Barreiras Duarte à beira da saída. Rio estuda três possíveis sucessores

17-04-2018
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Já ninguém no PSD acredita que Feliciano Barreiras Duarte sobreviva muito mais como secretário-geral do partido. A polémica em torno do seu currículo – e os sucessivos desmentidos acerca da sua condição de “visiting scholar” na Universidade da Califórnia, em Berkeley – deixou Rui Rio sem outra alternativa: vai ter de fazer a primeira mudança na sua direção.

Segundo apurou a VISÃO, Rio e Barreiras Duarte têm estado em contacto e já chegaram à conclusão de que a continuidade do sucessor de José Matos Rosa na secretaria-geral social-democrata é impossível. Resta saber o desenlace: se o líder indica a porta de saída ao seu dirigente ou se Barreiras Duarte sai pelo próprio pé.

Aliás, ainda este sábado o Observador noticiou que Barreiras Duarte está cada vez mais isolado e que já não acompanhará Rio na ida a Bruxelas na quarta e quinta-feiras à cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), conforme estava previsto. O jornal online sublinhava mesmo que já tinha sido comunicado ao serviços do partido que outro membro da cúpula social-democrata teria de assumir esse papel.

Ora, de acordo com fontes partidárias ouvidas pela VISÃO, Rio já estará a estudar hipóteses para o senhor que se segue como secretário-geral, que terá sempre de ser aprovado em reunião do Conselho Nacional (por proposta do presidente).

Em cima da mesa estarão, assim, os nomes de Pedro Alves, deputado e presidente da distrital de Viseu, que ficou furioso com o inner circle de Rio por ter ficado de fora das listas “oficiais” para os órgãos do partido no Congresso do mês passado; o também deputado e ex-secretário de Estado do Desporto e Juventude Emídio Guerreiro, que tinha sido apontado ao cargo antes do conclave; e o médico António Maló de Abreu, que Rio puxou para a Comissão Política Nacional há um mês (na qualidade de vogal).

Já ninguém no PSD acredita que Feliciano Barreiras Duarte sobreviva muito mais como secretário-geral do partido. A polémica em torno do seu currículo – e os sucessivos desmentidos acerca da sua condição de “visiting scholar” na Universidade da Califórnia, em Berkeley – deixou Rui Rio sem outra alternativa: vai ter de fazer a primeira mudança na sua direção.

Segundo apurou a VISÃO, Rio e Barreiras Duarte têm estado em contacto e já chegaram à conclusão de que a continuidade do sucessor de José Matos Rosa na secretaria-geral social-democrata é impossível. Resta saber o desenlace: se o líder indica a porta de saída ao seu dirigente ou se Barreiras Duarte sai pelo próprio pé.

Aliás, ainda este sábado o Observador noticiou que Barreiras Duarte está cada vez mais isolado e que já não acompanhará Rio na ida a Bruxelas na quarta e quinta-feiras à cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), conforme estava previsto. O jornal online sublinhava mesmo que já tinha sido comunicado ao serviços do partido que outro membro da cúpula social-democrata teria de assumir esse papel.

Ora, de acordo com fontes partidárias ouvidas pela VISÃO, Rio já estará a estudar hipóteses para o senhor que se segue como secretário-geral, que terá sempre de ser aprovado em reunião do Conselho Nacional (por proposta do presidente).

Em cima da mesa estarão, assim, os nomes de Pedro Alves, deputado e presidente da distrital de Viseu, que ficou furioso com o inner circle de Rio por ter ficado de fora das listas “oficiais” para os órgãos do partido no Congresso do mês passado; o também deputado e ex-secretário de Estado do Desporto e Juventude Emídio Guerreiro, que tinha sido apontado ao cargo antes do conclave; e o médico António Maló de Abreu, que Rio puxou para a Comissão Política Nacional há um mês (na qualidade de vogal).

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