PCP responde a críticas: "O único vírus que aqui se vai propagar é o vírus da luta por um futuro melhor"

28-11-2020
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O XXI congresso do Partido Comunista Português (PCP) entra este sábado no seu segundo dia de trabalhos, mas o primeiro foi marcado pelas respostas às criticas que têm sido feitas ao partido pela realização do evento ao mesmo tempo que decorre o recolher obrigatório, este fim de semanas, das 13h00 às 5h00.

Bernardino Soares, presidente câmara municipal de Loures, garantiu que “sairemos daqui com a certeza de que o único vírus que aqui se vai propagar é o vírus da luta por um futuro melhor pelo nosso povo e para o nosso país”.

Por sua vez, o deputado comunista António Filipe apontou que “quando a pretexto de preocupações sanitárias assistimos a uma campanha sonsa contra as comemorações do 25 de abril e do 1º de maio e a uma campanha indecorosa contra a festa do Avante e o congresso do PCP”. “Ficamos a perceber que para o grande capital e para as forças reacionárias que o servem o inimigo é combater, não é a covid 19”, referiu António Filipe.

João Oliveira expôs a posição do PCP quanto ao recolher obrigatório e explicou que os comunistas defendem que os estabelecimentos deviam poder estar abertos “” com condições de segurança para receberem as pessoas”.

Ao contrário do PCP, que continua a defender o congresso que ainda está a decorrer, o PSD considerou na sexta-feira não ser “aceitável, que centenas de alunos se vejam privados das suas aulas normais de educação física, e que para assistir a outras disciplinas tenham que cruzar-se a poucos metros com os cerca de 600 Congressistas”.

“Lamentamos por parte do edil [Bernardino Soares], não apenas o seu silêncio como a forma como ignorou este pedido de informações de uma das forças políticas representada nos órgãos municipais”, lê-se numa nota enviada às redações pelo PSD/Loures

O XXI congresso do Partido Comunista Português (PCP) entra este sábado no seu segundo dia de trabalhos, mas o primeiro foi marcado pelas respostas às criticas que têm sido feitas ao partido pela realização do evento ao mesmo tempo que decorre o recolher obrigatório, este fim de semanas, das 13h00 às 5h00.

Bernardino Soares, presidente câmara municipal de Loures, garantiu que “sairemos daqui com a certeza de que o único vírus que aqui se vai propagar é o vírus da luta por um futuro melhor pelo nosso povo e para o nosso país”.

Por sua vez, o deputado comunista António Filipe apontou que “quando a pretexto de preocupações sanitárias assistimos a uma campanha sonsa contra as comemorações do 25 de abril e do 1º de maio e a uma campanha indecorosa contra a festa do Avante e o congresso do PCP”. “Ficamos a perceber que para o grande capital e para as forças reacionárias que o servem o inimigo é combater, não é a covid 19”, referiu António Filipe.

João Oliveira expôs a posição do PCP quanto ao recolher obrigatório e explicou que os comunistas defendem que os estabelecimentos deviam poder estar abertos “” com condições de segurança para receberem as pessoas”.

Ao contrário do PCP, que continua a defender o congresso que ainda está a decorrer, o PSD considerou na sexta-feira não ser “aceitável, que centenas de alunos se vejam privados das suas aulas normais de educação física, e que para assistir a outras disciplinas tenham que cruzar-se a poucos metros com os cerca de 600 Congressistas”.

“Lamentamos por parte do edil [Bernardino Soares], não apenas o seu silêncio como a forma como ignorou este pedido de informações de uma das forças políticas representada nos órgãos municipais”, lê-se numa nota enviada às redações pelo PSD/Loures

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