De "estar em pelota" à marcha gay: membros do CDS criticam ida de Assunção Cristas ao "5 para a meia-noite"

04-10-2018
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A participação de Assunção Cristas no "5 para a Meia-Noite" do passado dia 13 de setembro não agradou à Tendência Esperança em Movimento (TEM), do CDS-PP, a única tendência reconhecida na orgânica interna do partido.

No talk show da RTP1, a líder do CDS revelou que tomou banho, em público, "em pelota" durante uma viagem ao Japão. Na rubrica pressão no ar, Assunção Cristas leu ainda um excerto do livro de contos eróticos de Blaya e confessou que preferia ir a uma marcha pelo orgulho gay do que legalizar a marijuana.

No site da Tendência Esperança em Movimento, Mário Cunha Reis, conselheiro nacional do CDS, criticou a participação da líder do partido no programa apresentado por Filomena Cautela. "As respostas dadas pela convidada foram motivo de destaque em vários jornais e revistas 'cor-de-rosa'. E não foi por acaso", escreveu.

"Todos compreenderam que há algo que 'não bate certo', a menos que o partido que representa já não seja o mesmo, um partido democrata-cristão. Foi por isso motivo de perplexidade. E, certamente, foi recebido com a satisfação da esquerda dita progressista e do lobby LGBTQx. A mim também causou perplexidade", frisou Mário Cunha Reis no artigo, intitulado "A casa dos degredos".

No texto, o conselheiro nacional do CDS-PP sublinhou que não quer, nem aceita que a sua " casa política se transforme numa futura casa dos degredos". "Recomendo aos dirigentes nacionais, simplesmente, pudor e recato, virtudes bem cristãs, evitando todo e qualquer escândalo público, porque os valores que defendemos são perenes e intemporais e não se compadecem com modas, pragmatismo político-táctico e menos ainda com a aceitação da ditadura do politicamente correcto", acrescentou.

A participação de Assunção Cristas no "5 para a Meia-Noite" do passado dia 13 de setembro não agradou à Tendência Esperança em Movimento (TEM), do CDS-PP, a única tendência reconhecida na orgânica interna do partido.

No talk show da RTP1, a líder do CDS revelou que tomou banho, em público, "em pelota" durante uma viagem ao Japão. Na rubrica pressão no ar, Assunção Cristas leu ainda um excerto do livro de contos eróticos de Blaya e confessou que preferia ir a uma marcha pelo orgulho gay do que legalizar a marijuana.

No site da Tendência Esperança em Movimento, Mário Cunha Reis, conselheiro nacional do CDS, criticou a participação da líder do partido no programa apresentado por Filomena Cautela. "As respostas dadas pela convidada foram motivo de destaque em vários jornais e revistas 'cor-de-rosa'. E não foi por acaso", escreveu.

"Todos compreenderam que há algo que 'não bate certo', a menos que o partido que representa já não seja o mesmo, um partido democrata-cristão. Foi por isso motivo de perplexidade. E, certamente, foi recebido com a satisfação da esquerda dita progressista e do lobby LGBTQx. A mim também causou perplexidade", frisou Mário Cunha Reis no artigo, intitulado "A casa dos degredos".

No texto, o conselheiro nacional do CDS-PP sublinhou que não quer, nem aceita que a sua " casa política se transforme numa futura casa dos degredos". "Recomendo aos dirigentes nacionais, simplesmente, pudor e recato, virtudes bem cristãs, evitando todo e qualquer escândalo público, porque os valores que defendemos são perenes e intemporais e não se compadecem com modas, pragmatismo político-táctico e menos ainda com a aceitação da ditadura do politicamente correcto", acrescentou.

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