POLITICAEHOUSE: REACÇÕES À ACUSAÇÃO DE JOSÉ EDUARDO SIMÕES.

10-11-2018
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http://www.campeaoprovincias.com/noticias.asp?id=6174Solidariedade e Confiança Por deliberação unânime, a Direcção da Académica/OAF manifestou, anteontem, “inequívoca solidariedade e absoluta confiança” em relação à actuação de José Eduardo Simões, “quer no exercício das funções de presidente quer enquanto cidadão”. Idêntica posição foi reiterada pelo presidente da Assembleia Geral do clube, António Almeida Santos, e pelo presidente do Conselho Fiscal, Gonçalo Capitão. António Maló de Abreu, opositor de Eduardo Simões quando este foi eleito (há dois anos), declarou esperar que “os eventuais erros de uma pessoa não abalem os alicerces da velha e distinta Briosa”. Ao assinalar ter alertado os sócios para “os maus caminhos que a instituição estava a trilhar”, Abreu realça “o apelo para que se impedisse a Académica/OAF de resvalar para o pântano em que se tornava o futebol português”. “Surpreendi-me com quem não percebeu (ou, porventura, não valorizou devidamente) a mistura explosiva em que [se] envolvia a instituição ao juntar o futebol, a política e os interesses imobiliários; com quem não entendeu o perigo de ter próximos o fogo e a estopa”, concluiu o antigo candidato a líder da Briosa. Ainda antes da dedução de acusação, na sequência da última reunião da AG do clube, começaram a verificar-se movimentações tendentes a fazer emergir potenciais sucessores de Eduardo Simões (ver páginas 6 e 29).


http://www.campeaoprovincias.com/noticias.asp?id=6174Solidariedade e Confiança Por deliberação unânime, a Direcção da Académica/OAF manifestou, anteontem, “inequívoca solidariedade e absoluta confiança” em relação à actuação de José Eduardo Simões, “quer no exercício das funções de presidente quer enquanto cidadão”. Idêntica posição foi reiterada pelo presidente da Assembleia Geral do clube, António Almeida Santos, e pelo presidente do Conselho Fiscal, Gonçalo Capitão. António Maló de Abreu, opositor de Eduardo Simões quando este foi eleito (há dois anos), declarou esperar que “os eventuais erros de uma pessoa não abalem os alicerces da velha e distinta Briosa”. Ao assinalar ter alertado os sócios para “os maus caminhos que a instituição estava a trilhar”, Abreu realça “o apelo para que se impedisse a Académica/OAF de resvalar para o pântano em que se tornava o futebol português”. “Surpreendi-me com quem não percebeu (ou, porventura, não valorizou devidamente) a mistura explosiva em que [se] envolvia a instituição ao juntar o futebol, a política e os interesses imobiliários; com quem não entendeu o perigo de ter próximos o fogo e a estopa”, concluiu o antigo candidato a líder da Briosa. Ainda antes da dedução de acusação, na sequência da última reunião da AG do clube, começaram a verificar-se movimentações tendentes a fazer emergir potenciais sucessores de Eduardo Simões (ver páginas 6 e 29).

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