fadocravo: Lisboa, Casta Princesa

16-07-2018
marcar artigo


O "Fado de Lisboa", com letra e música de A. Leal e R. Ferrão, que foi do repertório de Ercília Costa, na igualmente notável interpretação de Mariana Silva, que o gravou com o nome de "Lisboa, casta princesa"Lisboa, Casta Princesa,Que o manto da realezaAbres com pejoNum casto beijo;Lisboa tão linda és,Que tens de rastos aos pésA majestade do Tejo.Lisboa das DescobertasDe tantas terras desertasQue deram brado No teu passadoDe beleza tens a coroaVelha Lisboa Da MadragoaQuantos heróis tens criado!Sete colinas São teu colo de cetimOnde as casas são boninasEspalhadas num jardimE no teu seio Certo dia foi geradoE cantado Pelo povo sonhadorO nosso fado.Lisboa, tardes doiradasDos Domingos, das toiradasEm que luziaA fidalguia;E em que esse sangue valenteMostrava que havia genteA quem a morte sorria.Lisboa, terra de fama,Tens a tristeza de AlfamaE a poesia Da Mouraria.E nos teus velhos recantosEu sei lá quantos Tu tens encantosDos tempos da valentia!


O "Fado de Lisboa", com letra e música de A. Leal e R. Ferrão, que foi do repertório de Ercília Costa, na igualmente notável interpretação de Mariana Silva, que o gravou com o nome de "Lisboa, casta princesa"Lisboa, Casta Princesa,Que o manto da realezaAbres com pejoNum casto beijo;Lisboa tão linda és,Que tens de rastos aos pésA majestade do Tejo.Lisboa das DescobertasDe tantas terras desertasQue deram brado No teu passadoDe beleza tens a coroaVelha Lisboa Da MadragoaQuantos heróis tens criado!Sete colinas São teu colo de cetimOnde as casas são boninasEspalhadas num jardimE no teu seio Certo dia foi geradoE cantado Pelo povo sonhadorO nosso fado.Lisboa, tardes doiradasDos Domingos, das toiradasEm que luziaA fidalguia;E em que esse sangue valenteMostrava que havia genteA quem a morte sorria.Lisboa, terra de fama,Tens a tristeza de AlfamaE a poesia Da Mouraria.E nos teus velhos recantosEu sei lá quantos Tu tens encantosDos tempos da valentia!

marcar artigo