“Este é o Orçamento do Estado do PS e não do BE, mas será viabilizado pelo nosso voto”, afirmou esta segunda-feira de tarde no parlamento Catarina Martins.
A porta-voz do BE afirma que o documento ainda é pouco ambicioso no que diz respeito à recuperação dos salários e das pensões, mas defende que abre a porta ao fim da austeridade. “Este Orçamento pode começar a dar o oxigénio que a austeridade asfixiou. São escassas as mudanças para algumas pessoas, mas este OE vai no sentido de repor rendimentos e o BE orgulha-se deste caminho”, diz Catarina Martins.
Garantindo que não existe austeridade “redistributiva”, nem “criativa”, a deputada bloquista admite que o OE ainda é “tímido” sobretudo para aqueles que não têm emprego. “Há um milhão de portugueses sem emprego, na sua maioria sem qualquer apoio. É precisamente aos desempregados que a resposta é mais difícil de dar”, sustenta.
Apontando o dedo a Bruxelas, a deputada do BE culpou o executivo comunitário de travar um documento mais ambicioso no que diz respeito ao rendimento das famílias.
Catarina Martins congratulou-se com o facto de ter sido possível alcançar uma entendimento dos partidos à esquerda com o PS, defendendo que o anterior Governo da coligação agravaria a austeridade.
Ainda assim, insiste nas críticas a alguma opções do Executivo socialista neste documento. “Somos muito críticos nas opções do Governo em muitas destas matérias - como educação e saúde. São escassas as respostas a quem quer mais urgente a mudança.”
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“Este é o Orçamento do Estado do PS e não do BE, mas será viabilizado pelo nosso voto”, afirmou esta segunda-feira de tarde no parlamento Catarina Martins.
A porta-voz do BE afirma que o documento ainda é pouco ambicioso no que diz respeito à recuperação dos salários e das pensões, mas defende que abre a porta ao fim da austeridade. “Este Orçamento pode começar a dar o oxigénio que a austeridade asfixiou. São escassas as mudanças para algumas pessoas, mas este OE vai no sentido de repor rendimentos e o BE orgulha-se deste caminho”, diz Catarina Martins.
Garantindo que não existe austeridade “redistributiva”, nem “criativa”, a deputada bloquista admite que o OE ainda é “tímido” sobretudo para aqueles que não têm emprego. “Há um milhão de portugueses sem emprego, na sua maioria sem qualquer apoio. É precisamente aos desempregados que a resposta é mais difícil de dar”, sustenta.
Apontando o dedo a Bruxelas, a deputada do BE culpou o executivo comunitário de travar um documento mais ambicioso no que diz respeito ao rendimento das famílias.
Catarina Martins congratulou-se com o facto de ter sido possível alcançar uma entendimento dos partidos à esquerda com o PS, defendendo que o anterior Governo da coligação agravaria a austeridade.
Ainda assim, insiste nas críticas a alguma opções do Executivo socialista neste documento. “Somos muito críticos nas opções do Governo em muitas destas matérias - como educação e saúde. São escassas as respostas a quem quer mais urgente a mudança.”