A apresentadora Fátima Lopes aceitou o desafio para ser embaixadora do Kit de Identificação “O Meu ADN”, lançado pela Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas.
“É importante que pessoas mediáticas utilizem a sua visibilidade para chamar a atenção para estas situações que infelizmente acontecem com mais regularidade com que se pensa. Acredito que deve ser um compromisso de toda a sociedade, e não apenas uma responsabilidade das autoridades competentes ”, refere a apresentadora, de 47 anos.
O Kit, criado em parceria com a GNR e com o apoio da Fundação EDP, Montepio e Pingo Doce, permite a recolha e identificação do ADN da criança, uma ferramenta que é considerada uma das mais importantes para investigar o desaparecimento de menores.
A cerimónia de apresentação da nova ferramenta, que decorreu no dia 25 de maio no Convento do Carmo, contou com a presença da sua nova embaixadora e ainda do Tenente-General Comandante Geral da GNR, Derek Forest, perito em identificação de vítimas de catástrofes naturais e consultor da Interpol, Patrícia Cipriano, advogada e Presidente da APCD, e Fernando Negrão, Deputado na Assembleia da Republica, Membro da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e antigo Diretor Nacional da Polícia Judiciária.
Disponível para venda a partir de 1 de junho, em quatro lojas Pingo Doce e em quatro para farmácias Bem-Estar, o Kit tem um preço de 24,90 euros.
Foi também criado um site (www.meuadn.pt) com tutoriais que explicam a melhor forma de recolher o ADN.
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A apresentadora Fátima Lopes aceitou o desafio para ser embaixadora do Kit de Identificação “O Meu ADN”, lançado pela Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas.
“É importante que pessoas mediáticas utilizem a sua visibilidade para chamar a atenção para estas situações que infelizmente acontecem com mais regularidade com que se pensa. Acredito que deve ser um compromisso de toda a sociedade, e não apenas uma responsabilidade das autoridades competentes ”, refere a apresentadora, de 47 anos.
O Kit, criado em parceria com a GNR e com o apoio da Fundação EDP, Montepio e Pingo Doce, permite a recolha e identificação do ADN da criança, uma ferramenta que é considerada uma das mais importantes para investigar o desaparecimento de menores.
A cerimónia de apresentação da nova ferramenta, que decorreu no dia 25 de maio no Convento do Carmo, contou com a presença da sua nova embaixadora e ainda do Tenente-General Comandante Geral da GNR, Derek Forest, perito em identificação de vítimas de catástrofes naturais e consultor da Interpol, Patrícia Cipriano, advogada e Presidente da APCD, e Fernando Negrão, Deputado na Assembleia da Republica, Membro da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e antigo Diretor Nacional da Polícia Judiciária.
Disponível para venda a partir de 1 de junho, em quatro lojas Pingo Doce e em quatro para farmácias Bem-Estar, o Kit tem um preço de 24,90 euros.
Foi também criado um site (www.meuadn.pt) com tutoriais que explicam a melhor forma de recolher o ADN.