Centeno diz que dívida pública portuguesa "deve continuar a ser reduzida"

08-09-2018
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O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, reconheceu esta sexta-feira que a economia portuguesa deve “ser fortalecida” para aumentar a resiliência aos choque e a dívida pública cair, após o final da primeira parte da reunião do Eurogrupo, que analisou as conclusões da sexta missão de vigilância de Bruxelas a Portugal.

O também ministro das Finanças de Portugal disse que “a missão testemunhou o bom desempenho da economia portuguesa”, mas que alertou para o impacto de riscos externos. “Olhando para o futuro, e tendo em conta os riscos externos, a resiliência da economia aos choques deve continuar a ser fortalecida e a dívida pública deve continuar a ser reduzida”, acrescentou Centeno.

O relatório “Post-Programme Surveillance Report”, da missão de vigilância que decorreu entre 4 e 12 de junho, publicado esta terça-feira, identificou como “favorável” a situação económica e financeira de Portugal, embora saliente que a incerteza do contexto internacional aumenta os riscos. Recomenda, neste sentido, a continuação das reformas estruturais para aumentar a resiliência a um possível choque externo. Bruxelas considerou ainda que as condições cíclicas “favoráveis” e a diminuição dos juros nos pagamentos internacionais poderia ser canalizado para “criar almofadas financeiras”.

Mário Centeno realçou ainda que as previsões económicas para a zona euro “permanecem positivas” e “após cinco trimestres de crescimento”. Acrescentou que foi reconhecido e discutido entre os ministros “a necessidade de explicar aos cidadãos os planos atuais para melhorar a zona euro”.

Impacto da Inteligência Artificial no trabalho

Os ministros das Finanças da zona euro discutiram ainda o mercado de trabalho e o impacto que a Inteligência Artificial terá para as gerações futuras. “O investimento em capital humano precisa responder rápida e eficientemente a novas oportunidades económicas com o objetivo de tornar a economia mais resiliente”, defendeu, acrescentando que os progressos conduzidos pelos países são “satisfatórios, mas ainda há muito a fazer”.

O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, reconheceu esta sexta-feira que a economia portuguesa deve “ser fortalecida” para aumentar a resiliência aos choque e a dívida pública cair, após o final da primeira parte da reunião do Eurogrupo, que analisou as conclusões da sexta missão de vigilância de Bruxelas a Portugal.

O também ministro das Finanças de Portugal disse que “a missão testemunhou o bom desempenho da economia portuguesa”, mas que alertou para o impacto de riscos externos. “Olhando para o futuro, e tendo em conta os riscos externos, a resiliência da economia aos choques deve continuar a ser fortalecida e a dívida pública deve continuar a ser reduzida”, acrescentou Centeno.

O relatório “Post-Programme Surveillance Report”, da missão de vigilância que decorreu entre 4 e 12 de junho, publicado esta terça-feira, identificou como “favorável” a situação económica e financeira de Portugal, embora saliente que a incerteza do contexto internacional aumenta os riscos. Recomenda, neste sentido, a continuação das reformas estruturais para aumentar a resiliência a um possível choque externo. Bruxelas considerou ainda que as condições cíclicas “favoráveis” e a diminuição dos juros nos pagamentos internacionais poderia ser canalizado para “criar almofadas financeiras”.

Mário Centeno realçou ainda que as previsões económicas para a zona euro “permanecem positivas” e “após cinco trimestres de crescimento”. Acrescentou que foi reconhecido e discutido entre os ministros “a necessidade de explicar aos cidadãos os planos atuais para melhorar a zona euro”.

Impacto da Inteligência Artificial no trabalho

Os ministros das Finanças da zona euro discutiram ainda o mercado de trabalho e o impacto que a Inteligência Artificial terá para as gerações futuras. “O investimento em capital humano precisa responder rápida e eficientemente a novas oportunidades económicas com o objetivo de tornar a economia mais resiliente”, defendeu, acrescentando que os progressos conduzidos pelos países são “satisfatórios, mas ainda há muito a fazer”.

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