Lares. Chega também quer a demissão da ministra

30-09-2020
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Depois do líder do CDS-PP, é agora a vez do Chega pedir a demissão da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho. Em causa está a entrevista da ministra, publicada na edição deste sábado do Expresso, onde Ana Mendes Godinho diz que "a dimensão dos surtos nos lares não é demasiado grande".

Durante a manhã, reagindo à entregista da ministra, presidente democrata-cristão, Francisco Rodrigues dos Santos, avançou ao Expresso que "a continuidade em funções" de Ana Mendes Godinho "é uma questão de saúde pública". Para o líder centrista, as declarações da ministra são "afirmações que parecem retiradas de um filme de terror" e "Portugal não tem uma ministra da Solidariedade Social, tem uma ministra da Insensibilidade Social".

Agora foi a vez do deputado único do Chega. André Ventura, entregou no parlamento um requerimento para que Ana Mendes Godinho dê explicações a propósito da tragédia ocorrida no lar de Reguengos de Monsaraz, Évora, onde morreram 18 idosos.

"Para além da absoluta incúria e negligência na fiscalização das entidades que deveriam estar na linha da frente na prevenção do contágio e disseminação da covid-19, a governante (...) revelou frieza, desinteresse e uma enorme negligência", diz o deputado num comunicado. André Ventura pede também a demissão da ministra. "Não reúne, assim, quaisquer condições para continuar no exercício do cargo", lê-se no comunicado divulgado esta tarde pelo Chega.

Os vários vários partidos da oposição têm reagido à entrevista de Ana Mendes Godinho. O PSD também quer ver as ministras do Trabalho e a da Saúde ao parlamento, com caráter de urgência, "para explicarem o sucedido".

Na entrevista concedida ao Expresso, Ana Mendes Godinho admitiu falta de funcionários nos lares, lembrando que há um programa para colmatar essa falha, mas considerou que a dimensão dos surtos de covid-19 "não é demasiado grande em termos de proporção".

Depois do líder do CDS-PP, é agora a vez do Chega pedir a demissão da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho. Em causa está a entrevista da ministra, publicada na edição deste sábado do Expresso, onde Ana Mendes Godinho diz que "a dimensão dos surtos nos lares não é demasiado grande".

Durante a manhã, reagindo à entregista da ministra, presidente democrata-cristão, Francisco Rodrigues dos Santos, avançou ao Expresso que "a continuidade em funções" de Ana Mendes Godinho "é uma questão de saúde pública". Para o líder centrista, as declarações da ministra são "afirmações que parecem retiradas de um filme de terror" e "Portugal não tem uma ministra da Solidariedade Social, tem uma ministra da Insensibilidade Social".

Agora foi a vez do deputado único do Chega. André Ventura, entregou no parlamento um requerimento para que Ana Mendes Godinho dê explicações a propósito da tragédia ocorrida no lar de Reguengos de Monsaraz, Évora, onde morreram 18 idosos.

"Para além da absoluta incúria e negligência na fiscalização das entidades que deveriam estar na linha da frente na prevenção do contágio e disseminação da covid-19, a governante (...) revelou frieza, desinteresse e uma enorme negligência", diz o deputado num comunicado. André Ventura pede também a demissão da ministra. "Não reúne, assim, quaisquer condições para continuar no exercício do cargo", lê-se no comunicado divulgado esta tarde pelo Chega.

Os vários vários partidos da oposição têm reagido à entrevista de Ana Mendes Godinho. O PSD também quer ver as ministras do Trabalho e a da Saúde ao parlamento, com caráter de urgência, "para explicarem o sucedido".

Na entrevista concedida ao Expresso, Ana Mendes Godinho admitiu falta de funcionários nos lares, lembrando que há um programa para colmatar essa falha, mas considerou que a dimensão dos surtos de covid-19 "não é demasiado grande em termos de proporção".

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