O grupo parlamentar do Partido Social Democrata (GPPSD) já divulgou a lista de deputados que farão parte da comissão parlamentar de inquérito ao caso de Tancos que toma posse no próximo dia 14.
A lista conta com os nomes de José Matos Rosa, Rui Silva, Carla Barros, Fátima Ramos, Bruno Vitorino e Joana Barata Lopes. A deputada Berta Cabral foi escolhida pelos sociais-democratas para coordenadora nesta comissão e os deputados Carlos Peixoto, Pedro Roque e Leonel Costa ficam como suplentes
A proposta de criação de uma comissão parlamentar de inquérito ao roubo de Tancos foi apresentada pelo CDS e aprovada com os votos a favor de CDS, PS, PSD e BE e a abstenção de PCP e PEV.
O desaparecimento do material foi detetado no final de junho do ano passado. Na lista do arsenal roubado encontravam-se quase 1.500 munições de nove milímetros, mais de 100 granadas de mão de diversas valências, 44 granadas-foguete antitanque de 66 mm e vários explosivos de elevada potência. O material foi encontrado encontrado na zona da Chamusca, a 21 km dos paióis de Tancos. A Polícia Judiciária Militar recuperou quase todo o material militar que tinha sido furtado, à exceção de munições de nove milímetros.
O Tribunal de Instrução Criminal em Lisboa abriu um processo para averiguar melhor o caso. No âmbito da operação “Húbris”, como ficou conhecida, foram constituídos nove arguidos, sete militares e dois civis. Entre os detidos encontra-se o diretor-geral da Polícia Judiciária Militar, Luís Vieira.
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O grupo parlamentar do Partido Social Democrata (GPPSD) já divulgou a lista de deputados que farão parte da comissão parlamentar de inquérito ao caso de Tancos que toma posse no próximo dia 14.
A lista conta com os nomes de José Matos Rosa, Rui Silva, Carla Barros, Fátima Ramos, Bruno Vitorino e Joana Barata Lopes. A deputada Berta Cabral foi escolhida pelos sociais-democratas para coordenadora nesta comissão e os deputados Carlos Peixoto, Pedro Roque e Leonel Costa ficam como suplentes
A proposta de criação de uma comissão parlamentar de inquérito ao roubo de Tancos foi apresentada pelo CDS e aprovada com os votos a favor de CDS, PS, PSD e BE e a abstenção de PCP e PEV.
O desaparecimento do material foi detetado no final de junho do ano passado. Na lista do arsenal roubado encontravam-se quase 1.500 munições de nove milímetros, mais de 100 granadas de mão de diversas valências, 44 granadas-foguete antitanque de 66 mm e vários explosivos de elevada potência. O material foi encontrado encontrado na zona da Chamusca, a 21 km dos paióis de Tancos. A Polícia Judiciária Militar recuperou quase todo o material militar que tinha sido furtado, à exceção de munições de nove milímetros.
O Tribunal de Instrução Criminal em Lisboa abriu um processo para averiguar melhor o caso. No âmbito da operação “Húbris”, como ficou conhecida, foram constituídos nove arguidos, sete militares e dois civis. Entre os detidos encontra-se o diretor-geral da Polícia Judiciária Militar, Luís Vieira.