Quem são os novos rostos do PAN no Parlamento?

08-10-2019
marcar artigo

"Somos um partido feminista!", disse André Silva logo no início do discurso de vitória, ladeado pelas novas três deputadas do PAN.

No mais recente grupo parlamentar, as mulheres estão em maioria. Além de André Silva, vão para a Assembleia da República Bebiana Cunha, número um pelo círculo do Porto, Inês de Sousa Real, número dois por Lisboa e Cristina Rodrigues, número um por Setúbal.

A primeira é uma psicóloga que já tinha sido candidata ao Parlamento europeu e as outras duas são juristas, ambas com pós graduações em direito animal. Das três, apenas Cristina Rodrigues chegou ao partido após a sua grande (e única) cisão, em 2014/2015 quando o fundador, Paulo Borges, abandonou o partido.

Na altura, em que o partido se dividiu entre uma corrente mais animalista e outra mais aberta, tendo ganho a primeira, Inês de Sousa Real e Bebiana estava em lados opostos.

Apesar de não ser da linha mais dura, Inês de Sousa Real, que foi provedora do Animal na câmara de Lisboa, estava mais ligará à fação vencedora.

A militante número 45 do PAN e membro da Comissão Política Permanente é uma das vozes mais fortes dentro do partido, sendo uma das cinco pessoas que com André Silva definem a estratégia do PAN. Foi Inês que ajudou a preparar o líder para os debates e tem uma forte ligação as bases do partido.

Também Cristina Rodrigues é outro dos braços direitos do porta voz do PAN, tendo sido sua chefe de gabinete nos últimos quatro anos. A cabeça de lista por Setúbal foi responsável por muitos projetos de lei e é por ela que passa toda a estrutura jurídica do partido.

Bebiana Cunha, que na altura da cisão do partido defendia a linha mais aberta, é a grande ligação do partido ao norte do país. Foi número dois nas europeias e é a ela que se devem algumas bandeiras recentes do partido, como a igualdade de género ou a defesa das vítimas de violência doméstica. É também pela sua mão que o PAN levará ao Parlamento uma nova bandeira, a do trabalho.

Agora que está definido o grupo parlamentar, resta saber quem será o seu líder.

"Somos um partido feminista!", disse André Silva logo no início do discurso de vitória, ladeado pelas novas três deputadas do PAN.

No mais recente grupo parlamentar, as mulheres estão em maioria. Além de André Silva, vão para a Assembleia da República Bebiana Cunha, número um pelo círculo do Porto, Inês de Sousa Real, número dois por Lisboa e Cristina Rodrigues, número um por Setúbal.

A primeira é uma psicóloga que já tinha sido candidata ao Parlamento europeu e as outras duas são juristas, ambas com pós graduações em direito animal. Das três, apenas Cristina Rodrigues chegou ao partido após a sua grande (e única) cisão, em 2014/2015 quando o fundador, Paulo Borges, abandonou o partido.

Na altura, em que o partido se dividiu entre uma corrente mais animalista e outra mais aberta, tendo ganho a primeira, Inês de Sousa Real e Bebiana estava em lados opostos.

Apesar de não ser da linha mais dura, Inês de Sousa Real, que foi provedora do Animal na câmara de Lisboa, estava mais ligará à fação vencedora.

A militante número 45 do PAN e membro da Comissão Política Permanente é uma das vozes mais fortes dentro do partido, sendo uma das cinco pessoas que com André Silva definem a estratégia do PAN. Foi Inês que ajudou a preparar o líder para os debates e tem uma forte ligação as bases do partido.

Também Cristina Rodrigues é outro dos braços direitos do porta voz do PAN, tendo sido sua chefe de gabinete nos últimos quatro anos. A cabeça de lista por Setúbal foi responsável por muitos projetos de lei e é por ela que passa toda a estrutura jurídica do partido.

Bebiana Cunha, que na altura da cisão do partido defendia a linha mais aberta, é a grande ligação do partido ao norte do país. Foi número dois nas europeias e é a ela que se devem algumas bandeiras recentes do partido, como a igualdade de género ou a defesa das vítimas de violência doméstica. É também pela sua mão que o PAN levará ao Parlamento uma nova bandeira, a do trabalho.

Agora que está definido o grupo parlamentar, resta saber quem será o seu líder.

marcar artigo