Como a manifestação de polícias na AR ultrapassou as barreiras

12-06-2020
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Cerca de 15 mil pessoas, segundo a organização, participaram no protesto da PSP e GNR esta quinta-feira, 21 de novembro.

Cerca de 15 mil pessoas, segundo a organização, empunharam hoje faixas à frente da AR, em luta por progressões na carreira, melhores salários e condições de trabalho. A seu lado, caminharam civis e familiares. No fim da rua de São Bento, pelas 15:40, o aparato de segurança supreendeu: dezenas de elementos da UEP esperavam os manifestantes atrás dos blocos de cimento e das grades de metro e meio.

"O único serviço público com quadros cheios é o da AR", lamentava um elemento da organização do protesto, da PSP. "Tenho 22 anos de serviço. Desde 2010 que estou à espera de progredir na carreira. Isto estão é a proteger a polícia dos gatunos lá dentro".

Do Parlamento, as 16:58 sótinham saído dois deputados: Telmo Correia, do CDS, e André Ventura, do Chega. Se Correia foi insultado após ter falado com os dirigentes do APG e ASPP, por um manifestante que lhe tentou tocar, André Ventura teve direito a subir a um bloco de cimento. Depois de lutar com um megafone estragado, foi até à carrinha da organização e discursou. "Mostrámos que a polícia unida jamais será vencida", afirmou.

Cerca de 15 mil pessoas, segundo a organização, participaram no protesto da PSP e GNR esta quinta-feira, 21 de novembro.

Cerca de 15 mil pessoas, segundo a organização, empunharam hoje faixas à frente da AR, em luta por progressões na carreira, melhores salários e condições de trabalho. A seu lado, caminharam civis e familiares. No fim da rua de São Bento, pelas 15:40, o aparato de segurança supreendeu: dezenas de elementos da UEP esperavam os manifestantes atrás dos blocos de cimento e das grades de metro e meio.

"O único serviço público com quadros cheios é o da AR", lamentava um elemento da organização do protesto, da PSP. "Tenho 22 anos de serviço. Desde 2010 que estou à espera de progredir na carreira. Isto estão é a proteger a polícia dos gatunos lá dentro".

Do Parlamento, as 16:58 sótinham saído dois deputados: Telmo Correia, do CDS, e André Ventura, do Chega. Se Correia foi insultado após ter falado com os dirigentes do APG e ASPP, por um manifestante que lhe tentou tocar, André Ventura teve direito a subir a um bloco de cimento. Depois de lutar com um megafone estragado, foi até à carrinha da organização e discursou. "Mostrámos que a polícia unida jamais será vencida", afirmou.

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