Sondagem: PS alarga vantagem sobre PSD

17-09-2016
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PS sobe para 36%. PSD desce para 32,1%. Principal queda é do partido de Catarina Martins

A 4 de outubro de 2015 a coligação PSD/CDS obteve 36,8% dos votos nas legislativas e o PS não foi além dos 32,31%. Quase um ano depois, o panorama inverteu-se: se as eleições fossem hoje, os socialistas seriam os vencedores (com 36%), deixando os sociais-democratas a quase quatro pontos de distância (com 32,1%). Claro que nestas contas não entram os votos do CDS — se somados aos do PSD chegariam aos 39%.

Mas o dado a reter é que o PSD consolida uma tendência de estagnação ou perda, enquanto o PS vai, pouco a pouco, subindo no índice das preferências dos inquiridos na Eurosondagem para o Expresso e SIC e, assim, alargando a vantagem sobre o maior partido da oposição. A ajudar à festa da esquerda, também a CDU recolhe mais 0,3% de intenções de voto comparando com o mês passado. Já o BE é o partido que mais perde: menos 0,8% do que agosto. Em sentido contrário, o partido que mais cresce é o CDS: regista quase mais um ponto, o que para quem só valia 6% é um aumento significativo.

Desta vez (porque nem sempre acontece assim) o comportamento dos partidos está em sintonia com o dos seus líderes: Catarina Martins é quem mais desce no top de popularidade e Assunção Cristas sobe quase tanto como Jerónimo de Sousa (1,3%) e exatamente o mesmo que António Costa (1,2%). Uma performance — registada na semana em que anunciou a sua candidatura à presidência da Câmara de Lisboa e quando completa seis meses na presidência do CDS — que lhe permitiu, pela primeira vez, ultrapassar a coordenadora do BE no ranking.

Ficha técnica

PS sobe para 36%. PSD desce para 32,1%. Principal queda é do partido de Catarina Martins

A 4 de outubro de 2015 a coligação PSD/CDS obteve 36,8% dos votos nas legislativas e o PS não foi além dos 32,31%. Quase um ano depois, o panorama inverteu-se: se as eleições fossem hoje, os socialistas seriam os vencedores (com 36%), deixando os sociais-democratas a quase quatro pontos de distância (com 32,1%). Claro que nestas contas não entram os votos do CDS — se somados aos do PSD chegariam aos 39%.

Mas o dado a reter é que o PSD consolida uma tendência de estagnação ou perda, enquanto o PS vai, pouco a pouco, subindo no índice das preferências dos inquiridos na Eurosondagem para o Expresso e SIC e, assim, alargando a vantagem sobre o maior partido da oposição. A ajudar à festa da esquerda, também a CDU recolhe mais 0,3% de intenções de voto comparando com o mês passado. Já o BE é o partido que mais perde: menos 0,8% do que agosto. Em sentido contrário, o partido que mais cresce é o CDS: regista quase mais um ponto, o que para quem só valia 6% é um aumento significativo.

Desta vez (porque nem sempre acontece assim) o comportamento dos partidos está em sintonia com o dos seus líderes: Catarina Martins é quem mais desce no top de popularidade e Assunção Cristas sobe quase tanto como Jerónimo de Sousa (1,3%) e exatamente o mesmo que António Costa (1,2%). Uma performance — registada na semana em que anunciou a sua candidatura à presidência da Câmara de Lisboa e quando completa seis meses na presidência do CDS — que lhe permitiu, pela primeira vez, ultrapassar a coordenadora do BE no ranking.

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