Mulher tenta agredir Assunção Cristas durante arruada no Porto

13-10-2019
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Foi a terceira pessoa que, durante a arruada, gritou e protestou contra o anterior Governo, a que Cristas pertenceu, e as medidas de austeridade quando a tentativa de agressão aconteceu, numa perpendicular à rua de Santa Catarina, por uma mulher que se aproximou de Cristas aos gritos e empurrou-a.

Membros da comitiva do CDS tentaram proteger a presidente, e um deles, Fernando Barbosa, líder da distrital e candidato a deputado do partido pelo círculo do Porto, empurrou a mulher, afastando-a de Assunção Cristas.

No final, a mulher afirmou a jornalistas que tinha empurrado Cristas, gritou-lhes "ladrões", com vários palavrões à mistura: "São uns ladrões, não se aproveita nada. Não gosto dela."

Até ao final da arruada, entre as 18h00 e as 18h45, esta quarta-feira animada com bombos, rufos e gaita-de-foles, a presidente do CDS nada disse sobre o incidente.

Antes, e perante as críticas, sonoras, de duas mulheres que se queixaram dos cortes nas reformas e nos feriados nos tempos da "troika", de governo PSD/CDS, Assunção Cristas relativizou os protestos.

"Isso tem a ver com o tempo da troika e nós estamos a trabalhar para lá desse tempo", disse, recordando que os centristas querem, por exemplo, uma baixa de impostos que beneficia todos.

E àqueles que a abordam com essas críticas, Cristas descreve que explica isso e tem tido "bom acolhimento". "Não se pode comparar o tempo da 'troika' com um tempo de normalidade", afirmou ainda.

A arruada da praça da Batalha até à avenida dos Aliados, demorou 45 minutos, partiu com um atraso de uma hora, dado que, à hora marcada, 17h00, eram poucas as pessoas para participar.

Ao contrário do que tem sido habitual, apareceram bombos e gritaram-se palavras de ordem, enquanto Cristas e Cecília Meireles, cabeça de lista do CDS pelo Porto, iam distribuindo panfletos.

Entretanto, Assunção Cristas pronunciou-se sobre o incidente. "Gostem ou não de mim. Apoiem ou não as minhas ideias e as propostas do meu partido. Converso sempre com todos. Todos. De forma educada e civilizada. Por isso mesmo, não posso aceitar este tipo de abordagem, numa cidade de que tanto gosto", afirma, numa publicação feita nas redes sociais ao final da noite.

Notícias ao Minuto nomeado para os Prémios Marketeer O Notícias ao Minuto é um dos nomeados da edição de 2022 dos Prémios Marketeer, na categoria de Digital Media. As votações decorrem até ao próximo dia 31 de maio. Para nos ajudar a vencer, basta aceder ao site da iniciativa organizada pela revista Marketeer, clicando aqui, e proceder ao preenchimento do formulário, selecionando Notícias ao Minuto na categoria de Digital Media e formalizando depois a votação. Obrigada pela sua preferência!

Leia Também: Cristas comenta tentativa de agressão. "São situações inaceitáveis"

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Membros da comitiva do CDS tentaram proteger a presidente, e um deles, Fernando Barbosa, líder da distrital e candidato a deputado do partido pelo círculo do Porto, empurrou a mulher, afastando-a de Assunção Cristas.

No final, a mulher afirmou a jornalistas que tinha empurrado Cristas, gritou-lhes "ladrões", com vários palavrões à mistura: "São uns ladrões, não se aproveita nada. Não gosto dela."

Até ao final da arruada, entre as 18h00 e as 18h45, esta quarta-feira animada com bombos, rufos e gaita-de-foles, a presidente do CDS nada disse sobre o incidente.

Antes, e perante as críticas, sonoras, de duas mulheres que se queixaram dos cortes nas reformas e nos feriados nos tempos da "troika", de governo PSD/CDS, Assunção Cristas relativizou os protestos.

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A arruada da praça da Batalha até à avenida dos Aliados, demorou 45 minutos, partiu com um atraso de uma hora, dado que, à hora marcada, 17h00, eram poucas as pessoas para participar.

Ao contrário do que tem sido habitual, apareceram bombos e gritaram-se palavras de ordem, enquanto Cristas e Cecília Meireles, cabeça de lista do CDS pelo Porto, iam distribuindo panfletos.

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