Um erro de "casting" com incompetência, incapacidade e falta de nível à mistura. É desta forma que Guilherme Aguiar comenta, em tom cáustico, a prestação da equipa de arbitragem do clássico entre Sporting e FC Porto (2-1), liderada pelo lisboeta Tiago Martins.
O ex-dirigente dos azuis e brancos partilha da frustração da estrutura dos dragões, concordando com a ideia de que o quarteto de arbitragem escalado para Alvalade acabou por ter influência directa no desaire dos dragões.
Guilherme Aguiar não se poupa nas considerações, mostrando-se convicto de que os vários lances mal ajuizados por Tiago Martins resultaram de erros pouco honestos.
"A equipa que menos certa esteve foi a equipa de arbitragem", começa por dizer, em entrevista a Bola Branca. "Há erros que são visíveis, há faltas que o árbitro não consegue ver e há faltas que só mesmo quem não quer ver não assinala. Costumo dizer que o pior cego é aquele que não quer ver", prossegue, sem reservas, lamentando a forma insensível como o juiz de 36 anos abordou lances maior agressividade da parte dos jogadores leoninos.
"Houve faltas, sobretudo relativamente à violência, como o Slimani (braço sobre Otávio), mesmo nas 'barbas' do quarto árbitro que foi vista com uma indiferença chocante. As culpas não podem ser só dadas ao árbitro, porque faz parte de uma equipa. Mas para isso é que tem os auxiliares", argumenta, deixando ainda mais um reparo: "Também acho que o primeiro golo do Sporting terá sido precedido de falta (de Coates sobre André Silva)".
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Um erro de "casting" com incompetência, incapacidade e falta de nível à mistura. É desta forma que Guilherme Aguiar comenta, em tom cáustico, a prestação da equipa de arbitragem do clássico entre Sporting e FC Porto (2-1), liderada pelo lisboeta Tiago Martins.
O ex-dirigente dos azuis e brancos partilha da frustração da estrutura dos dragões, concordando com a ideia de que o quarteto de arbitragem escalado para Alvalade acabou por ter influência directa no desaire dos dragões.
Guilherme Aguiar não se poupa nas considerações, mostrando-se convicto de que os vários lances mal ajuizados por Tiago Martins resultaram de erros pouco honestos.
"A equipa que menos certa esteve foi a equipa de arbitragem", começa por dizer, em entrevista a Bola Branca. "Há erros que são visíveis, há faltas que o árbitro não consegue ver e há faltas que só mesmo quem não quer ver não assinala. Costumo dizer que o pior cego é aquele que não quer ver", prossegue, sem reservas, lamentando a forma insensível como o juiz de 36 anos abordou lances maior agressividade da parte dos jogadores leoninos.
"Houve faltas, sobretudo relativamente à violência, como o Slimani (braço sobre Otávio), mesmo nas 'barbas' do quarto árbitro que foi vista com uma indiferença chocante. As culpas não podem ser só dadas ao árbitro, porque faz parte de uma equipa. Mas para isso é que tem os auxiliares", argumenta, deixando ainda mais um reparo: "Também acho que o primeiro golo do Sporting terá sido precedido de falta (de Coates sobre André Silva)".