Mamadou Ba pede proteção policial: "tem subido o tom das ameaças"

26-07-2019
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No início desta semana, e na sequência de uma intervenção policial no bairro da Jamaica, ocorrida no domingo, o dirigente da SOS Racismo publicou um texto na rede social Facebook em que fala da “violência policial” no bairro da Jamaica e se refere à polícia como “a bosta da bófia”.

Após estes comentários, Mamadou Ba admite que “tem subido o tom das ameaças. Vou pedir proteção policial, porque, obviamente, a minha intenção não é reduzir a minha atividade de militante. Não o farei, em nenhuma circunstância”, avança o responsável, em declarações ao Jornal de Notícias.

O assessor do BE e dirigente da SOS Racismo afirma que não se deixa intimidar e que pretende continuar a “prestar contributo junto de milhares de cidadãos que estão envolvidos na luta contra o racismo e é essa a luta que importa levar para a frente. Mas para isso, tenho de estar em segurança”.

Esta sexta-feira de manhã, Mamadou Ba foi perseguido por dois militantes do Partido Nacional Renovador que o criticaram por ter falado da atuação da polícia no incidente no bairro da Jamaica, no Seixal. O momento foi gravado em vídeo e partilhado nas redes sociais. O assessor do BE reagiu, admitindo que o que se passou “é só mais uma ameaça” e que já é uma situação “habitual”.

Além de Mamadou Ba, também a dirigente do BE, Catarina Martins, e a deputada bloquista Joana Mortágua, uma das vozes que também condenou a atuação da PSP, têm recebido nos últimos dias, dezenas de mensagens com ameaças de violência física ou mesmo ameaças de morte, insultos e críticas.

A intervenção policial no bairro da Jamaica resultou em ferimentos sem gravidade em cinco civis e um polícia. O presidente da ASPP não comentou a ocorrência, referindo que foram abertos inquéritos e afirmando que as ocorrências são cada vez mais complexas, sendo, por vezes, a polícia obrigada utilizar a força.

O Ministério Público e a PSP abriram inquéritos aos incidentes.

No início desta semana, e na sequência de uma intervenção policial no bairro da Jamaica, ocorrida no domingo, o dirigente da SOS Racismo publicou um texto na rede social Facebook em que fala da “violência policial” no bairro da Jamaica e se refere à polícia como “a bosta da bófia”.

Após estes comentários, Mamadou Ba admite que “tem subido o tom das ameaças. Vou pedir proteção policial, porque, obviamente, a minha intenção não é reduzir a minha atividade de militante. Não o farei, em nenhuma circunstância”, avança o responsável, em declarações ao Jornal de Notícias.

O assessor do BE e dirigente da SOS Racismo afirma que não se deixa intimidar e que pretende continuar a “prestar contributo junto de milhares de cidadãos que estão envolvidos na luta contra o racismo e é essa a luta que importa levar para a frente. Mas para isso, tenho de estar em segurança”.

Esta sexta-feira de manhã, Mamadou Ba foi perseguido por dois militantes do Partido Nacional Renovador que o criticaram por ter falado da atuação da polícia no incidente no bairro da Jamaica, no Seixal. O momento foi gravado em vídeo e partilhado nas redes sociais. O assessor do BE reagiu, admitindo que o que se passou “é só mais uma ameaça” e que já é uma situação “habitual”.

Além de Mamadou Ba, também a dirigente do BE, Catarina Martins, e a deputada bloquista Joana Mortágua, uma das vozes que também condenou a atuação da PSP, têm recebido nos últimos dias, dezenas de mensagens com ameaças de violência física ou mesmo ameaças de morte, insultos e críticas.

A intervenção policial no bairro da Jamaica resultou em ferimentos sem gravidade em cinco civis e um polícia. O presidente da ASPP não comentou a ocorrência, referindo que foram abertos inquéritos e afirmando que as ocorrências são cada vez mais complexas, sendo, por vezes, a polícia obrigada utilizar a força.

O Ministério Público e a PSP abriram inquéritos aos incidentes.

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