CDS-PP concorda com medidas mais restritivas para travar aumento de novos casos em Lisboa e Vale do Tejo

22-06-2020
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O CDS-PP considera que é necessário aplicar “medidas mais restritivas” na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado um aumento significativo de novas infeções pela Covid-19. O líder democrata-cristão, Francisco Rodrigues dos Santos, considera que o Governo deve dar o exemplo e explicar com “clareza e contundência” que o que se pode fazer e o que se deve evitar para travar o aumento de novos casos de Covid-19.

“Estamos naturalmente, conscientes de que têm de existir medidas mais restritivas em Lisboa e Vale do Tejo para impedir que se acentue uma situação epidemiológica de descontrolo que coloque em risco sobretudo os grupos em que a letalidade da Covid-19 é mais elevada, nomeadamente os idosos e as pessoas que padecem de outras patologias”, afirmou o líder do CDS-PP, após terem sido anunciado o prolongamento do estado de calamidade em 15 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa.

Francisco Rodrigues dos Santos disse que, em primeiro lugar, é preciso “perceber qual é o plano que o Governo terá para apresentar” para conter a pandemia e sublinhou que é preciso que “o Governo consiga dar o exemplo”. “É necessário que o Governo consiga dar o exemplo ao nível dos comportamentos, separando aqueles que são permitidos daqueles que não são autorizados”, sustentou.

O líder do CDS-PP considera que é “constante” o “equívoco” entre aquilo que é possível fazer e daquilo que está à margem da lei e das regras que neste momento estão impostas. “Os portugueses não conseguem perceber que comportamentos são autorizados e o que está vedado e esta mensagem e a sua clareza e contundência deve partir do Governo”, insistiu.

O Governo anunciou que, nas 15 freguesias onde será prolongado o estado de calamidade, vai ser reposto o limite máximo de 10 pessoas em ajuntamentos e todos os estabelecimentos vão passar a encerrar às 20h00, com “exceção dos restaurantes para serviço de refeições”. Os centros comerciais vão ter de assegurar o cumprimento das regras de distanciamento entre as pessoas e será reforçada a fiscalização nos estaleiros e na construção civil.

As novas medidas mais restritivas vai entrar em vigor “a partir das 0h00 de amanhã”, sendo que o Governo vai detalhar esse pacote de medidas, após uma reunião do Conselho de Ministros prevista ainda para esta tarde.

Em Portugal foram registados, até às 00h00 desta segunda-feira, 39.392 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus e 1.534 mortes. Os dados da Direção Geral de Saúde (DGS) mostram que, na região de Lisboa e Vale do Tejo foram contabilizados 16.926 casos de Covid-19 nesta região, mais 164 do que no domingo.

No domingo, foram registados, nos 52 concelhos da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 95,2% dos novos casos de Covid-19. Lisboa continua a ser o concelho com mais novos casos em todo o país, com um total de 3.135 (mais 39 do que no sábado). No concelho de Oeiras foi onde se registou o maior aumento (+36), seguindo-se Sintra (+26), Alcobaça (+25), Moita (+25), Amadora (+23) e Loures (+19).

O CDS-PP considera que é necessário aplicar “medidas mais restritivas” na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado um aumento significativo de novas infeções pela Covid-19. O líder democrata-cristão, Francisco Rodrigues dos Santos, considera que o Governo deve dar o exemplo e explicar com “clareza e contundência” que o que se pode fazer e o que se deve evitar para travar o aumento de novos casos de Covid-19.

“Estamos naturalmente, conscientes de que têm de existir medidas mais restritivas em Lisboa e Vale do Tejo para impedir que se acentue uma situação epidemiológica de descontrolo que coloque em risco sobretudo os grupos em que a letalidade da Covid-19 é mais elevada, nomeadamente os idosos e as pessoas que padecem de outras patologias”, afirmou o líder do CDS-PP, após terem sido anunciado o prolongamento do estado de calamidade em 15 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa.

Francisco Rodrigues dos Santos disse que, em primeiro lugar, é preciso “perceber qual é o plano que o Governo terá para apresentar” para conter a pandemia e sublinhou que é preciso que “o Governo consiga dar o exemplo”. “É necessário que o Governo consiga dar o exemplo ao nível dos comportamentos, separando aqueles que são permitidos daqueles que não são autorizados”, sustentou.

O líder do CDS-PP considera que é “constante” o “equívoco” entre aquilo que é possível fazer e daquilo que está à margem da lei e das regras que neste momento estão impostas. “Os portugueses não conseguem perceber que comportamentos são autorizados e o que está vedado e esta mensagem e a sua clareza e contundência deve partir do Governo”, insistiu.

O Governo anunciou que, nas 15 freguesias onde será prolongado o estado de calamidade, vai ser reposto o limite máximo de 10 pessoas em ajuntamentos e todos os estabelecimentos vão passar a encerrar às 20h00, com “exceção dos restaurantes para serviço de refeições”. Os centros comerciais vão ter de assegurar o cumprimento das regras de distanciamento entre as pessoas e será reforçada a fiscalização nos estaleiros e na construção civil.

As novas medidas mais restritivas vai entrar em vigor “a partir das 0h00 de amanhã”, sendo que o Governo vai detalhar esse pacote de medidas, após uma reunião do Conselho de Ministros prevista ainda para esta tarde.

Em Portugal foram registados, até às 00h00 desta segunda-feira, 39.392 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus e 1.534 mortes. Os dados da Direção Geral de Saúde (DGS) mostram que, na região de Lisboa e Vale do Tejo foram contabilizados 16.926 casos de Covid-19 nesta região, mais 164 do que no domingo.

No domingo, foram registados, nos 52 concelhos da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 95,2% dos novos casos de Covid-19. Lisboa continua a ser o concelho com mais novos casos em todo o país, com um total de 3.135 (mais 39 do que no sábado). No concelho de Oeiras foi onde se registou o maior aumento (+36), seguindo-se Sintra (+26), Alcobaça (+25), Moita (+25), Amadora (+23) e Loures (+19).

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