Novo aeroporto no Montijo será "solução esgotada entre 2030 e 2035"

13-07-2019
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Autores do estudo dizem que Montijo é exemplo de como "a decisão política é tomada e depois se desenvolvem as diferentes ações para a justificar"

Diário de Notícias 13 Julho, 2019 • 12:29

A capacidade aeroportuária de Lisboa ficará esgotada em apenas oito a 15 anos com a transformação da base aérea do Montijo (BA6) no aeroporto complementar de Lisboa, começando a operar em 2022 como previsto. Esta previsão, que reduz drasticamente os prazos de três a quatro décadas avançados pelo governo para justificar a solução da Portela + Montijo, consta de um artigo - com argumentos de natureza técnica - publicado na última edição doBoletim da Associação da Força Aérea Portuguesa.

Os seus autores têm currículo: são um ex-presidente do LNEC e antigo bastonário dos engenheiros, Carlos Matias Ramos; um general engenheiro de aeródromos, Carlos Brás; um controlador de tráfego aéreo e ex-diretor de navegação aérea da ANA, Jaime Valadares; um piloto aviador e gestor operacional de aeroportos, João Ivo da Silva - os quais alegam que os pressupostos com que o governo tem fundamentado a opção do Montijo são um exemplo de como "a decisão política é tomada e depois se desenvolvem as diferentes ações para a justificar e implementar".

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Autores do estudo dizem que Montijo é exemplo de como "a decisão política é tomada e depois se desenvolvem as diferentes ações para a justificar"

Diário de Notícias 13 Julho, 2019 • 12:29

A capacidade aeroportuária de Lisboa ficará esgotada em apenas oito a 15 anos com a transformação da base aérea do Montijo (BA6) no aeroporto complementar de Lisboa, começando a operar em 2022 como previsto. Esta previsão, que reduz drasticamente os prazos de três a quatro décadas avançados pelo governo para justificar a solução da Portela + Montijo, consta de um artigo - com argumentos de natureza técnica - publicado na última edição doBoletim da Associação da Força Aérea Portuguesa.

Os seus autores têm currículo: são um ex-presidente do LNEC e antigo bastonário dos engenheiros, Carlos Matias Ramos; um general engenheiro de aeródromos, Carlos Brás; um controlador de tráfego aéreo e ex-diretor de navegação aérea da ANA, Jaime Valadares; um piloto aviador e gestor operacional de aeroportos, João Ivo da Silva - os quais alegam que os pressupostos com que o governo tem fundamentado a opção do Montijo são um exemplo de como "a decisão política é tomada e depois se desenvolvem as diferentes ações para a justificar e implementar".

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