Medida para acabar com taxas moderadoras na saúde "deve ser concretizada", responde PCP

09-07-2019
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou este sábado que a isenção das taxas moderadoras na saúde não deve esperar por resultados eleitorais e é uma medida que “deve ser concretizada e não atrasada”. O fim das taxas moderadoras nos centros de saúde vai ser faseado, não entrando em vigor já em 2020, como previa um projeto de lei do BE aprovado no dia 14 no parlamento, noticia o semanário “Expresso”.

De acordo com o jornal, que cita fonte governamental, o executivo deu indicações ao PS para alterar, na especialidade, o diploma do Bloco de Esquerda que previa a eliminação já em 2020 do pagamento das taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas no Serviço Nacional de Saúde.

“Nós [PCP] consideramos que estamos em tempo político, com atualidade para que se concretize tudo o que sejam medidas progressistas para os trabalhadores e para o povo”, disse Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em Pinhel. Por isso, para o secretário-geral do PCP, essas medidas “não devem esperar por resultados eleitorais”.

“Como é sabido, houve uma iniciativa na Assembleia da República, que foi aprovada por larga maioria em termos de generalidade, portanto, baixou a Comissão, é tempo, digamos, de discussão feita na especialidade, e ainda de entrar em vigor agora, não é à espera do período pós-eleitoral”, lembrou o líder nacional do PCP.

Para Jerónimo de Sousa, a eliminação das taxas moderadoras, “sendo uma medida que não resolve os magnos problemas que hoje existem no Serviço Nacional de Saúde, é mais uma contribuição, é mais um passo adiante que deve ser concretizado”. “É uma medida facilmente assumida, particularmente pela maioria na Assembleia da República, que deve ser concretizada e não atrasada, com esquemas, designadamente do faseamento, que nunca ninguém sabe bem quando começa e quando acaba”, rematou, em Pinhel, no distrito da Guarda, no final de uma homenagem a José Dias Coelho – escultor e militante do PCP, que foi assassinado pela PIDE a 19 de dezembro de 1961.

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou este sábado que a isenção das taxas moderadoras na saúde não deve esperar por resultados eleitorais e é uma medida que “deve ser concretizada e não atrasada”. O fim das taxas moderadoras nos centros de saúde vai ser faseado, não entrando em vigor já em 2020, como previa um projeto de lei do BE aprovado no dia 14 no parlamento, noticia o semanário “Expresso”.

De acordo com o jornal, que cita fonte governamental, o executivo deu indicações ao PS para alterar, na especialidade, o diploma do Bloco de Esquerda que previa a eliminação já em 2020 do pagamento das taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas no Serviço Nacional de Saúde.

“Nós [PCP] consideramos que estamos em tempo político, com atualidade para que se concretize tudo o que sejam medidas progressistas para os trabalhadores e para o povo”, disse Jerónimo de Sousa aos jornalistas, em Pinhel. Por isso, para o secretário-geral do PCP, essas medidas “não devem esperar por resultados eleitorais”.

“Como é sabido, houve uma iniciativa na Assembleia da República, que foi aprovada por larga maioria em termos de generalidade, portanto, baixou a Comissão, é tempo, digamos, de discussão feita na especialidade, e ainda de entrar em vigor agora, não é à espera do período pós-eleitoral”, lembrou o líder nacional do PCP.

Para Jerónimo de Sousa, a eliminação das taxas moderadoras, “sendo uma medida que não resolve os magnos problemas que hoje existem no Serviço Nacional de Saúde, é mais uma contribuição, é mais um passo adiante que deve ser concretizado”. “É uma medida facilmente assumida, particularmente pela maioria na Assembleia da República, que deve ser concretizada e não atrasada, com esquemas, designadamente do faseamento, que nunca ninguém sabe bem quando começa e quando acaba”, rematou, em Pinhel, no distrito da Guarda, no final de uma homenagem a José Dias Coelho – escultor e militante do PCP, que foi assassinado pela PIDE a 19 de dezembro de 1961.

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