O Benfica recebe o Estoril, esta quarta-feira, em jogo da segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal.
Na primeira mão, os encarnados venceram na Amoreira, por 1-2. A margem mínima, apesar de vantagem preciosa para os tricampeões nacionais, alimenta a esperança dos "canarinhos" em fazer história.
O contexto
Marque na agenda. Final da prova rainha a 28 de Maio, Estádio Nacional. O Vitória de Guimarães já lá "mora", garantindo o primeiro bilhete de finalista na "sala de visitas" do futebol português. Pela frente, terá Benfica ou Estoril. Resta saber quem quer mais ganhar a corrida ao ingresso que resta.
As águias são claramente favoritas, no papel. Líderes do campeonato, os homens de Rui Vitória venceram na primeira mão e, pela amostra de domínio quase perfeito nos jogos oficiais disputados em casa nas provas domésticas, têm pé e meio na final de Oeiras.
E isto porque, em 22 desafios disputados na Luz, em 2016/17, marcaram sempre. Indicador claro da altamente dificultada missão dos "canarinhos", à qual se acresce este dado estatístico: desde que as "meias" da Taça voltaram a ser disputadas a duas mãos, só por uma vez uma equipa que venceu a primeira mão fora foi eliminada: foi justamente o Benfica, em 2010/11, que venceu o FC Porto no Dragão (0-2) e perdeu em casa (1-3).
Ora, restará ao técnico do Estoril, Pedro Emanuel, puxar claramente pela emoção e ambição dos seus jogadores, que podem entrar para a história, garantindo a estreia numa final de Taça.
O contexto recente dos "canarinhos" é, também, favorável: a vitória em Tondela afastou a equipa do "fosso" da despromoção e elevou os índices motivacionais para uma "remontada" inédita no actual modelo das meias-finais desta competição.
As opções
Rui Vitória tem o hábito de promover alterações consideráveis nos onzes apresentados na Taça de Portugal. Desta vez, terá de o fazer por simples necessidade. Ederson Moraes, Eliseu e Mitroglou, a contas com problemas físicos no pós-clássico com o FC Porto, não vão a jogo. O mesmo sucede com os lesionados Raúl Jiménez e Jardel.
Júlio César, André Almeida e Zivkovic terão "via verde" para a promoção a titulares, neste cenário.
Quanto a Pedro Emanuel, Afonso Taira, Thiago Cardoso e Nuno Lopes são "baixas", devido a lesão.
André Claro, Gonçalo Brandão e Bazelyuk estão em dúvida.
O Benfica-Estoril arranca às 20h15 de quarta-feira, no Estádio da Luz, com arbitragem do portuense Rui Costa. Jogo com relato na antena da Renascença e acompanhamento ao minuto em rr.sapo.pt.
Taça de Portugal: 2ª Mão das meias-finais
Estádio da Luz, Lisboa
Àrbitro: Fábio Veríssimo (AF Leiria)
Equipas prováveis
Benfica
Júlio César; Nélson Semedo, Luisão, Lindelof e André Almeida; Salvio, Pizzi, Samaris e Zivkovic; Rafa Silva e Jonas.
Treinador: Rui Vitória.
Estoril
Moreira; Mano, João Afonso, Dankler e Joel Ferreira; Diogo Amado, Mattheus Oliveira e Eduardo Teixeira; Matheus Índio, Kléber e Licá.
Treinador: Pedro Emanuel.
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O Benfica recebe o Estoril, esta quarta-feira, em jogo da segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal.
Na primeira mão, os encarnados venceram na Amoreira, por 1-2. A margem mínima, apesar de vantagem preciosa para os tricampeões nacionais, alimenta a esperança dos "canarinhos" em fazer história.
O contexto
Marque na agenda. Final da prova rainha a 28 de Maio, Estádio Nacional. O Vitória de Guimarães já lá "mora", garantindo o primeiro bilhete de finalista na "sala de visitas" do futebol português. Pela frente, terá Benfica ou Estoril. Resta saber quem quer mais ganhar a corrida ao ingresso que resta.
As águias são claramente favoritas, no papel. Líderes do campeonato, os homens de Rui Vitória venceram na primeira mão e, pela amostra de domínio quase perfeito nos jogos oficiais disputados em casa nas provas domésticas, têm pé e meio na final de Oeiras.
E isto porque, em 22 desafios disputados na Luz, em 2016/17, marcaram sempre. Indicador claro da altamente dificultada missão dos "canarinhos", à qual se acresce este dado estatístico: desde que as "meias" da Taça voltaram a ser disputadas a duas mãos, só por uma vez uma equipa que venceu a primeira mão fora foi eliminada: foi justamente o Benfica, em 2010/11, que venceu o FC Porto no Dragão (0-2) e perdeu em casa (1-3).
Ora, restará ao técnico do Estoril, Pedro Emanuel, puxar claramente pela emoção e ambição dos seus jogadores, que podem entrar para a história, garantindo a estreia numa final de Taça.
O contexto recente dos "canarinhos" é, também, favorável: a vitória em Tondela afastou a equipa do "fosso" da despromoção e elevou os índices motivacionais para uma "remontada" inédita no actual modelo das meias-finais desta competição.
As opções
Rui Vitória tem o hábito de promover alterações consideráveis nos onzes apresentados na Taça de Portugal. Desta vez, terá de o fazer por simples necessidade. Ederson Moraes, Eliseu e Mitroglou, a contas com problemas físicos no pós-clássico com o FC Porto, não vão a jogo. O mesmo sucede com os lesionados Raúl Jiménez e Jardel.
Júlio César, André Almeida e Zivkovic terão "via verde" para a promoção a titulares, neste cenário.
Quanto a Pedro Emanuel, Afonso Taira, Thiago Cardoso e Nuno Lopes são "baixas", devido a lesão.
André Claro, Gonçalo Brandão e Bazelyuk estão em dúvida.
O Benfica-Estoril arranca às 20h15 de quarta-feira, no Estádio da Luz, com arbitragem do portuense Rui Costa. Jogo com relato na antena da Renascença e acompanhamento ao minuto em rr.sapo.pt.
Taça de Portugal: 2ª Mão das meias-finais
Estádio da Luz, Lisboa
Àrbitro: Fábio Veríssimo (AF Leiria)
Equipas prováveis
Benfica
Júlio César; Nélson Semedo, Luisão, Lindelof e André Almeida; Salvio, Pizzi, Samaris e Zivkovic; Rafa Silva e Jonas.
Treinador: Rui Vitória.
Estoril
Moreira; Mano, João Afonso, Dankler e Joel Ferreira; Diogo Amado, Mattheus Oliveira e Eduardo Teixeira; Matheus Índio, Kléber e Licá.
Treinador: Pedro Emanuel.