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Esta posição foi transmitida no parlamento em conferência de imprensa pela deputada social-democrata Clara Marques Mendes, após o primeiro-ministro, António Costa, ter aceitado o pedido de demissão de Manuel Delgado, designando Rosa Matos Zorrinho para o cargo de secretária de Estado da Saúde.
Na conferência de imprensa, Clara Marques Mendes foi várias vezes questionada se o PSD defende também a demissão do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, que foi vice-presidente da assembleia-geral da associação Raríssimas até assumir funções no Governo no final de 2015.
"Cabe ao próprio ministro avaliar. O PSD não se vai pronunciar" para já, respondeu a deputada social-democrata
Para Clara Marques Mendes, a demissão hoje ocorrida "tem de ser esclarecidas, razão pela qual "é importante" que o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, ou o próprio Manuel Delgado, apresentem "explicações".
"Todos sabemos que houve colaboração de Manuel Delgado com a associação Raríssimas antes de ser secretário de Estado da Saúde. No domingo, Manuel Delgado emitiu um comunicado a dizer que não havia qualquer problema com a situação, mas dois dias depois parece que há efectivamente um problema, já que se demitiu do cargo de secretário de Estado da Saúde", apontou a deputada do PSD.
Clara Marques Mendes frisou depois que "esta suspeita não se pode manter".
Leia Também Presidente deu posse a nova secretária de Estado da Saúde
"As razões da demissão do senhor secretário de Estado têm de ser rapidamente conhecidas", insistiu.
Na conferência de imprensa, a deputada social-democrata referiu ainda que na segunda-feira o PSD já exigiu saber "quais as consequências que o ministro Vieira da Silva tira desta situação" com a associação Raríssimas.
Leia Também Costa já perdeu quase um quarto do Governo inicial
"O que foi dito por si numa conferência de imprensa não corresponde exactamente àquilo que é conhecido através de documentos. Para o PSD, a conferência de imprensa do ministro Vieira da Silva não foi de todo esclarecedora", acrescentou.
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Esta posição foi transmitida no parlamento em conferência de imprensa pela deputada social-democrata Clara Marques Mendes, após o primeiro-ministro, António Costa, ter aceitado o pedido de demissão de Manuel Delgado, designando Rosa Matos Zorrinho para o cargo de secretária de Estado da Saúde.
Na conferência de imprensa, Clara Marques Mendes foi várias vezes questionada se o PSD defende também a demissão do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, que foi vice-presidente da assembleia-geral da associação Raríssimas até assumir funções no Governo no final de 2015.
"Cabe ao próprio ministro avaliar. O PSD não se vai pronunciar" para já, respondeu a deputada social-democrata
Para Clara Marques Mendes, a demissão hoje ocorrida "tem de ser esclarecidas, razão pela qual "é importante" que o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, ou o próprio Manuel Delgado, apresentem "explicações".
"Todos sabemos que houve colaboração de Manuel Delgado com a associação Raríssimas antes de ser secretário de Estado da Saúde. No domingo, Manuel Delgado emitiu um comunicado a dizer que não havia qualquer problema com a situação, mas dois dias depois parece que há efectivamente um problema, já que se demitiu do cargo de secretário de Estado da Saúde", apontou a deputada do PSD.
Clara Marques Mendes frisou depois que "esta suspeita não se pode manter".
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"As razões da demissão do senhor secretário de Estado têm de ser rapidamente conhecidas", insistiu.
Na conferência de imprensa, a deputada social-democrata referiu ainda que na segunda-feira o PSD já exigiu saber "quais as consequências que o ministro Vieira da Silva tira desta situação" com a associação Raríssimas.
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"O que foi dito por si numa conferência de imprensa não corresponde exactamente àquilo que é conhecido através de documentos. Para o PSD, a conferência de imprensa do ministro Vieira da Silva não foi de todo esclarecedora", acrescentou.