Orçamento. “Os avistadores de Belzebu ficaram desiludidos”

01-11-2018
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O ministro do Planeamento, Pedro Marques, entrou em campo no debate do Orçamento para falar criticar a direita, designadamente, o PSD. “Os avistadores de Belzebu ficaram desiludidos” afirmou Pedro Marques, que enalteceu, mais uma vez, “o mais baixo défice público da democracia”.

O discurso de Pedro Marques serviu, sobretudo, para elencar as prioridades do executivo, a aposta na “ferrovia”, com a construção da linha entre Elvas e Évora, “ a maior dos últimos cem anos” e o aumento para 380 milhões de euros de investimento nos serviços e “infraestruturas críticas”.

A intervenção do ministro foi ouvida com particular atenção pelo PCP, com o deputado Bruno Dias a apontar que“a preços constantes estamos a metade de há uma década em investimento público”, sem esquecer “o erro trágico” do aeroporto no Montijo.

Emídio Guerreiro, do PSD, também questionou o ministro do planeamento sobre a execução dos investimentos. “Os senhores sempre propagandearam investimentos públicos que não concretizaram”, atirou Emídio Guerreiro. Segundo as contas do PSD, o governo cortou mais de 1600 milhões de euros desde 2016. O deputado acabou a sua intervenção a antecipar inaugurações de obras em ano eleitoral “à boa moda socrática” e finalizou:” Se [eu] encontrasse uma pá e cimento, muitas das obras já estariam feitas”.

O ministro do Planeamento, Pedro Marques, entrou em campo no debate do Orçamento para falar criticar a direita, designadamente, o PSD. “Os avistadores de Belzebu ficaram desiludidos” afirmou Pedro Marques, que enalteceu, mais uma vez, “o mais baixo défice público da democracia”.

O discurso de Pedro Marques serviu, sobretudo, para elencar as prioridades do executivo, a aposta na “ferrovia”, com a construção da linha entre Elvas e Évora, “ a maior dos últimos cem anos” e o aumento para 380 milhões de euros de investimento nos serviços e “infraestruturas críticas”.

A intervenção do ministro foi ouvida com particular atenção pelo PCP, com o deputado Bruno Dias a apontar que“a preços constantes estamos a metade de há uma década em investimento público”, sem esquecer “o erro trágico” do aeroporto no Montijo.

Emídio Guerreiro, do PSD, também questionou o ministro do planeamento sobre a execução dos investimentos. “Os senhores sempre propagandearam investimentos públicos que não concretizaram”, atirou Emídio Guerreiro. Segundo as contas do PSD, o governo cortou mais de 1600 milhões de euros desde 2016. O deputado acabou a sua intervenção a antecipar inaugurações de obras em ano eleitoral “à boa moda socrática” e finalizou:” Se [eu] encontrasse uma pá e cimento, muitas das obras já estariam feitas”.

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