CDS reclama herança de Passos e marca PSD

10-07-2019
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Depois do desaire das europeias, arrancaram os esforços para salvar as legislativas. Assunção Cristas percebeu — e decidiu esta semana, em entrevista à “Visão”, assumir publicamente — o “erro” da posição que tomou na crise dos professores, mas também a necessidade de reajustar o tom e afinar a mensagem política, perante o nervosismo que atravessa o partido. Sem Rui Rio no Parlamento, será Cristas a tentar tomar a dianteira à direita, no debate do estado da nação, e traçar as linhas do seu programa eleitoral. Tudo isto duas semanas depois de ter contado com Pedro Passos Coelho na apresentação do seu livro — um sinal “político” a que a direção dá importância e que quer usar para se posicionar como a “herdeira reformista” de Passos.

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Depois do desaire das europeias, arrancaram os esforços para salvar as legislativas. Assunção Cristas percebeu — e decidiu esta semana, em entrevista à “Visão”, assumir publicamente — o “erro” da posição que tomou na crise dos professores, mas também a necessidade de reajustar o tom e afinar a mensagem política, perante o nervosismo que atravessa o partido. Sem Rui Rio no Parlamento, será Cristas a tentar tomar a dianteira à direita, no debate do estado da nação, e traçar as linhas do seu programa eleitoral. Tudo isto duas semanas depois de ter contado com Pedro Passos Coelho na apresentação do seu livro — um sinal “político” a que a direção dá importância e que quer usar para se posicionar como a “herdeira reformista” de Passos.

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