Incêndios: Costa garante proteção do país com funcionamento da “redundância” do SIRESP

13-05-2019
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"Uma coisa posso assegurar: o sistema de redundância não será desligado. Espero que a contento de ambas as partes nas negociações que deverão ser concluídas hoje ou, sem ser a contento de ambas as partes, porque há uma coisa de que o país não pode prescindir, é do funcionamento em pleno de um sistema cuja redundância é absolutamente essencial", afirmou António Costa.

Falando no parlamento, durante o debate quinzenal, em resposta a uma pergunta da presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, o chefe do executivo declarou que, independentemente do "resultado final" das negociações, "em caso algum o país ficará desprotegido".

Assunção Cristas insistiu no tema, questionando o primeiro-ministro sobre um eventual "plano B, se não houver acordo entre as partes": "Como garante a redundância?", reiterou.

António Costa respondeu ser inoportuna uma tal pergunta quando estão a decorrer negociações, não devo estar a falar em público "daquilo que a outra parte não deve saber".

"Inoportuno é o Governo chegar a esta altura do campeonato, em véspera de tempo quente e de tempo de incêndios, e não ter resolvida a questão do SIRESP", contrapôs Assunção Cristas.

No sábado, o jornal Público noticiou que a Altice ameaça cortar o SIRESP, sistema de redes de comunicação de emergência e segurança usado, por exemplo, em incêndios, devido ao uma dívida de 11 milhões de euros, divulgada dois dias antes.

[Nota: O SAPO24 é a marca de informação do Portal SAPO, propriedade da MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A., detida pelo Grupo Altice]

"Uma coisa posso assegurar: o sistema de redundância não será desligado. Espero que a contento de ambas as partes nas negociações que deverão ser concluídas hoje ou, sem ser a contento de ambas as partes, porque há uma coisa de que o país não pode prescindir, é do funcionamento em pleno de um sistema cuja redundância é absolutamente essencial", afirmou António Costa.

Falando no parlamento, durante o debate quinzenal, em resposta a uma pergunta da presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, o chefe do executivo declarou que, independentemente do "resultado final" das negociações, "em caso algum o país ficará desprotegido".

Assunção Cristas insistiu no tema, questionando o primeiro-ministro sobre um eventual "plano B, se não houver acordo entre as partes": "Como garante a redundância?", reiterou.

António Costa respondeu ser inoportuna uma tal pergunta quando estão a decorrer negociações, não devo estar a falar em público "daquilo que a outra parte não deve saber".

"Inoportuno é o Governo chegar a esta altura do campeonato, em véspera de tempo quente e de tempo de incêndios, e não ter resolvida a questão do SIRESP", contrapôs Assunção Cristas.

No sábado, o jornal Público noticiou que a Altice ameaça cortar o SIRESP, sistema de redes de comunicação de emergência e segurança usado, por exemplo, em incêndios, devido ao uma dívida de 11 milhões de euros, divulgada dois dias antes.

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