De acordo com o vereador do pelouro do Desenvolvimento Económico e Empreendedorismo, Carlos Brás, a INCM - que tem três contrastarias a nível nacional, Lisboa, Porto e Gondomar - anunciou à câmara em 2014 que estava decidida a fechar o espaço localizado em território gondomarense.
"Consideravam que não fazia sentido que existissem duas contrastarias com 14 quilómetros de distancia entre elas e era-lhes difícil fechar a do Porto. Falamos com a associação do setor e com ourives e percebemos a importância de manter a de Gondomar pela afluência e porque a do Porto está inserida em malha urbana, com dificuldades de estacionamento e constrangimentos de trânsito", descreveu Carlos Brás.
As contrastarias servem para fazer a certificação de peças de ouro, prata e outros metais preciosos.
Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Subscrever
Segundo dados apurados pela autarquia, a contrastaria de Gondomar é responsável por 66% da marcação das peças em Portugal.
Assim, a solução passou por sugerir à INCM que se transferisse para o Parque Tecnológico GoldPark, mantendo-se em Gondomar, num espaço cedido gratuitamente por 15 anos.
Após o 15.º ano, será celebrado um contrato promessa, cujo valor da renda será deliberado conforme as circunstâncias da época.
O contrato a assinar entre a câmara de Gondomar e a INCM foi hoje aprovado por unanimidade em reunião camarária descentralizada que decorreu em Rio Tinto.
Carlos Brás avançou que as atuais instalações que a INCM tem em Gondomar, as quais se localizam junto à câmara, deverão acolher, após esta transferência, o Arquivo Municipal.
"A Casa da Moeda aproveita para se modernizar com melhores condições até de segurança no GoldPark e a autarquia aproveita um espaço central para localizar serviços. Este é um grande passo", referiram os responsáveis da câmara de Gondomar.
De acordo com o vereador do pelouro do Desenvolvimento Económico e Empreendedorismo, Carlos Brás, a INCM - que tem três contrastarias a nível nacional, Lisboa, Porto e Gondomar - anunciou à câmara em 2014 que estava decidida a fechar o espaço localizado em território gondomarense.
"Consideravam que não fazia sentido que existissem duas contrastarias com 14 quilómetros de distancia entre elas e era-lhes difícil fechar a do Porto. Falamos com a associação do setor e com ourives e percebemos a importância de manter a de Gondomar pela afluência e porque a do Porto está inserida em malha urbana, com dificuldades de estacionamento e constrangimentos de trânsito", descreveu Carlos Brás.
As contrastarias servem para fazer a certificação de peças de ouro, prata e outros metais preciosos.
Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Subscrever
Segundo dados apurados pela autarquia, a contrastaria de Gondomar é responsável por 66% da marcação das peças em Portugal.
Assim, a solução passou por sugerir à INCM que se transferisse para o Parque Tecnológico GoldPark, mantendo-se em Gondomar, num espaço cedido gratuitamente por 15 anos.
Após o 15.º ano, será celebrado um contrato promessa, cujo valor da renda será deliberado conforme as circunstâncias da época.
O contrato a assinar entre a câmara de Gondomar e a INCM foi hoje aprovado por unanimidade em reunião camarária descentralizada que decorreu em Rio Tinto.
Carlos Brás avançou que as atuais instalações que a INCM tem em Gondomar, as quais se localizam junto à câmara, deverão acolher, após esta transferência, o Arquivo Municipal.
"A Casa da Moeda aproveita para se modernizar com melhores condições até de segurança no GoldPark e a autarquia aproveita um espaço central para localizar serviços. Este é um grande passo", referiram os responsáveis da câmara de Gondomar.