A caminho das eleições legislativas de 6 de outubro, a Renascença chama ao debate quatro candidatas a deputadas que, pela primeira vez, e olhando para o histórico partidário, têm hipóteses reais de chegar a São Bento.
São elas Cláudia Cruz Santos, número 2 do PS por Aveiro, Alma Rivera, número 2 do PCP por Lisboa, Raquel Abecasis, cabeça de lista do CDS por Leiria, e Beatriz Gomes Dias, número três do Bloco de Esquerda por Lisboa. A Renascença convidou ainda Filipa Roseta, cabeça de lista do PSD por Lisboa, mas não recebeu resposta ao convite.
Um dos temas lançados para a discussão foi o que podem estes novos candidatos fazer para tentar baixar a abstenção.
Raquel Abecasis, do CDS, avisa que o Parlamento pode, pela primeira vez, ter dois terços de deputados da esquerda, “um cenário político nunca visto, que pode mudar muito daquilo que é a organização da sociedade que temos hoje".
Já a candidata do PS, Cláudia Cruz Santos, considera essencial votar para “defender a democracia”. “Com o crescimento de partidos de extrema direita no resto da Europa, com populismo, com o aumento da abstenção, precisamos de voltar a bater-nos pela democracia”, garante.
A candidata do Partido Comunista recorda que há diferenças entre a esquerda e a direita. Alma Rivera argumenta que votar no PCP “é um voto que sirva à vida” dos eleitores.
Quanto a Beatriz Gomes Dias, do Bloco de Esquerda, a candidata lembra que nestes últimos quatro anos, o partido teve um papel fundamental para melhorar as condições de vida dos portugueses. “É importante as pessoas reconhecerem o papel que a política, os políticos têm na sua vida”, diz.
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A caminho das eleições legislativas de 6 de outubro, a Renascença chama ao debate quatro candidatas a deputadas que, pela primeira vez, e olhando para o histórico partidário, têm hipóteses reais de chegar a São Bento.
São elas Cláudia Cruz Santos, número 2 do PS por Aveiro, Alma Rivera, número 2 do PCP por Lisboa, Raquel Abecasis, cabeça de lista do CDS por Leiria, e Beatriz Gomes Dias, número três do Bloco de Esquerda por Lisboa. A Renascença convidou ainda Filipa Roseta, cabeça de lista do PSD por Lisboa, mas não recebeu resposta ao convite.
Um dos temas lançados para a discussão foi o que podem estes novos candidatos fazer para tentar baixar a abstenção.
Raquel Abecasis, do CDS, avisa que o Parlamento pode, pela primeira vez, ter dois terços de deputados da esquerda, “um cenário político nunca visto, que pode mudar muito daquilo que é a organização da sociedade que temos hoje".
Já a candidata do PS, Cláudia Cruz Santos, considera essencial votar para “defender a democracia”. “Com o crescimento de partidos de extrema direita no resto da Europa, com populismo, com o aumento da abstenção, precisamos de voltar a bater-nos pela democracia”, garante.
A candidata do Partido Comunista recorda que há diferenças entre a esquerda e a direita. Alma Rivera argumenta que votar no PCP “é um voto que sirva à vida” dos eleitores.
Quanto a Beatriz Gomes Dias, do Bloco de Esquerda, a candidata lembra que nestes últimos quatro anos, o partido teve um papel fundamental para melhorar as condições de vida dos portugueses. “É importante as pessoas reconhecerem o papel que a política, os políticos têm na sua vida”, diz.