Portas testa nova geração contra Costa

28-01-2016
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Paulo Portas protagonizou o primeiro debate quinzenal com o primeiro-ministro, António Costa, mas não o voltará a fazer até ao congresso do CDS, que deverá acontecer até meados de abril. Serão seis os rostos do CDS a questionar o chefe do Governo nestes três meses: além do líder parlamentar, Nuno Magalhães, entrarão em cena Assunção Cristas, Cecília Meireles, João Almeida, Pedro Mota Soares e Telmo Correia.

A justificação para Portas se remeter para segundo plano é o facto de terminar em janeiro o seu mandato como presidente do CDS. Será, por isso, substituído por este grupo de dirigentes do partido e/ou da bancada parlamentar, a quem Portas tem feito questão de dar palco. Por coincidência, todos estavam na lista que há tempos o líder do CDS elencou como sendo boas hipóteses para lhe suceder. Outra coincidência: Portas ainda não revelou se será ou não candidato a mais um mandato.

Conforme o Expresso noticiou, na próxima segunda-feira há uma comissão política do CDS para iniciar a preparação do congresso. Nessa reunião Portas poderá revelar se se recandidata. O facto de já ter descrito esse congresso como “muito importante para a história e para o futuro” do CDS, sem abrir o jogo sobre o que fará, lançou alguma inquietação no partido. Se anunciar a saída, os debates quinzenais serão uma espécie de primárias para a sucessão.

Paulo Portas protagonizou o primeiro debate quinzenal com o primeiro-ministro, António Costa, mas não o voltará a fazer até ao congresso do CDS, que deverá acontecer até meados de abril. Serão seis os rostos do CDS a questionar o chefe do Governo nestes três meses: além do líder parlamentar, Nuno Magalhães, entrarão em cena Assunção Cristas, Cecília Meireles, João Almeida, Pedro Mota Soares e Telmo Correia.

A justificação para Portas se remeter para segundo plano é o facto de terminar em janeiro o seu mandato como presidente do CDS. Será, por isso, substituído por este grupo de dirigentes do partido e/ou da bancada parlamentar, a quem Portas tem feito questão de dar palco. Por coincidência, todos estavam na lista que há tempos o líder do CDS elencou como sendo boas hipóteses para lhe suceder. Outra coincidência: Portas ainda não revelou se será ou não candidato a mais um mandato.

Conforme o Expresso noticiou, na próxima segunda-feira há uma comissão política do CDS para iniciar a preparação do congresso. Nessa reunião Portas poderá revelar se se recandidata. O facto de já ter descrito esse congresso como “muito importante para a história e para o futuro” do CDS, sem abrir o jogo sobre o que fará, lançou alguma inquietação no partido. Se anunciar a saída, os debates quinzenais serão uma espécie de primárias para a sucessão.

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