interessa a muitas pessoas, mais do que interessa muito a poucas pessoas”.

É, até a ver, a grande surpresa de Rui Rio no desenho das listas de candidatos a deputados para estas eleições. Tal como o Expresso antecipou no sábado, o líder do PSD escolheu-o para ser cabeça de lista do partido pelo Porto, numa lógica assumida de “rutura” com o sistema. E o jovem de 28 anos, que agora abdica do cargo de presidente do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), assume o desafio: “Tenho imenso respeito pelas bases e pelas pessoas que estão no partido há muitos anos. Mas venho para fazer diferente, não para me tornar igual”, diz.

Em declarações ao Expresso, Hugo Carvalho reconhece ser um “outsider”: chegou a ser militante do PSD, num percurso partidário curto e interrompido pelos compromissos que assumiu no associativismo. Formado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores, diretor de operações numa consultora ligada à tecnologia, o número um do partido pelo Porto assegura que vai “honrar a história” do PSD. Mas vai fazê-lo à sua maneira. “Não faço gosto em habituar-me a andar pelo Parlamento a tentar arranjar culpados, a falar do passado. Venho numa lógica de diálogo. Quero discutir o que interessa a muitas pessoas, mais do que interessa muito a poucas pessoas”.

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