Ministro fez ultimato: PSP tem uma semana para avaliar riscos da noite de Lisboa

05-03-2018
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Após a situação registada em frente ao Urban Beach e a morte na discoteca Barrio Latino, Eduardo Cabrita lançou um ultimato às forças segurança pública: a Direção Nacional da PSP tem até dia 20 deste mês para realizar uma avaliação dos incidentes registados nos últimos dois anos em estabelecimentos de diversão noturna de Lisboa, conta o “Diário de Notícias” esta quinta-feira.

Esta ordem de Eduardo Cabrita foi decidida “face aos acontecimentos recentes e à necessidade de garantir a segurança das pessoas e a manutenção da ordem pública”, disse fonte do Governo ao matutino.

No início de 2018, o ministro da Administração Interna, que sucedeu a Constança Urbano de Sousa, pretende levar à Assembleia da República um projeto de alteração à Lei de Segurança Privada, tendo o cenário que seja traçado pela PSP.

Ainda esta semana, escreve o “DN”, deverá ficar concluído o ante projeto-lei e será enviado aos membros do Conselho de Segurança Privada – GNR, PJ, PSP, a Inspeção-Geral da Administração Interna e representantes das associações do sector –, para que deem os seus contributos.

Após a situação registada em frente ao Urban Beach e a morte na discoteca Barrio Latino, Eduardo Cabrita lançou um ultimato às forças segurança pública: a Direção Nacional da PSP tem até dia 20 deste mês para realizar uma avaliação dos incidentes registados nos últimos dois anos em estabelecimentos de diversão noturna de Lisboa, conta o “Diário de Notícias” esta quinta-feira.

Esta ordem de Eduardo Cabrita foi decidida “face aos acontecimentos recentes e à necessidade de garantir a segurança das pessoas e a manutenção da ordem pública”, disse fonte do Governo ao matutino.

No início de 2018, o ministro da Administração Interna, que sucedeu a Constança Urbano de Sousa, pretende levar à Assembleia da República um projeto de alteração à Lei de Segurança Privada, tendo o cenário que seja traçado pela PSP.

Ainda esta semana, escreve o “DN”, deverá ficar concluído o ante projeto-lei e será enviado aos membros do Conselho de Segurança Privada – GNR, PJ, PSP, a Inspeção-Geral da Administração Interna e representantes das associações do sector –, para que deem os seus contributos.

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