PAN leva mais mulheres do que homens às eleições de outubro

24-07-2019
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André Silva, o único deputado do PAN esta legislatura, volta a ser cabeça de lista por Lisboa. O partido acabou de anunciar as listas eleitorais às próximas legislativas, que são compostas por mais mulheres (164) do que homens (129).

A seguir a André Silva, que também é porta-voz do partido, vem Inês de Sousa Real, jurista, com 38 anos, e Nelson Silva, programador informático, com 34 anos, eleitos municipais em Lisboa e Odivelas respetivamente. De acordo com as mais recentes sondagens, o partido deverá conseguir eleger estes nomes na capital.

E também pelo círculo do Porto, encabeçado pela psicóloga Bebiana Cunha. Seguem-lhe Jorge Ribeiro, engenheiro eletrotécnico, com 39 anos e de Anabela Castro, psicóloga, com 49 anos. Setúbal, outro dos distritos onde há hipóteses de conseguirem eleger, a lista é liderada por Cristina Rodrigues, advogada, com 33 anos, será cabeça de lista por Setúbal seguida de Artur Alfama, consultor financeiro com 42 anos e de Suzel Costa, especialista superior de Medicina Legal, com 52 anos.

As listas do PAN apresentam ainda nomes conhecidos dos portugueses, como é o caso da atriz Sandra Cóias e da escritora Manuela Gonzaga, na lista de Lisboa mas em posições não elegíveis.

Programa só em Agosto

O programa eleitoral deverá ser divulgado no final de agosto. E será focado na áreas do combate à corrupção, ambiente, agricultura, saúde ou proteção animal. O partido adianta já que vai propor uma proposta de revisão constitucional que inclua a criação de um tribunal com competência exclusiva para o julgamento de crimes de corrupção.

"A área ambiental será uma das prioridades do PAN pretendendo-se a concretização de uma efetiva justiça ambiental, com a aplicação de várias medidas como a criação de secções especializadas em matéria ambiental nos DIAP (Divisões de Investigação e Ação Penal) e a introdução dos crimes contra a natureza no elenco do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal). O PAN pretende ainda criar um Seguro Público afeto a um superfundo ambiental para efeitos de remediação dos danos ambientais e proteção social dos trabalhadores (em caso de necessidade de suspensão de atividade de uma empresa reiteradamente poluidora, assegurar a proteção dos direitos destes trabalhadores)", lê-se num comunicado enviado às redações.

Além de um aumento das medidas de prevenção da doença no SNS, o PAN quer mplementar de um sistema público médico-veterinário de apoio às famílias carenciadas e aos movimentos associativos que tenham a seu cargo animais errantes ou abandonados. E pretende também alterar o modo atual de produção de alimentos é insustentável, para além de introduzir agrotóxicos na cadeira alimentar.

André Silva, o único deputado do PAN esta legislatura, volta a ser cabeça de lista por Lisboa. O partido acabou de anunciar as listas eleitorais às próximas legislativas, que são compostas por mais mulheres (164) do que homens (129).

A seguir a André Silva, que também é porta-voz do partido, vem Inês de Sousa Real, jurista, com 38 anos, e Nelson Silva, programador informático, com 34 anos, eleitos municipais em Lisboa e Odivelas respetivamente. De acordo com as mais recentes sondagens, o partido deverá conseguir eleger estes nomes na capital.

E também pelo círculo do Porto, encabeçado pela psicóloga Bebiana Cunha. Seguem-lhe Jorge Ribeiro, engenheiro eletrotécnico, com 39 anos e de Anabela Castro, psicóloga, com 49 anos. Setúbal, outro dos distritos onde há hipóteses de conseguirem eleger, a lista é liderada por Cristina Rodrigues, advogada, com 33 anos, será cabeça de lista por Setúbal seguida de Artur Alfama, consultor financeiro com 42 anos e de Suzel Costa, especialista superior de Medicina Legal, com 52 anos.

As listas do PAN apresentam ainda nomes conhecidos dos portugueses, como é o caso da atriz Sandra Cóias e da escritora Manuela Gonzaga, na lista de Lisboa mas em posições não elegíveis.

Programa só em Agosto

O programa eleitoral deverá ser divulgado no final de agosto. E será focado na áreas do combate à corrupção, ambiente, agricultura, saúde ou proteção animal. O partido adianta já que vai propor uma proposta de revisão constitucional que inclua a criação de um tribunal com competência exclusiva para o julgamento de crimes de corrupção.

"A área ambiental será uma das prioridades do PAN pretendendo-se a concretização de uma efetiva justiça ambiental, com a aplicação de várias medidas como a criação de secções especializadas em matéria ambiental nos DIAP (Divisões de Investigação e Ação Penal) e a introdução dos crimes contra a natureza no elenco do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal). O PAN pretende ainda criar um Seguro Público afeto a um superfundo ambiental para efeitos de remediação dos danos ambientais e proteção social dos trabalhadores (em caso de necessidade de suspensão de atividade de uma empresa reiteradamente poluidora, assegurar a proteção dos direitos destes trabalhadores)", lê-se num comunicado enviado às redações.

Além de um aumento das medidas de prevenção da doença no SNS, o PAN quer mplementar de um sistema público médico-veterinário de apoio às famílias carenciadas e aos movimentos associativos que tenham a seu cargo animais errantes ou abandonados. E pretende também alterar o modo atual de produção de alimentos é insustentável, para além de introduzir agrotóxicos na cadeira alimentar.

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