conta-corrente: Carta ao Director.

16-07-2018
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Nuno Canilho no último Mealhada Moderna, ao abrigo do Direito de Resposta, veio desmentir a informação veiculada pela Comissão Política da Mealhada de que integraria o Conselho de Jurisdição Distrital, facto este que veio a confirmar-se no panfleto de campanha de António Topa e posteriormente no dia das eleições. O que não ficou entendível é como uma Comissão Política perante uma recusa tão peremptória se atreveu publicamente comunicar a referida indicação. Neste contexto, lógico seria que o militante/Jornalista Nuno Canilho fosse pedir explicações a quem pelos vistos, abusivamente, indicou o seu nome na Imprensa e não a mim. Convenhamos que não é muito natural alguém recusar um convite e ser na mesma indicado, como também não é natural alguém ver o seu nome na Imprensa e só reagir a um artigo de opinião que se baseia numa informação que acabou por se verificar ser verdadeira, a da indicação, é claro. Facto aqui é que a informação que me tinha sido dada não foi desmentida pela Comissão Política, nem pelo signatário, e que legitimam o meu juízo de valor. Outro assunto que merece a minha atenção, a bem da verdade, é que o militante do PSD, Nuno Canilho, afirmou no seu direito de resposta que: “ …recusei o convite, como aliás tenho feito a todos os convites de natureza político-partidária que me têm sido dirigidos desde Janeiro de 2005”, com esta afirmação, Nuno Canilho falta à verdade, uma vez que em Maio de 2008 aceitou ser mandatário de uma candidatura a Presidente do Partido, e esse é, sem dúvida alguma, um convite político-partidário. Se o militante/jornalista Nuno Canilho deve dar conselhos e pedir explicações a alguém, salvo devido respeito, não deve ser a mim, deve pedir explicações a quem indicou o seu nome, e divulgou na imprensa, essa mesma indicação, quando afinal ela até teria sido objecto de recuso imediata por parte do signatário. E as considerações que fiz vou renová-las, entendo que quem decide ser Jornalista não deve ocupar lugares políticos nem aceitar convites político-partidários a bem da coerência e da isenção, como aliás, o signatário reconhece, afinal.


Nuno Canilho no último Mealhada Moderna, ao abrigo do Direito de Resposta, veio desmentir a informação veiculada pela Comissão Política da Mealhada de que integraria o Conselho de Jurisdição Distrital, facto este que veio a confirmar-se no panfleto de campanha de António Topa e posteriormente no dia das eleições. O que não ficou entendível é como uma Comissão Política perante uma recusa tão peremptória se atreveu publicamente comunicar a referida indicação. Neste contexto, lógico seria que o militante/Jornalista Nuno Canilho fosse pedir explicações a quem pelos vistos, abusivamente, indicou o seu nome na Imprensa e não a mim. Convenhamos que não é muito natural alguém recusar um convite e ser na mesma indicado, como também não é natural alguém ver o seu nome na Imprensa e só reagir a um artigo de opinião que se baseia numa informação que acabou por se verificar ser verdadeira, a da indicação, é claro. Facto aqui é que a informação que me tinha sido dada não foi desmentida pela Comissão Política, nem pelo signatário, e que legitimam o meu juízo de valor. Outro assunto que merece a minha atenção, a bem da verdade, é que o militante do PSD, Nuno Canilho, afirmou no seu direito de resposta que: “ …recusei o convite, como aliás tenho feito a todos os convites de natureza político-partidária que me têm sido dirigidos desde Janeiro de 2005”, com esta afirmação, Nuno Canilho falta à verdade, uma vez que em Maio de 2008 aceitou ser mandatário de uma candidatura a Presidente do Partido, e esse é, sem dúvida alguma, um convite político-partidário. Se o militante/jornalista Nuno Canilho deve dar conselhos e pedir explicações a alguém, salvo devido respeito, não deve ser a mim, deve pedir explicações a quem indicou o seu nome, e divulgou na imprensa, essa mesma indicação, quando afinal ela até teria sido objecto de recuso imediata por parte do signatário. E as considerações que fiz vou renová-las, entendo que quem decide ser Jornalista não deve ocupar lugares políticos nem aceitar convites político-partidários a bem da coerência e da isenção, como aliás, o signatário reconhece, afinal.

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