Antes sequer de serem conhecidos os resultados, Marisa Matias deu entrada no Salão Jardim, do Coliseu do Porto, onde foi recebida com uma forte salva de palmas
Com um ramo de camélias na mão, Marisa Matias entrou na sala do Coliseu do Porto onde decorre a sua noite eleitoral. Foi recebida por uma continuada ovação e distribuiu cumprimentos por muitos dos apoiantes.
A candidata apoiada pelo Bloco estava a acompanhada pela porta-voz do partido, Catarina Martins, e por João Semedo, ex-coordenador, entre outros.
Sem prestar qualquer declaração, Marisa Matias exibia um largo sorriso. O mesmo sorriso que por essa altura, antes de serem conhecidas as projeções de resultados, estava patente na cara dos principais dirigentes do Bloco presentes no Coliseu. Mais do que a sensação do dever cumprido parecem querer mostrar uma satisfação por terem superado a fasquia.
Catarina Martins, por exemplo, trocou um apertado e expressivo abraço com Fabian Figueiredo, o diretor da campanha.
Foi precisamente Figueiredo quem, minutos antes da chegada de Marisa, proferiu o primeiro comentário da noite.
Com base nas previsões, considerou “positivo” ter havido uma participação superior à de 2011.
Mas ao mesmo tempo insurgiu-se contra a abstenção “elevada e significativa”, que em parte atribuiu à a emigração forçada dos últimos quatros anos.
E alguns dos que estão lá fora foram impedidos de votar. “Há uma parte de portugueses que não conseguiram participar no ato eleitoral”, disse Fabian Figueiredo, dando como exemplo comunidades nos EUA.
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Antes sequer de serem conhecidos os resultados, Marisa Matias deu entrada no Salão Jardim, do Coliseu do Porto, onde foi recebida com uma forte salva de palmas
Com um ramo de camélias na mão, Marisa Matias entrou na sala do Coliseu do Porto onde decorre a sua noite eleitoral. Foi recebida por uma continuada ovação e distribuiu cumprimentos por muitos dos apoiantes.
A candidata apoiada pelo Bloco estava a acompanhada pela porta-voz do partido, Catarina Martins, e por João Semedo, ex-coordenador, entre outros.
Sem prestar qualquer declaração, Marisa Matias exibia um largo sorriso. O mesmo sorriso que por essa altura, antes de serem conhecidas as projeções de resultados, estava patente na cara dos principais dirigentes do Bloco presentes no Coliseu. Mais do que a sensação do dever cumprido parecem querer mostrar uma satisfação por terem superado a fasquia.
Catarina Martins, por exemplo, trocou um apertado e expressivo abraço com Fabian Figueiredo, o diretor da campanha.
Foi precisamente Figueiredo quem, minutos antes da chegada de Marisa, proferiu o primeiro comentário da noite.
Com base nas previsões, considerou “positivo” ter havido uma participação superior à de 2011.
Mas ao mesmo tempo insurgiu-se contra a abstenção “elevada e significativa”, que em parte atribuiu à a emigração forçada dos últimos quatros anos.
E alguns dos que estão lá fora foram impedidos de votar. “Há uma parte de portugueses que não conseguiram participar no ato eleitoral”, disse Fabian Figueiredo, dando como exemplo comunidades nos EUA.