No próximo domingo, entre as 10h e as 19h, a Doca de Alcântara, em Lisboa, será o palco da primeira edição da Feira da Buzina. O conceito de car boot sales, criado em Inglaterra, estreou-se em Portugal na Madeira e, mais tarde, no Porto, depois em Colares, Sintra. Agora é a vez de a capital receber esta ideia.
Carla Sousa, uma das organizadoras da iniciativa, explicou que esta “não é uma feira destinada unicamente à venda de produtos em segunda mão”, uma vez que nela também há espaço para “produtos de jovens criadores, microempresas e pequenos ateliers”. Na Feira da Buzina, é possível vender “o que quiserem”, nomeadamente “roupa, gastronomia e decoração”, de forma a transformá-la numa galeria a céu aberto”.
Além da música vintage em vinil, quem visitar o espaço, pode assistir a diferentes performances de artistas ao vivo. Sobretudo, anónimos interessados em “mostrar o talento em público”.
Para Carla Sousa, o facto de este ser um “conceito novo” para o público alfacinha, faz com que tenha de existir um “processo de habituação à ideia de vender numa feira” e, deste modo, o projecto, com uma periodicidade quinzenal, deve “crescer devagarinho”. A feira destina-se a “pessoas de todas idades”, que aceitem o desafio de “pegar no carro” e “vender os produtos”, sozinhos ou acompanhados por amigos e familiares.
Para vender na Feira da Buzina é necessário preencher uma ficha de inscrição, através do email feiradabuzina@taiga.pt. A participação tem um custo de 35 euros para quem quiser levar o carro e 45 euros para quem for de carrinha.
O preço é, de acordo com Carla Sousa, uma forma de fazer uma “selecção natural de produtos”, evitando a “venda de artigos de muito baixa qualidade”. Para a organizadora, o preço estabelecido “não é caro”, mas sim “o preço justo”, tendo em conta que o evento vai realizar-se no parque de estacionamento do Porto de Lisboa, “no centro da cidade” e, as vendas serão, ao contrário das outras feiras lisboetas, feitas a partir dos carros, o que garante “uma maior comodidade”.
Texto editado por Bárbara Wong
No próximo domingo, entre as 10h e as 19h, a Doca de Alcântara, em Lisboa, será o palco da primeira edição da Feira da Buzina. O conceito de car boot sales, criado em Inglaterra, estreou-se em Portugal na Madeira e, mais tarde, no Porto, depois em Colares, Sintra. Agora é a vez de a capital receber esta ideia.
Carla Sousa, uma das organizadoras da iniciativa, explicou que esta “não é uma feira destinada unicamente à venda de produtos em segunda mão”, uma vez que nela também há espaço para “produtos de jovens criadores, microempresas e pequenos ateliers”. Na Feira da Buzina, é possível vender “o que quiserem”, nomeadamente “roupa, gastronomia e decoração”, de forma a transformá-la numa galeria a céu aberto”.
Além da música vintage em vinil, quem visitar o espaço, pode assistir a diferentes performances de artistas ao vivo. Sobretudo, anónimos interessados em “mostrar o talento em público”.
Para Carla Sousa, o facto de este ser um “conceito novo” para o público alfacinha, faz com que tenha de existir um “processo de habituação à ideia de vender numa feira” e, deste modo, o projecto, com uma periodicidade quinzenal, deve “crescer devagarinho”. A feira destina-se a “pessoas de todas idades”, que aceitem o desafio de “pegar no carro” e “vender os produtos”, sozinhos ou acompanhados por amigos e familiares.
Para vender na Feira da Buzina é necessário preencher uma ficha de inscrição, através do email feiradabuzina@taiga.pt. A participação tem um custo de 35 euros para quem quiser levar o carro e 45 euros para quem for de carrinha.
O preço é, de acordo com Carla Sousa, uma forma de fazer uma “selecção natural de produtos”, evitando a “venda de artigos de muito baixa qualidade”. Para a organizadora, o preço estabelecido “não é caro”, mas sim “o preço justo”, tendo em conta que o evento vai realizar-se no parque de estacionamento do Porto de Lisboa, “no centro da cidade” e, as vendas serão, ao contrário das outras feiras lisboetas, feitas a partir dos carros, o que garante “uma maior comodidade”.
Texto editado por Bárbara Wong