Carlos Pereira defende plano de contingência para fazer face às consequências da falência da Thomas Cook

30-09-2019
marcar artigo

O cabeça de lista do PS-Madeira às eleições legislativas nacionais, Carlos Pereira, defendeu hoje a criação de um plano de contingência para, se necessário, fazer face a eventuais prejuízos para os empresários do setor turístico da Região de correntes da falência do operador Thomas Cook.

Carlos Pereira falava à saída de um encontro que aconteceu esta terça-feira de manhã com a direção da Associação Comercial e Industrial do Funchal (ACIF), onde disse que o anúncio da falência da Thomas Cook é um problema sério para a Região e que a criação do plano de contingência seria importante, no caso de “as coisas se tornarem mais difíceis e com mais prejuízos”.

“A ACIF está a acompanhar a situação junto com os empresários, para perceber como é que as coisas estão a correr, mas nós próprios tomámos uma iniciativa ontem junto do Ministério da Economia a alertar o Estado para as consequências que poderão ocorrer na Região”, adiantou.

Neste sentido, o candidato socialista disse ter um compromisso da secretária de Estado do Turismo, que “está disponível para construir um plano de contingência para ajudar o setor na Madeira, caso as coisas se tornem mais complicadas”.

O assunto vai ser debatido esta terça-feira num plenário entre a ACIF e os empresários, sendo que depois será feito o ponto da situação a Carlos Pereira, que irá contactar com o Ministério da Economia.

O objetivo é garantir que, as autoridades regionais, seja o Governo sejam associações empresariais, começarem a construir um plano de contingência “para não sermos todos surpreendidos e, de repente, termos problemas graves para as empresas, com consequências no emprego”.

Carlos Pereira lembra que os problemas que podem vir a acontecer não afetam apenas a hotelaria, mas também outros negócios e postos de trabalho. Entre as soluções que podem estar contempladas nesse plano estão, por exemplo, linhas de crédito para apoio às empresas.

A mobilidade aérea também foi um assunto que esteve em cima da mesa, onde Carlos Pereira garantiu que o PS vai empenhar-se para clarificar todos os aspetos que ainda não foram clarificados no processo, para que o dinheiro que o Estado gasta com as regiões autónomas “seja, de facto, para os madeirenses viajarem e não para ir para os cofres de companhias aéreas”.

“Nós faremos tudo o que pudermos na Assembleia da República para que o modelo que saia daqui assegure aquilo que a lei que foi aprovada garante, ou seja, facilitar os cidadãos, mas sobretudo que o dinheiro que o Estado gasta, se é para ir parar às mãos de alguém, que vá parar às mãos de quem viaja e não às mãos das companhias aéreas”, vincou.

O cabeça de lista do PS-Madeira às eleições legislativas nacionais, Carlos Pereira, defendeu hoje a criação de um plano de contingência para, se necessário, fazer face a eventuais prejuízos para os empresários do setor turístico da Região de correntes da falência do operador Thomas Cook.

Carlos Pereira falava à saída de um encontro que aconteceu esta terça-feira de manhã com a direção da Associação Comercial e Industrial do Funchal (ACIF), onde disse que o anúncio da falência da Thomas Cook é um problema sério para a Região e que a criação do plano de contingência seria importante, no caso de “as coisas se tornarem mais difíceis e com mais prejuízos”.

“A ACIF está a acompanhar a situação junto com os empresários, para perceber como é que as coisas estão a correr, mas nós próprios tomámos uma iniciativa ontem junto do Ministério da Economia a alertar o Estado para as consequências que poderão ocorrer na Região”, adiantou.

Neste sentido, o candidato socialista disse ter um compromisso da secretária de Estado do Turismo, que “está disponível para construir um plano de contingência para ajudar o setor na Madeira, caso as coisas se tornem mais complicadas”.

O assunto vai ser debatido esta terça-feira num plenário entre a ACIF e os empresários, sendo que depois será feito o ponto da situação a Carlos Pereira, que irá contactar com o Ministério da Economia.

O objetivo é garantir que, as autoridades regionais, seja o Governo sejam associações empresariais, começarem a construir um plano de contingência “para não sermos todos surpreendidos e, de repente, termos problemas graves para as empresas, com consequências no emprego”.

Carlos Pereira lembra que os problemas que podem vir a acontecer não afetam apenas a hotelaria, mas também outros negócios e postos de trabalho. Entre as soluções que podem estar contempladas nesse plano estão, por exemplo, linhas de crédito para apoio às empresas.

A mobilidade aérea também foi um assunto que esteve em cima da mesa, onde Carlos Pereira garantiu que o PS vai empenhar-se para clarificar todos os aspetos que ainda não foram clarificados no processo, para que o dinheiro que o Estado gasta com as regiões autónomas “seja, de facto, para os madeirenses viajarem e não para ir para os cofres de companhias aéreas”.

“Nós faremos tudo o que pudermos na Assembleia da República para que o modelo que saia daqui assegure aquilo que a lei que foi aprovada garante, ou seja, facilitar os cidadãos, mas sobretudo que o dinheiro que o Estado gasta, se é para ir parar às mãos de alguém, que vá parar às mãos de quem viaja e não às mãos das companhias aéreas”, vincou.

marcar artigo