Portugal Rebelde: COSMIC MASS

04-09-2019
marcar artigo

O disco de estreia "Vice Blooms" dos Cosmic Mass é editado amanhã, numa odisseia vibrante para tod@s @s fãs de rock. Com a bagagem cheia de fuzz e riffs que te expropriam os ouvidos, os Cosmic Mass são a resposta da Beira Litoral à mais recente onda psych-garage que tantos discos nos tem dado nos últimos tempos. Juntos que nem colegas de carteira, André Guimas, Miguel Menano, Pedro Teixeira e António Ventura chegam com "Vice Blooms", disco que peca pela maturidade que descreve a criatividade rock n’roll de um projecto embrionário. Hoje em "Discurso Direto" são meus convidados os Cosmic Mass.

Portugal Rebelde - Antes de mais, quem são os Cosmic Mass?

Cosmic Mass - Os Cosmic Mass são o André, o António, o Miguel e o Pedro, quatro jovens de Aveiro que se decidiram juntar para fazer música. 

PR - O vosso primeiro registo tem edição agendada para amanhã. Estão contentes com o resultado final deste “Vice Blooms”?

Cosmic Mass - Sendo este o nosso disco de estreia, é claro que tem um significado especial. Tanto no processo criativo como na gravação do disco fomos construindo a nossa identidade como banda e isso é evidente quando se ouve o álbum. Sobretudo, deu-nos ainda mais vontade de continuar a trabalhar e existem já algumas ideias para um 2º disco.

PR - “I’ve Become the Sun”, foi a canção escolhida para single de avanço deste disco de estreia. Este é o tema que melhor caracteriza o “espírito” deste "Vice Blooms”?

Cosmic Mass - O espírito do disco está presente em praticamente todas as músicas, no entanto a “I’ve Become the Sun” foi uma escolha bastante fácil, uma vez que transmite de forma clara e direta a energia do disco.

PR -  Hoje e amanhã apresentam as canções deste disco respetivamente em Aveiro (Mercado Negro) e em Lisboa (Sabotage). O que é que o público pode esperar destes concertos?

Cosmic Mass - Como seria de esperar, vamos tocar maioritariamente as músicas no disco apesar de termos algumas surpresas guardadas. Como em todos os concertos que damos, podem esperar muita energia, suor e distorção. Queremos que quem vá ver um concerto nosso se deixe levar pela energia toda, que se esqueça dos seus problemas por um bocado.

PR - Para terminar, numa frase como caracterizariam este disco de estreia?

Cosmic Mass - Este álbum é uma tentativa de contar de forma diferente uma noite épica de copos. Imagina-se a personagem principal como aquela voz dentro de nós que de vez em quando nos convence a não ficar em casa depois de jantar e sim a ir beber um copo com amigos, sabendo bem que nunca será apenas um copo. Este álbum é a banda sonora de uma noite cheia de altos e baixos na companhia da personificação do vício.

O disco de estreia "Vice Blooms" dos Cosmic Mass é editado amanhã, numa odisseia vibrante para tod@s @s fãs de rock. Com a bagagem cheia de fuzz e riffs que te expropriam os ouvidos, os Cosmic Mass são a resposta da Beira Litoral à mais recente onda psych-garage que tantos discos nos tem dado nos últimos tempos. Juntos que nem colegas de carteira, André Guimas, Miguel Menano, Pedro Teixeira e António Ventura chegam com "Vice Blooms", disco que peca pela maturidade que descreve a criatividade rock n’roll de um projecto embrionário. Hoje em "Discurso Direto" são meus convidados os Cosmic Mass.

Portugal Rebelde - Antes de mais, quem são os Cosmic Mass?

Cosmic Mass - Os Cosmic Mass são o André, o António, o Miguel e o Pedro, quatro jovens de Aveiro que se decidiram juntar para fazer música. 

PR - O vosso primeiro registo tem edição agendada para amanhã. Estão contentes com o resultado final deste “Vice Blooms”?

Cosmic Mass - Sendo este o nosso disco de estreia, é claro que tem um significado especial. Tanto no processo criativo como na gravação do disco fomos construindo a nossa identidade como banda e isso é evidente quando se ouve o álbum. Sobretudo, deu-nos ainda mais vontade de continuar a trabalhar e existem já algumas ideias para um 2º disco.

PR - “I’ve Become the Sun”, foi a canção escolhida para single de avanço deste disco de estreia. Este é o tema que melhor caracteriza o “espírito” deste "Vice Blooms”?

Cosmic Mass - O espírito do disco está presente em praticamente todas as músicas, no entanto a “I’ve Become the Sun” foi uma escolha bastante fácil, uma vez que transmite de forma clara e direta a energia do disco.

PR -  Hoje e amanhã apresentam as canções deste disco respetivamente em Aveiro (Mercado Negro) e em Lisboa (Sabotage). O que é que o público pode esperar destes concertos?

Cosmic Mass - Como seria de esperar, vamos tocar maioritariamente as músicas no disco apesar de termos algumas surpresas guardadas. Como em todos os concertos que damos, podem esperar muita energia, suor e distorção. Queremos que quem vá ver um concerto nosso se deixe levar pela energia toda, que se esqueça dos seus problemas por um bocado.

PR - Para terminar, numa frase como caracterizariam este disco de estreia?

Cosmic Mass - Este álbum é uma tentativa de contar de forma diferente uma noite épica de copos. Imagina-se a personagem principal como aquela voz dentro de nós que de vez em quando nos convence a não ficar em casa depois de jantar e sim a ir beber um copo com amigos, sabendo bem que nunca será apenas um copo. Este álbum é a banda sonora de uma noite cheia de altos e baixos na companhia da personificação do vício.

marcar artigo