KOUZAS E LOUZAS: Indústrias criativas, Carlos Martins, Caixa das Artes, …

02-09-2019
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Neste blog, a propósito da publicação da notícia que saiu no jornal Labor em que Carlos Martins admite a possibilidade da Caixa das Artes fechar, no prazo de cinco anos, por falta de viabilidade económica, … assistiu-se a uma onda de comentários que, parece-me, importa analisar …
Na verdade, não se vê ninguém a atacar o pensamento ou o discurso de Carlos Martins.
Vê-se sim a atacarem os eventuais proventos de Carlos Martins no ramo da consultadoria em artes criativas.

A verdade é que quem o critica desta forma nunca foi, ou será, contratado para consultar o que quer que seja.
Enfim, gostaria de ver as pessoas a dizerem que Carlos Martins não tem razão nenhuma por isto, isto e aquilo e, a final, a defenderem os seus pontos de vista.
Mas não: o que se vê é a crítica e o golpe baixo, tão característico dos incompetentes.
Uma coisa é certa: estes incompetentes, à semelhança de tantos outros, quando abandonarem a Câmara ou a Feira Viva, ninguém se vai lembrar ou ouvir falar sequer deles.
Para testar esta afirmação sugiro que se veja por onde andam e o que têm feito os nossos anteriores autarcas municipais.
Com honrosas excepções, que já as cito, os anteriores autarcas municipais desapareceram por completo, nunca mais ninguém ouviu falar deles e o momento importante da vida deles foi terem sido nomeados para autarcas do município ou, então, ocupado outro cargo por nomeação …
As excepções, no meu modesto entender, são o Eng. António Topa, cujo percurso na vida pública fala por si e o Dr Amadeu Albergaria, que tem feito um trabalho muito interessante na Assembleia da República, enquanto deputado muito especialmente nas questões da educação e que auguram um futuro promissor.
E, a excepção das excepções é precisamente Carlos Martins, que para além de ter desempenhado um papel notável na Câmara da Feira, enquanto Vereador da Cultura, tendo colocado um Município, cinzento e absolutamente desconhecido, no Mapa Nacional, dando-lhe a notoriedade que hoje se reconhece, é hoje uma das vozes mais autorizadas e respeitadas nas artes criativas em Portugal, para além de desempenhar o cargo de Director Executivo de Guimarães Capital Europeia da Cultura, entre muitas outras ocupações de relevo neste âmbito.
Enquanto que os autores anónimos dos comentários neste blog a respeito de Carlos Martins, serão porventura administradores municipais, e outros que tais, que, quando acabarem os seus cargos importantíssimos de nomeação política, ninguém mais vai ouvir deles, à semelhança de Delfim Silva, Conceição, José Oliveira, Carlos Jorge, Carlos Rocha, João Espírito Santo, entre tantos outros …


Neste blog, a propósito da publicação da notícia que saiu no jornal Labor em que Carlos Martins admite a possibilidade da Caixa das Artes fechar, no prazo de cinco anos, por falta de viabilidade económica, … assistiu-se a uma onda de comentários que, parece-me, importa analisar …
Na verdade, não se vê ninguém a atacar o pensamento ou o discurso de Carlos Martins.
Vê-se sim a atacarem os eventuais proventos de Carlos Martins no ramo da consultadoria em artes criativas.

A verdade é que quem o critica desta forma nunca foi, ou será, contratado para consultar o que quer que seja.
Enfim, gostaria de ver as pessoas a dizerem que Carlos Martins não tem razão nenhuma por isto, isto e aquilo e, a final, a defenderem os seus pontos de vista.
Mas não: o que se vê é a crítica e o golpe baixo, tão característico dos incompetentes.
Uma coisa é certa: estes incompetentes, à semelhança de tantos outros, quando abandonarem a Câmara ou a Feira Viva, ninguém se vai lembrar ou ouvir falar sequer deles.
Para testar esta afirmação sugiro que se veja por onde andam e o que têm feito os nossos anteriores autarcas municipais.
Com honrosas excepções, que já as cito, os anteriores autarcas municipais desapareceram por completo, nunca mais ninguém ouviu falar deles e o momento importante da vida deles foi terem sido nomeados para autarcas do município ou, então, ocupado outro cargo por nomeação …
As excepções, no meu modesto entender, são o Eng. António Topa, cujo percurso na vida pública fala por si e o Dr Amadeu Albergaria, que tem feito um trabalho muito interessante na Assembleia da República, enquanto deputado muito especialmente nas questões da educação e que auguram um futuro promissor.
E, a excepção das excepções é precisamente Carlos Martins, que para além de ter desempenhado um papel notável na Câmara da Feira, enquanto Vereador da Cultura, tendo colocado um Município, cinzento e absolutamente desconhecido, no Mapa Nacional, dando-lhe a notoriedade que hoje se reconhece, é hoje uma das vozes mais autorizadas e respeitadas nas artes criativas em Portugal, para além de desempenhar o cargo de Director Executivo de Guimarães Capital Europeia da Cultura, entre muitas outras ocupações de relevo neste âmbito.
Enquanto que os autores anónimos dos comentários neste blog a respeito de Carlos Martins, serão porventura administradores municipais, e outros que tais, que, quando acabarem os seus cargos importantíssimos de nomeação política, ninguém mais vai ouvir deles, à semelhança de Delfim Silva, Conceição, José Oliveira, Carlos Jorge, Carlos Rocha, João Espírito Santo, entre tantos outros …

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