Rio revela ministros-sombra: Álvaro Almeida nas Finanças e Vinhas da Silva na Economia

12-04-2018
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professor auxiliar de Finanças do ISEG.

Leia Também Rio anuncia ministros-sombra dentro de duas semanas

uma renovação. A renovação é a capacidade de conjugarmos a experiência

Leia Também Cristas vê "com agrado" Conselho Estratégico Nacional do PSD , o saber e a ponderação com a vontade e dinâmica própria de quem é mais jovem. Uma sociedade constrói-se assim, com a experiência acumulada de quem já viveu as situações e a vontade dos mais jovens". É esta conjugação entre experiência e vontade que "faz o equilíbrio natural", sustentou.

CEN vai actuar de forma descentralizada

Na linha da importância atribuída por Rui Rio à descentralização e à deslocalização, o novo CEN vai ser operacionalizado com base nesta ideia. Porto (Infra-estruturas e Coesão do Território; Solidariedade e Bem-estar) e Coimbra (Reforma do Estado, Autonomia e Descentralização; Justiça, Cidadania e Igualdade) vão acolher duas áreas sectoriais cada, enquanto Viseu (Agricultura, Alimentação e Florestas) e Aveiro (Ambiente, Energia e Natureza) recebem uma área cada.

Já as Finanças Públicas vão funcionar de forma "mista", visto que o coordenador trabalhará a partir do Porto (Álvaro Almeida) e o porta-voz de Lisboa (Joaquim Sarmento). As restantes pastas ficarão na capital.

Leia Também Rui Rio anuncia "revolução" em Conselho Estratégico Nacional presidido por David Justino

A intenção do presidente social-democrata passa por replicar o CEN em todas as distritais, que assegura já estarem "a trabalhar" para criarem as Na linha da importância atribuída por Rui Rio à descentralização e à deslocalização, o novo CEN vai ser operacionalizado com base nesta ideia. Porto (Infra-estruturas e Coesão do Território; Solidariedade e Bem-estar) e Coimbra (Reforma do Estado, Autonomia e Descentralização; Justiça, Cidadania e Igualdade) vão acolher duas áreas sectoriais cada, enquanto Viseu (Agricultura, Alimentação e Florestas) e Aveiro (Ambiente, Energia e Natureza) recebem uma área cada.Já as Finanças Públicas vão funcionar de forma "mista", visto que o coordenador trabalhará a partir do Porto (Álvaro Almeida) e o porta-voz de Lisboa (Joaquim Sarmento). As restantes pastas ficarão na capital.A intenção do presidente social-democrata passa por replicar o CEN em todas as distritais, que assegura já estarem "a trabalhar" para criarem as

Rio disse ainda que, em princípio, a primeira reunião geral do CEN terá lugar no próximo dia 21 de Abril, em Coimbra. No site do PSD foi Rio disse ainda que, em princípio, a primeira reunião geral do CEN terá lugar no próximo dia 21 de Abril, em Coimbra. No site do PSD foi já disponibilizada a lista completa das pessoas, e respectivos currículos, que vão integrar o CEN:

Assuntos Europeus Coordenador: Isabel Meirelles Porta-voz: Mara Ribeiro Duarte Relações Externas Coordenador: Tiago Moreira de Sá Porta-voz: Diana Soller Finanças Públicas Coordenador: Álvaro Almeida Porta-voz: Joaquim Sarmento Reforma do Estado, Autonomias e Descentralização Coordenador: Álvaro Amaro Porta-voz: João Paulo Barbosa de Melo Defesa Nacional Coordenador: Ângelo Correia Porta-voz: Jorge Neto Justiça, Cidadania e Igualdade Coordenador: Licínio Lopes Martins Porta-voz: Mónica Quintela Segurança Interna e Protecção Civil Coordenador: José Matos Correia Porta-voz: José Manuel Moura Agricultura, Alimentação e Florestas Coordenador: Arlindo Cunha Porta-voz: João Paulo Gouveia Infra-estruturas e Coesão do Território Coordenador: Falcão e Cunha Porta-voz: Vladimiro Feliz Ambiente, Energia e Natureza Coordenador: Ana Isabel Miranda Porta-voz: Salvador Malheiro Economia, Trabalho e Inovação Coordenador: Rui Vinhas da Silva Porta-voz: Luís Todo Bom Saúde Coordenador: Luís Filipe Pereira Porta-voz: Ricardo Baptista Leite Solidariedade e Sociedade de Bem-Estar Coordenador: Silva Peneda Porta-voz: António Tavares Educação, Cultura, Juventude e Desporto Coordenador: David Justino Porta-voz: Cláudia André Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Coordenador: Maria da Graça Carvalho Porta-voz: Filipa Roseta Assuntos do Mar Coordenador: Regina Salvador Porta-voz: Cristóvão Norte

(Notícia actualizada pela última vez às 18:30) (Notícia actualizada pela última vez às 18:30)

Com três semanas de atraso face à data inicialmente prevista , Rui Rio divulgou finalmente os nomes que vão integrar o reformulado Conselho Estratégico Nacional (CEN) do PSD, incumbido da responsabilidade de escrever o programa de governo com que os sociais-democratas vão concorrer às eleições legislativas do próximo ano. Como havia já sido anunciado, o renovado CEN, que tem como coordenador-geral o vice-presidente social-democrata David Justino, divide-se em 16 áreas sectoriais, cada uma das quais com um coordenador sectorial e um porta-voz.Justino, que acumulará a coordenação da pasta de Educação, Cultura, Juventude e Desporto, terá como adjuntos na liderança do CEN os deputados António Leitão Amaro e Bruno Coimbra e ainda Paula Reis, professora de Sociologia da FCSH que já trabalhou com o ex-ministro da Educação.O candidato independente à Câmara do Porto nas últimas eleições, Álvaro Almeida, agora já filiado no partido, será o ministro-sombra das Finanças Públicas, tendo como porta-voz Joaquim Sarmento,Já a pasta da Economia, Trabalho e Inovação fica a cargo de Rui Vinhas da Silva, professor na área de Marketing no ISCTE. Luís Todo Bom, professor de Estratégia Empresarial do ISCTE, será o porta-voz para a Economia.O presidente do PSD reiterou que o objectivo passou por conciliar experiência com juventude. Assim, Rio disse que na figura do coordenador foram apontadas pessoas "com mais experiência e mais currículo" e para a função de porta-vozes pessoas com perfil "mais jovem e mais disposto para o combate político directo".A média de idades dos coordenadores é de 60 anos e dos porta-vozes de 45. Contudo, há porta-vozes que estão longe de serem jovens ou menos experientes, como o demonstra a escolha do professor Luís Todo Bom (faz 70 anos em Maio) para porta-voz. Há nove mulheres numa equipa composta por um total de 32 elementos, que inclui oito independentes. Ao contrário do que chegou a ser avançado pelo próprio Rio, nenhum elemento acumulará a pasta de coordenador com a de porta-voz.Questionado sobre se a composição do CEN, que Rio voltou a rejeitar classificar de governo-sombra, mostra uma renovação ou continuidade, o líder social-democrata não tem dúvidas: "há"dinâmicas distritais" que permitirão a pretendida interacção com o organismo liderado por Justino.Porém, a concretização destas dinâmicas ao nível distrital está atrasada, em especial pela dificuldade de operacionalização das mesmas. Relatos ouvidos pelo Negócios a dirigentes regionais do PSD sublinham que há ainda várias questões a aguardar clarificação. E Rio admite que a pouco mais de um ano das legislativas não será possível pôr a engrenagem a funcionar em pleno: "o nível de êxito pode ficar em 40%, 50% ou 60%".

professor auxiliar de Finanças do ISEG.

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uma renovação. A renovação é a capacidade de conjugarmos a experiência

Leia Também Cristas vê "com agrado" Conselho Estratégico Nacional do PSD , o saber e a ponderação com a vontade e dinâmica própria de quem é mais jovem. Uma sociedade constrói-se assim, com a experiência acumulada de quem já viveu as situações e a vontade dos mais jovens". É esta conjugação entre experiência e vontade que "faz o equilíbrio natural", sustentou.

CEN vai actuar de forma descentralizada

Na linha da importância atribuída por Rui Rio à descentralização e à deslocalização, o novo CEN vai ser operacionalizado com base nesta ideia. Porto (Infra-estruturas e Coesão do Território; Solidariedade e Bem-estar) e Coimbra (Reforma do Estado, Autonomia e Descentralização; Justiça, Cidadania e Igualdade) vão acolher duas áreas sectoriais cada, enquanto Viseu (Agricultura, Alimentação e Florestas) e Aveiro (Ambiente, Energia e Natureza) recebem uma área cada.

Já as Finanças Públicas vão funcionar de forma "mista", visto que o coordenador trabalhará a partir do Porto (Álvaro Almeida) e o porta-voz de Lisboa (Joaquim Sarmento). As restantes pastas ficarão na capital.

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A intenção do presidente social-democrata passa por replicar o CEN em todas as distritais, que assegura já estarem "a trabalhar" para criarem as Na linha da importância atribuída por Rui Rio à descentralização e à deslocalização, o novo CEN vai ser operacionalizado com base nesta ideia. Porto (Infra-estruturas e Coesão do Território; Solidariedade e Bem-estar) e Coimbra (Reforma do Estado, Autonomia e Descentralização; Justiça, Cidadania e Igualdade) vão acolher duas áreas sectoriais cada, enquanto Viseu (Agricultura, Alimentação e Florestas) e Aveiro (Ambiente, Energia e Natureza) recebem uma área cada.Já as Finanças Públicas vão funcionar de forma "mista", visto que o coordenador trabalhará a partir do Porto (Álvaro Almeida) e o porta-voz de Lisboa (Joaquim Sarmento). As restantes pastas ficarão na capital.A intenção do presidente social-democrata passa por replicar o CEN em todas as distritais, que assegura já estarem "a trabalhar" para criarem as

Rio disse ainda que, em princípio, a primeira reunião geral do CEN terá lugar no próximo dia 21 de Abril, em Coimbra. No site do PSD foi Rio disse ainda que, em princípio, a primeira reunião geral do CEN terá lugar no próximo dia 21 de Abril, em Coimbra. No site do PSD foi já disponibilizada a lista completa das pessoas, e respectivos currículos, que vão integrar o CEN:

Assuntos Europeus Coordenador: Isabel Meirelles Porta-voz: Mara Ribeiro Duarte Relações Externas Coordenador: Tiago Moreira de Sá Porta-voz: Diana Soller Finanças Públicas Coordenador: Álvaro Almeida Porta-voz: Joaquim Sarmento Reforma do Estado, Autonomias e Descentralização Coordenador: Álvaro Amaro Porta-voz: João Paulo Barbosa de Melo Defesa Nacional Coordenador: Ângelo Correia Porta-voz: Jorge Neto Justiça, Cidadania e Igualdade Coordenador: Licínio Lopes Martins Porta-voz: Mónica Quintela Segurança Interna e Protecção Civil Coordenador: José Matos Correia Porta-voz: José Manuel Moura Agricultura, Alimentação e Florestas Coordenador: Arlindo Cunha Porta-voz: João Paulo Gouveia Infra-estruturas e Coesão do Território Coordenador: Falcão e Cunha Porta-voz: Vladimiro Feliz Ambiente, Energia e Natureza Coordenador: Ana Isabel Miranda Porta-voz: Salvador Malheiro Economia, Trabalho e Inovação Coordenador: Rui Vinhas da Silva Porta-voz: Luís Todo Bom Saúde Coordenador: Luís Filipe Pereira Porta-voz: Ricardo Baptista Leite Solidariedade e Sociedade de Bem-Estar Coordenador: Silva Peneda Porta-voz: António Tavares Educação, Cultura, Juventude e Desporto Coordenador: David Justino Porta-voz: Cláudia André Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Coordenador: Maria da Graça Carvalho Porta-voz: Filipa Roseta Assuntos do Mar Coordenador: Regina Salvador Porta-voz: Cristóvão Norte

(Notícia actualizada pela última vez às 18:30) (Notícia actualizada pela última vez às 18:30)

Com três semanas de atraso face à data inicialmente prevista , Rui Rio divulgou finalmente os nomes que vão integrar o reformulado Conselho Estratégico Nacional (CEN) do PSD, incumbido da responsabilidade de escrever o programa de governo com que os sociais-democratas vão concorrer às eleições legislativas do próximo ano. Como havia já sido anunciado, o renovado CEN, que tem como coordenador-geral o vice-presidente social-democrata David Justino, divide-se em 16 áreas sectoriais, cada uma das quais com um coordenador sectorial e um porta-voz.Justino, que acumulará a coordenação da pasta de Educação, Cultura, Juventude e Desporto, terá como adjuntos na liderança do CEN os deputados António Leitão Amaro e Bruno Coimbra e ainda Paula Reis, professora de Sociologia da FCSH que já trabalhou com o ex-ministro da Educação.O candidato independente à Câmara do Porto nas últimas eleições, Álvaro Almeida, agora já filiado no partido, será o ministro-sombra das Finanças Públicas, tendo como porta-voz Joaquim Sarmento,Já a pasta da Economia, Trabalho e Inovação fica a cargo de Rui Vinhas da Silva, professor na área de Marketing no ISCTE. Luís Todo Bom, professor de Estratégia Empresarial do ISCTE, será o porta-voz para a Economia.O presidente do PSD reiterou que o objectivo passou por conciliar experiência com juventude. Assim, Rio disse que na figura do coordenador foram apontadas pessoas "com mais experiência e mais currículo" e para a função de porta-vozes pessoas com perfil "mais jovem e mais disposto para o combate político directo".A média de idades dos coordenadores é de 60 anos e dos porta-vozes de 45. Contudo, há porta-vozes que estão longe de serem jovens ou menos experientes, como o demonstra a escolha do professor Luís Todo Bom (faz 70 anos em Maio) para porta-voz. Há nove mulheres numa equipa composta por um total de 32 elementos, que inclui oito independentes. Ao contrário do que chegou a ser avançado pelo próprio Rio, nenhum elemento acumulará a pasta de coordenador com a de porta-voz.Questionado sobre se a composição do CEN, que Rio voltou a rejeitar classificar de governo-sombra, mostra uma renovação ou continuidade, o líder social-democrata não tem dúvidas: "há"dinâmicas distritais" que permitirão a pretendida interacção com o organismo liderado por Justino.Porém, a concretização destas dinâmicas ao nível distrital está atrasada, em especial pela dificuldade de operacionalização das mesmas. Relatos ouvidos pelo Negócios a dirigentes regionais do PSD sublinham que há ainda várias questões a aguardar clarificação. E Rio admite que a pouco mais de um ano das legislativas não será possível pôr a engrenagem a funcionar em pleno: "o nível de êxito pode ficar em 40%, 50% ou 60%".

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