Os cinco temas de sexta-feira 13 para Costa

13-07-2018
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Ouviram-se gracejos no Parlamento quando ficou marcada a data de um dos debates mais importantes do ano: é mesmo numa sexta-feira 13 que Governo e partidos vão discutir o que vai bem e mal no país. Há um ano, António Costa segurava dois ministros em má forma – Constança Urbano de Sousa, que assumia então a pasta da Administração Interna, e Azeredo Lopes, na Defesa – na sequência dos fogos de Pedrógão e do roubo de material em Tancos, recusando uma remodelação no Governo. E aproveitava para anunciar a criação da secretaria de Estado da Habitação. Doze meses depois, há guerra com os professores e demissões em série em hospitais, o que fragiliza os ministros dos dois setores, e muita contestação na Cultura. Falta saber se desta vez o primeiro-ministro também trará alguma novidade na manga.

As escolas em estado de crise

Chegou a parecer que a corda tinha partido de tanto esticar. No início de junho, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, saía de uma reunião com os sindicatos dos professores e declarava de forma definitiva: “Neste momento, o Governo entende que não existem condições para que se possa chegar a um acordo. Não há espaço para continuarmos estas negociações”. Era um volte-face num processo que, embora marcado por constantes tensões, nunca tinha estado tão perto de ser abortado.

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Ouviram-se gracejos no Parlamento quando ficou marcada a data de um dos debates mais importantes do ano: é mesmo numa sexta-feira 13 que Governo e partidos vão discutir o que vai bem e mal no país. Há um ano, António Costa segurava dois ministros em má forma – Constança Urbano de Sousa, que assumia então a pasta da Administração Interna, e Azeredo Lopes, na Defesa – na sequência dos fogos de Pedrógão e do roubo de material em Tancos, recusando uma remodelação no Governo. E aproveitava para anunciar a criação da secretaria de Estado da Habitação. Doze meses depois, há guerra com os professores e demissões em série em hospitais, o que fragiliza os ministros dos dois setores, e muita contestação na Cultura. Falta saber se desta vez o primeiro-ministro também trará alguma novidade na manga.

As escolas em estado de crise

Chegou a parecer que a corda tinha partido de tanto esticar. No início de junho, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, saía de uma reunião com os sindicatos dos professores e declarava de forma definitiva: “Neste momento, o Governo entende que não existem condições para que se possa chegar a um acordo. Não há espaço para continuarmos estas negociações”. Era um volte-face num processo que, embora marcado por constantes tensões, nunca tinha estado tão perto de ser abortado.

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